Fanfics Brasil - 23 - Lembranças? Nossa rotina

Fanfic: Nossa rotina | Tema: Fátima e William


Capítulo: 23 - Lembranças?

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Era uma sexta-feira e o dia havia sido tão cheio que os dois nem haviam se falado além de pela manhã antes de saírem para trabalhar.


Fátima chegou em casa quando já passava das 9 horas da noite e ainda tinha que resolver assuntos para o programa do dia seguinte. Tinha tido reunião com os produtores do Encontro durante boa parte da tarde e após sair de lá foi direto para o ensaio da turma de Jazz.
Estava sozinha em casa pois os filhos haviam ido passar o final de semana num sítio com os amigos, só voltariam no domingo à tarde.
Pensou que iria se sentir sozinha naquela enorme casa, porque sempre se sentia assim quando os filhos não estavam lá, mas dessa vez sentiu-se aliviada e plena. Precisava muito ter um tempo para si mesma, tomar um banho, refletir, apreciar o silêncio... Tomou um copo d`água na cozinha e subiu para o quarto. Tirou os saltos e guardou-os no lugar, foi até o banheiro, despiu-se, colocou a banheira para encher, selecionou uma playlist de músicas antigas do Spotify, prendeu o cabelo num coque, colocou sais de banho na água e entrou com toda elegância naquela água morna e aconchegante.
Relaxou tanto que acabou ficando com sono. Saiu da banheira, secou o corpo e foi até o closet escolher uma roupa, mas estava com tanta preguiça e calor que acabou optando por uma calcinha de renda e uma camiseta branca de William. Recostou na cama e adormeceu logo.


William tivera um dia absurdamente estressante e não via a hora de chegar em casa, seu refúgio, e esquecer de seus problemas.
Entrou com o carro na garagem por volta das 22:15, o silêncio reinava e ele deu pela falta dos filhos, que tornavam aquela casa cheia de vida e alegria. De repente se deu conta de que nem sabia se Fátima estava em casa ou não, pois não haviam se falado durante o dia inteiro.
Subiu as escadas calmamente e, quando abriu a porta do quarto, lá estava ela deitada na cama, quase nua. A barra da camiseta que havia vestido estava embolada acima do umbigo e ela dormia de lado, com o bumbum todo a mostra, abraçando um travesseiro enorme. William achou a cena ao mesmo tempo linda e engraçada e precisava registrar, como fazia direito em momentos que julgava serem especiais. Sacou o celular do bolso da calça social e bateu uma foto dela num ângulo um tanto quanto provocador.
Depois tirou a pasta de couro do ombro, colocou em cima da poltrona que havia ali e andou até ela. Sentou-se na cama ao lado da mulher e passou uma mão por seus cabelos, chamando baixo:


-Fá...


A morena despertou aos poucos e logo se assustou, estava desnorteada.


-Meu Deus! Eu dormi? Nem percebi que cai no sono! - falou e riu de si mesma e ele sorriu pra ela.


-Fiquei com pena de te acordar. Tava dormindo tão gostoso... Tá muito cansada?


-Muito... Tive um dia apertadíssimo hoje! E você? - perguntou enquanto levantava da cama.


-Eu também tive... Achei q estava exausto, mas agora que cheguei em casa tô bem mais tranquilo. - acompanhou-a com os olhos e se levantou também.


-Você devia tomar um banho de banheira... Eu tô bem mais relaxada.


-Relaxou tanto que até dormiu! Aposto que tava até sonhando aí...


-E o pior é que sonhei mesmo... Agora que você falou que lembrei... - disse e se enrubesceu.


William notou a mulher ficar vermelha e a curiosidade tomou conta dele.


-Por que você ficou vermelha assim? Sonhou com o que? Te conheço, já tô até imaginando... - perguntou com um sorriso sapeca nos lábios.


-Ah... Sonhei com umas coisas aí. Não interessa. - desconversou e foi até o closet.


William foi atrás, Parou na porta, apoiou um braço na parede lateral e insistiu:


-Me fala, pô! Eu estava no sonho?


