Fanfic: Precocemente mãe - aya (Terminada) | Tema: Anahi &Alfonso

Alfonso: Tá bom... – disse contrariado. – Fazer o que não é? – dando um sorrisinho falso. 

Anahí: E então? – o abraçando pelo pescoço. – Podemos ficar hoje?

Alfonso: Claro. Vou liberar os meninos e podemos ficar no meu quarto. – dando um selinho nela. – Você está linda hoje. 

Anahí: Você também. – envergonhada. – Bem agora eu já vou, nós vemos depois bebê. – dá outro beijo nele. – Bom treino. – se afastando. – Tchau garotos! – sai.

Christian se aproxima...

Christian: O que ela queria conversar? – safado.

Alfonso: Queria fazer alguma coisa, ver uns filmes comigo... Enfim ficar um pouco juntos. – sorrindo.

Christian: Cara, eu não sei o que você tem na cabeça pra trair uma garota como a Annie. – negando com a cabeça. – Ela te ama muito, não merece as suas sujeiras.

Alfonso: Eu sei que não. – suspirando. – Mas eu preciso transar meu chapa, quer que eu fique só na mão? Eu tenho certeza que a Anahí só vai liberar pra eu comer ela quando nos casarmos, e eu não estou a fim de casar. – bufou.

Christian: Você a ama? – disse erguendo a sobrancelha.

Alfonso: Claro que sim, ela me deixa louco, é muito gostosa! E meus pais querem que eu me case com ela. Porque não ama-la?

Christian: Espero que você não faça merda com ela cara... – se afastando. – Ela não merece.

Alfonso suspirou, sabia que Anahí não merecia nada do que ele fazia, mas não tinha escolha.

Logo mais à noite. Poncho tinha implorado para que seus amigos o deixassem sozinho com Anahí, depois de muito pedir os amigos aceitaram dar um rolé e só voltar quando ele ligasse. Estava deitado no chão e Anahí estava deitada com a cabeça no peito dele, estavam vendo uma comedia romântica. E até que estava sendo divertido...

Anahí: Ah ela não combina com esse... – disse comendo pipoca. – O moreno é mais bonito.

Alfonso: Que bom que prefere os morenos. – pincelando o nariz dela, que colocou pipoca na boca dele. – Assim eu me engasgo bebê... – rindo.

Anahí: Ok, não vou mais engasgar você, afinal quero meu namorado vivo. – disse subindo o olhar pra ele. – Te amo muito bebê... – roçando os lábios, depois os unindo em um beijo delicado. Depois de um tempo se beijando e acariciando, Alfonso já estava avançando o sinal novamente. Ela o afastou e foi em direção à janela. Estava com vergonha por ser tão boba. Poncho foi atrás dela.

Alfonso: O que foi agora gatinha? – beijando o ombro dela.

Anahí: Estava esquentando de novo... – com o rosto queimando. – Quer mesmo transar? – ainda olhando para fora, ele apenas murmurou algo como ‘sim’ com a garganta. – Poncho, eu sei que sou uma idiota por ainda ser virgem, mas eu só queria que fizéssemos amor quando você viesse a ser meu marido. Depois de casar sabe? – ele não estava nem ouvindo, acariciava a barriga dela e sentia seu membro endurecer, começou a roça-lo com força no bumbum dela. Aquilo foi delicioso, encostar sua excitação na bundinha durinha dela era incrível. – Alfonso! – disse constrangida ao sentir a pressão do membro dele.

Alfonso: O que meu amor...? – sussurrou suplicante no ouvindo dela.

Anahí: Está duro de novo. – envergonhada e se afastando. 

Alfonso: Está vendo como me deixa? – sorriu safado. – É assim que você me deixa. – apertando o membro. 

Anahí: É melhor eu ir para o meu quarto. – nervosa. Ele respirou fundo. – Nos vemos amanhã no jogo. – sorriu meio deslocada e deu um selinho nele.

Alfonso: Annie... – tarde demais, ela já tinha saído voada do lugar. – Vamos nos acalmar Junior... – olhando para baixo. – Ainda não foi dessa vez. – pegando seu celular. – Vamos lá... – olhando os contatos. – Tereza! Essa é gostosa! – sorrindo e ligando em seguida para a tal Tereza. Precisava extravasar o tesão que estava sentindo por Anahí.