Fanfic: Só por Enquanto (Adaptada) Levyrroni Romance+Hot | Tema: Levyrroni

Caras? —Que caras?
—Você sabe, os caras. Rock, William, Dewayne. Bem, a verdade é que, Trisha que está organizando, os caras só estão planejando o álcool.
—Será que ela precisa de ajuda? — Eu perguntei, pensando o quão ridículo era pedir, na esperança de ser colocada junto com William em alguma parte do planejamento.
—Sim, eu tenho certeza que ela precisa. Por que não liga pra ela?
Eu posso fazer isso. Hoje. —Ok, legal. Quando é que é?
—Sexta-feira.

     William

—Onde eu coloco essas grandes bolas de papel, e o que inferno elas são, afinal?
Trisha, a única outra mulher que tinha conseguido realmente se comprometer com um dos meus amigos, olhou para mim do topo da escada e riu. —Coloque a caixa de lanternas na mesa ali ao lado das flores, — Trisha me instruiu antes de voltar a amarrar a fita no teto.
Quando eu tinha concordado em ajudar com esta festa para Poncho e Annie, eu pensei que significava que eu estava contribuindo com a cerveja. Não fazer estas merdas e pendurá-las durante todo o dia. Trisha exigiu que todos nós estivéssemos aqui às oito da manhã. Ela apenas nos deu uma pausa para o almoço. A próxima vez que um dos meus amigos imbecis ficar noivos, eu não iria cometer o erro de oferecer minha ajuda novamente.
—Mais cinco caixas no caminhão, William. O que você está fazendo aqui em pé? — Rock perguntou quando ele andou atrás de mim e deixou cair uma caixa sobre a mesa.
—Eu estou tentando encontrar um jeito de dar o fora daqui.
Rock deu uma risadinha. —Boa sorte com isso. Minha mulher não está deixando ninguém ficar livre até que essa festa fique do jeito que ela quer.
—O aviso de que Trisha era uma nazista de decoração de festa teria sido bom.
Rock bateu no meu traseiro. —Não.Senão seríamos apenas eu e Trisha. Eu queria que vocês sofressem comigo.
Beleza. Mais cinco caixas, e então eu acharia um jeito de fugir. Segui Rock de volta para fora no caminhão. Um familiar pequeno Mercedes cupê estacionou. Que diabos Maite estava fazendo aqui? Ela deveria estar indo para a faculdade agora. Eu não teria vindo para a praia para o condomínio dos Perronis se eu achasse que havia uma chance de que ela poderia estar aqui. Droga. A menina estava me deixando louco. Ela começou a flertar comigo fortemente cerca de três meses atrás. E ela não parou. Eu não era alguém com quem ela deveria flertar. Minha vida é muito fudida para os gostos de uma inocente como Maite.
A porta do carro se abriu e saiu uma perna bronzeada. Eu parei. Eu era fraco quando o assunto era ela. Depois de um sonho muito vívido sobre como é o gosto dela, eu fechava os olhos e fingia que qualquer outra mulher que eu fodia era Maite. Eu era um canalha por fazer isso, mas... Ah, inferno...
Maite se levantou, junto com os minúsculos shorts vermelhos que estava usando nessas pernas longas, que terminavam em um par de saltos vermelhos. Porra, eu ia ter uma ereção. Eu tenho pensado sobre essas pernas em volta de mim por três muitos longos meses. Se ela tivesse me tratado como a má influência que eu era então seria mais fácil ignorar, mas ela não fazia. Ela sorria e piscava os cílios longos e jogava seu cabelo comprido por cima do ombro. Mesmo nas noites que ela conseguiu ficar bêbada no Live Bay, o clube local, a inocência escorrendo dela era uma grande bandeira de aviso.