-Estava...


-E o que eu estava fazendo..? - perguntou ainda mais curioso.


-Muitas coisas. - disse, aguçando a curiosidade dele, enquanto trocava a camisa dele por uma leve camisola de um pano fino e macio.


-Ei... - chamou a atenção dela, aproximando-se, com as mãos nos bolsos da calça. - já que Você não quer me falar, então me mostra...


Fátima começou a ficar vermelha outra vez, constrangida, e ele achou uma graça ela estar com vergonha. Sabia que ela era tímida para algumas coisas e adorava como ela ficava tímida, principalmente porque adorava pirraça-la.
Ele quis se aproveitar da situação... Aproximou-se mais e mais, ficando a centímetros dela, e prensando-a contra a porta do guarda-roupa, com uma mão de cada lado do corpo dela.


-Fala, amor... O que eu tava fazendo no seu sonho..? - sussurrou contra os lábios dela com a voz mais grossa de propósito e sentiu a mulher se arrepiar e alterar seu o padrão respiratório.


-Aí, marido... - disse e engoliu em seco - Não faz assim comigo... Cê sabe que eu não aguento... - já estava completamente entregue aos encantos dele. 


-Faço... - passou a ponta da língua pelo lábio inferior dela e o mordeu em seguida, provocando-a, desceu as mãos e as travou na cintura dela, uma de cada lado.


Fátima colocou as duas mãos no peito dele, por cima da camisa, depois passou uma delas por traz do pescoço dele, na nuca e o olhou nos olhos intensamente. Deixou a vergonha de lado e falou:


-Sonhei que você chegou do trabalho, mandou eu tirar a roupa toda....


-E..? -insistiu para que continuasse.


-E aí pegou a gravata que estava usando e amarrou minhas mãos por traz, me fez ficar de costas e fez amor comigo sem dó. Nem tirou a roupa... Você me pegou forte daquele jeito que me enlouquece...


Ele ficou alguns segundos encarando-a. As mãos que estavam travadas na cintura da esposa de repente foram de encontro à gravata azul marinho listrada em seu pescoço e ele desatou o nó sem parar de olhá-la nos olhos. Sua expressão era séria e seu olhar sério transmitia uma sensualidade e erotismo intensos. William não era um cara sério, muito pelo contrário, mas sabia encarnar esse papel às vezes, como quando apresentava o jornal. Ela adorava o jeito dele, mas também adorava quando ele se fazia de sério, misterioso, e a olhava daquela forma, com cara de bravo e mau.


Segurou a gravata nas mãos, deu um passo para trás, afastando-se dela, e pediu Ainda sério:


-Tira a roupa pra mim...


Fátima riu, sem acreditar que ele estava falando sério, mas ele continuou com a mesma postura. Esticou a gravata e correu os dedos em sua extensão como se fosse um chicote.


-Estou esperando... - completou.


Ela mudou a expressão, ficando um pouco sem jeito, mas logo lembrou a si mesma "Ele é seu marido, Fátima! Pelo amor de Deus!! Não precisa ficar envergonhada."
Ela criou coragem e se animou, passou por ele, foi até o quarto e parou ao pé da cama. William a seguiu e continuou fitando-a com a gravata nas mãos, sério.
A morena puxou delicadamente a barra da fina camisola para cima, passando-a pelos braços e a deixou cair no chão ao seu lado. William sorriu e andou até ela bem devagar, com expressão de mistério, sentiu o desejo crescer por dentro da calça. Segurou o rosto de sua mulher com uma mão e puxou seu queixo para cima, já que era bem mais alto que ela, e beijou seus lábios com toda doçura, finalizando com três selinhos. Como amava aquela mulher... Fátima se derreteu com aquele beijo carinhoso, estava completamente envolvida. Adorava estar no controle do sexo às vezes, mas no fundo preferia quando ele tomava as rédeas da situação.


-Vou fazer você gemer a noite inteira... - sussurrou ele, enquanto mordia e lambia a orelha dela. Fátima se arrepiou dos pés à cabeça.


O moreno deu um tranco na cintura dela, puxando-a para si e colando seus corpos.
Apertou o bumbum dela com as mãos e deu um tapa na nádega direita, fazendo um estalo, que fez Fátima inspirar forte de susto e prazer. William foi guiando-a até a cama, já que ela estava de costas, até que se deitaram. Ele subiu em cima dela, colocando um joelho de cada lado de seu corpo, pegou a gravata e a olhou com cara de safado.


-Vou te fazer minha prisioneira hoje, e se não me obedecer vai ter castigo. - disse e finalizou com uma piscadinha. Estava sério mas se não fizesse nenhuma piada não seria ele. Fátima riu, porque sabia bem que o castigo dele estava mais para recompensa. - Estica as duas mãos.


Ela obedeceu prontamente, mostrando as duas mãos juntas à frente e ele passou a gravata pelos pulsos dela, dando algumas voltas, depois amarrou.


-Tá apertado? - perguntou ele, saindo um pouco do personagem.


-Não.. - respondeu.


-Ótimo.


Ele já estava por cima e desceu um pouco até os seios dela para dar atenção àquela parte do corpo da amada que tanto lhe excitava. Enquanto chupava um estimulava o outro com os dedos dando pequenos beliscões. Ele passava a língua fria ao redor do mamilo fazendo círculos e então roçava o dente como se fosse morder. Aquilo era um pouco dolorido mas muito prazeroso e Fátima adorava.
Dos seios ele foi traçando uma linha de beijos em direção à intimidade dela, parou na barriga onde suas mãos repousavam amarradas, chupou e mordiscou um de seus dedos e olhou para ela com um sorriso sapeca.
Continuou seu trajeto até a virilha de Fátima, separou as pernas dela com as mãos, abrindo espaço para que pudesse fazer o que queria. Uma de suas mãos agarrava um seio de Fátima enquanto com a outra ele se apoiava na cama para não colocar o peso do próprio corpo em cima dela.
Removeu a mão de seu seio para afastar os grandes lábios de sua intimidade e então passou a língua por toda a extensão do sexo dela, de baixo para cima, olhando para Fátima, que não conseguia olhar para ele porque estava com os olhos fechados. Enfiou a língua no orifício do canal vaginal e repetiu esse movimento outras duas vezes.


-Aarh, William.. - Gemeu o nome dele.


William estimulou o clitóris dela, chupou e enfiou a língua dentro dela algumas vezes. E então de repente introduziu dois dedos em forma de gancho, ela estava muito lubrificada, e isso fez o membro dele pulsar dentro da calça. Fátima deu um grito, não esperava. Tentou, por impulso, soltar as mãos. Estar "imobilizada" tornava Ainda mais agonizante a espera pelo orgasmo.
Uma onda de prazer percorreu o corpo de William com a cena da mulher se contorcendo de prazer por algo que ele estava lhe proporcionando.


-Que tesão você me dá assim toda molhadinha... Que delicia... Quero entrar todo em você.. Do jeito que você tá vai escorregar fácil, fácil. - disse e aumentou a velocidade dos movimentos que fazia com os dedos.


-Aaarh... - Fátima gemeu novamente.


-Geme gostoso pra mim, Fá... Geme meu nome.. Fala que só eu te deixo assim, que você é só minha e de mais ninguém, meu amor...


-Só você, marido... Te amo..


-Pra sempre. - Disse isso e quando ela estava quase gozando parou os movimentos.


-Por que você parou?? - perguntou ofegante e frustrada, quase com raiva.


-Porque quero que você goze comigo dentro de você.. - explicou sedutoramente e engatinhou na cama até ficar em frente ao rosto dela. Deu-lhe um beijo molhado com o gosto dela, o que era tão erótico que a fazia sentir um tesão enorme.


Fátima sentiu uma dor entre as pernas, queria muito aquele homem que tanto amava preenchendo-a por completo. Queria passar a mão pelos cabelos dele enquanto se beijavam, tocar seu corpo quente, mas suas mãos estavam literalmente atadas e ela ficou minimamente impaciente mas ele percebeu.


-Tudo bem aí?


-Não... Estou agoniada! Você está me torturando!!


Ele sorriu e ficou com pena dela, não queria fazê-la se sentir mal. Olhou para si mesmo, constatando que ainda estava todo vestido e ela pôde ver o zíper de sua calça quase explodindo pelo volume de seu membro completamente rígido. Para Fátima, vê-lo excitado por cima da roupa era talvez mais sexy e erótico até do que vê-lo completamente nu. Tinha um quê de mistério que ela adorava.


Ele ficou de joelhos por cima dela novamente e ela olhou com desejo para o volume em sua calça e William se deliciou com o a expressão dela, querendo-o.
Apalpou e acariciou o próprio membro por cima da calça enquanto Fátima assistiu ele se tocando, louca para assumir seu lugar.


-Vou te desamarrar... Quero você sentada agora. - disse e se moveu de modo que pudesse desatar o nó que havia feito com a gravata para prender os punhos de Fátima. - Senta pra mim, amor? -pediu descarado.


-Não me lembro disso no meu sonho... - brincou Fátima, colocando-se sentada na beira da cama.


-É porque a realidade é bem melhor.. - garantiu o moreno.


-O que você vai fazer comigo agora?


-Você vai ver... Se eu falar antes não tem graça. - disse, desceu da cama e, de frente para ela num movimento de abraço, rodeou seu corpo com os braço e juntou os braços dela nas costas, pegou a gravata e amarrou os punhos da morena novamente.


-Você vai me deixar presa a noite inteira? Não vou poder fazer nada com você?


-Mais ou menos... Hoje eu é quem vou fazer tudo. - deu uma pequena pausa e logo depois retomou - Só que tudo que faço contigo me dá prazer também, então indiretamente você não vai "não fazer nada"... E sim, vou te deixar presa a noite toda. - sorriu levado após dizer a última frase.


-Então hoje sou sua escrava sexual, é isso?


-Rárá! Não, amor... Você não é minha escrava, é minha mulher e eu estou tentando realizar o seu sonho. - falou meio sério meio brincalhão e depois apenas serio - Se não estiver gostando eu paro!


-Estava brincando, marido.. Você pode fazer o que quiser comigo, eu confio em você.


-E eu te amo. - declarou e soprou um beijo para ela - Vou pegar uma coisa, já volto!Não sai dai!! - disse, arrancando uma risada dela, que estava amarrada mas se quisesse poderia inclusive soltar as próprias mãos do nó.


William voltou com um tubinho pequeno feito pasta de dente nas mãos que Fátima logo reconheceu. Ela observou o marido caminhar excitado pelo quarto em sua direção e sentiu o coração acelerar. 


O moreno parou em frente a ela, e como ele era alto sua cabeça ficou um pouco acima do nível do umbigo dele. Colocou o tubinho em cima do criado-mudo ao lado da cama e voltou-se para Fátima novamente.


-Me relembre aqui, você disse que no sonho eu fiquei COMPLETAMENTE vestido, foi isso mesmo?


-Aham... Todo menos uma parte...


-Hmmm.... - disse e apenas desceu o zíper da calça social apertada que usava e desabotoou o botão, enfiou a mão ali dentro e puxou o pênis para fora, depois abotoou o botão acima. Estava completamente duro e pulsante. Fátima sentiu novamente aquela dorzinha na região da virilha.


O moreno pegou o gel, despejou um pouco na própria mão e agarrou o membro correndo a mão por toda sua extensão, lambuzando-o. Fez movimentos de vai e vem, e então enfiou um de seus dedos na boca de Fátima.
Ela chupou com vontade e logo experimentou a sensação de quentura do gel. Sua boca estava quente sem arder. William limpou a mão suja de gel na própria calça e segurou o rosto de Fátima entre as mãos, então abaixou-se e deu-lhe um beijo. E que delicia de beijo! Parou o beijo e pôs-se pleno, enorme e alto na frente dela, com as mãos cruzadas atrás das costas.


-Chupa bem gostoso seu marido, amor.. - pediu com aquela voz sedutora, dando ênfase no "bem" e direcionou o membro grosso e duro ao rosto dela, sem ajuda das mãos de ambos e Fátima logo o envolveu nos lábios.


William a olhava intensamente formando um O com a boca enquanto assistia seu pênis sumir dentro da boca da esposa.
Ele segurou a cabeça dela entre as mãos, firmando-a, deu três fortes estocadas e gemeu baixo de prazer. Sentia a maciez e a firmeza de sua boca atritando contra seu membro e a quentura do gel, era maravilhoso.
Parou o e voltou a beija-la apaixonadamente. Tomava sempre o cuidado de não fazê-la sentir-se usada, como uma qualquer, mas sim muito amada e desejada. Gostava de poder fazer com ela tudo que sempre teve vontade em termos de sexo e felizmente tinham liberdade para tal.


-Você me enlouquece... - disse sincero olhado-a nos olhos.


Ela olhou para aquele homem em sua frente de calça social escura, cinto e sapatos e camisa social clara, apenas com o pênis duro à mostra, do jeito que havia imaginado em seu sonho erótico.


Ele pediu para que ela se levantasse e a ajudou a ficar de pé, sentou-se onde ela estava sentada, segurou o pênis na base, mantendo-o no lugar e pediu:


-Vem cá... Senta nele...


A morena se posicionou de costas para ele e, com sua ajuda, foi se abaixando até se encaixar no marido, depois desceu devagar. Sentiu seu corpo sendo invadido por aquele pênis grosso e rígido que tanto conhecia e gemeu com vontade.
Ele fechou os olhos e sentiu a melhor sensação do mundo: estar dentro dela.
Fátima começou a mover-se devagar, saboreando o momento e acostumando-se ao volume dele dentro de si.
O moreno a segurava com uma mão de cada lado do quadril, ajudando nos movimentos. De repente travou ela em seu colo, sentindo cada centímetro dela, segurando-a firme com uma mão ao redor de sua barriga e com a outra afastou os cabelos caídos no ombro de Fátima. Mordeu-lhe levemente na região da nuca, fazendo-a se arrepiar com sua respiração forte naquele tão lugar sensível.
Voltaram a se mexer lentamente e ficaram assim por uns minutos até que Fátima pediu para que ele ficasse por cima um pouco, mas ele tinha outro plano.
Levantaram-se da cama e ele a conduziu até a parede, deixando-a de frente para a parede e ficando por trás. posicionou o membro na entrada da vagina dela e disse:


-Vou meter forte em você agora. - e antes que ela se desse conta, enterrou-se dentro dela, pegando-a de surpresa. A morena foi nas nuvens e voltou -Quero que você vá dormir essa noite sentindo que estive aí dentro...


Com uma mão William a envolvia na altura do tórax e com a outra desceu até sua intimidade e roçou o dedão em seu clitóris enquanto estocava forte. Não demorou muito Sentiu Fátima tremer em seus braços.


-Aar... Aar... Aar... -gemeu antes de explodir em mil sensações. Era muito intenso fazer sexo de mãos atadas. William sentiu a lubrificação dela aumentar logo em seguida, num sinal de que realmente havia chegado lá. Abraçou forte a mulher, para que não corresse o risco de cair, já que estava com as pernas bambas. Desfez o nó da gravata e libertou seus pulsos, pegou Fátima no colo e a deitou na cama, tirou a própria camisa, jogou para trás, abriu o botão da calça e parou de frente para Fátima, face com face.


-Quero gozar dentro de você...


-Goza..


William a penetrou novamente e aumentou o ritmo de modo que ficasse favorável ao seu prazer.


Fátima o olhava nos olhos e tinha as mãos no bumbum do marido, apertando-o contra si. Enquanto ele apoiava os braços no colchão. Não demorou muito e ele gemeu baixo, derramando-se em sua mulher. Ele estava suado e ofegante e após o orgasmo o sono bateu forte. Ele saiu de cima de Fátima e se esparramou ao lado dela na cama.


-Preciso muito dormir!


-Pode dormir, meu bem.. Não vou reclamar de hoje você dormir logo após o sexo, sei que está muito cansado... Eu entendo.


-Entende mesmo? -perguntou com os olhos já apertados de sono e ela balança a cabeça afirmativamente - Então me dá um beijo... -pediu.


Fátima rolou para o lado dele e colou seus lábios aos dele, depois disse:


-Boa noite, marido... Foi muito melhor que meu sonho... - disse e deu-lhe um beijo na bochecha - Te amo pra sempre.


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Com essas últimas palavras William acordou de seu sonho vívido. Estava no apartamento da Lagoa, sozinho no quarto que antes era deles dois, suado, ofegante e excitado. Estava sentindo falta da ex-mulher e não queria aceitar, mas seu subconsciente não o deixava em paz. Ele que optou pela separação e agora teria que sofrer as consequências.



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Autor(a): jurb

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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Já havia se passado quase um mês desde que William saíra de casa e ele e Fátima haviam se falado pouquissimas vezes durante esse tempo. Aquela situação estava sendo, de certa forma, benéfica para os dois porque ficarem longe um do outro fez com que percebessem que se amavam muito Ainda. Os trigêmeos não entendiam p ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 61



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  • bianca_sousa Postado em 11/05/2017 - 20:21:47

    Continuaaaa

  • neucj Postado em 05/05/2017 - 00:50:24

    Volta a postar.....

  • Uma_fã Postado em 28/04/2017 - 22:36:03

    Parou de novo?

  • Uma_fã Postado em 14/04/2017 - 22:00:18

    Q louco isso,depois de tanto tempo vc voltar a postar. Mas q bom,por acaso estava lendo a fanfic (de novo kkkk) e percebi q tinha mais coisas,aí fui ver as datas e vi q realmente era novo. Eu já havia comentado antes e repito q vc escreve mt bem,do q eu gosto,c coerência.E q capítulos bombásticos hein? Quer nos matar,ou foi só impressão minha? Hahahahaha Eu concordo c a parte q william foi cansando de tanta exposição dá parte dela.Sinceramente no meu interior,acredito q isso tenha sido o Pricila motivo,pq não acredito q o amor tenha acabado realmente. Quanto a traição,especularam mt sobre isso né,mas vamos ficar na dúvida...😩 Espero q tanto na fanfic e na vida real as coisas melhorem prós dois.... Espero q poste logo, agora fiquei anciosa...hahaha

  • bia_jaco Postado em 09/04/2017 - 00:37:48

    Que triste :( continuaaaaa

  • bianca_sousa Postado em 07/04/2017 - 22:11:30

    Tô chorando e não é pouco :'( Continuaa por favor

  • neucj Postado em 01/04/2017 - 20:30:11

    Aí meu coração esta na mão com esse capítulo, já curiosa pro próximo. E vc como sempre escrevendo divinamente.

  • bonemer Postado em 25/03/2017 - 18:39:26

    Fanfic maravilhoso 😍 Grazadeus você voltou postar, parabéns bunita, você escreve maravilhosamente bem.. Já quero o próximo capítulo..

    • jurb Postado em 27/03/2017 - 08:25:52

      Muito obrigada! :) N sei qdo poderei escrever outro, mas assim que puder farei.

  • Postado em 25/03/2017 - 14:06:22

    Q maravilha vc ter voltado a postar, espero q continue. Como sempre perfeito os capítulos.

    • jurb Postado em 25/03/2017 - 17:20:32

      Obrigada! (:

  • bia_jaco Postado em 13/03/2017 - 22:07:23

    Que bom que você voltou a postar (:

    • jurb Postado em 15/03/2017 - 19:49:38

      :)


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