Fanfic: Precocemente mãe - aya (Terminada) | Tema: Anahi &Alfonso

No dia seguinte,Poncho acorda e vê Annie deitada no peito dele, ela dormia serenamente e parecia não acordar tão cedo, com cuidado a afastou e levantou de fininho, foi até o banheiro e pegou o frasco, o abriu e pegou a pílula azul nas mãos.

Poncho: Belezinha do papai. – deu um beijo na pílula. – Você é a minha salvadora, eu já disse não é?

Anahí: Falando sozinho meu amor? – disse entrando no banheiro de repente.

Poncho deu um pulo e derrubou a pílula, a mesma caiu dentro da pia e desceu ralo abaixo. Pôs a mão na boca enquanto via a pílula indo embora. Droga! – O que houve? – perguntou preocupada.

Poncho: Não é nada meu amor... – dizia branco. Aquilo só poderia ser um pesadelo.

Anahí: Poncho, você está tão esquisito. – mordeu o lábio. – Tem certeza que está tudo bem?

Poncho: É sim, eu só me assustei um pouco porque eu estava meio distraído. – dizia atordoado. – É só isso.

Que bela bosta! Precisava comprar mais pílulas urgentemente. Isso não estava acontecendo, só poderia ser um pesadelo, e do pior tipo.

Anahí: Er... – vermelha. – Vamos ficar juntos hoje?

Poncho: Sabe o que é minha princesa? – abrindo um sorriso amarelo. – Eu preciso resolver uns assuntos do time com os garotos, e depois marcamos de jogar polo, então não vai dar pra gente sair hoje, mas eu te prometo que amanhã passaremos o dia inteirinho juntos. – se tocou que precisava dar a ela a pílula ainda no dia de hoje. – NÃO! – ela se assustou. – Podemos nos ver hoje sim, nos vemos as 19h00min.
Ela sorriu.

Anahí: Então está bem meu amor. – apertando o nó do lençol mais forte para não cair. – Eu posso tomar banho?

Poncho: Pode. – passou a mão no queixo observando o corpo delicioso dela, coberto apenas por aquele lençol. – Fique a vontade. – safado.

Anahí: Pode sair? – completamente vermelha. Ele bufou. – É que eu tenho vergonha Poncho.

Poncho: Eu já conheço todo o seu corpo. – convencido. – Não tem nada demais eu te ver pelada. – disse obvio.

Anahí: Eu não me sinto bem sabendo que alguém está me vendo pelada. Mesmo se esse alguém for você meu amor. – mandou um beijinho e deu tchau. Ele rolou os olhos e saiu.

Ao chegar ao quarto ele pegou o celular e foi para a sala, discou os números e logo ouviu a voz sonolenta de Ucker.

Ucker: Puta que******, Poncho! – resmungou. – Isso é hora de você me ligar, seu veado!

Poncho: Já é meio dia, vagabundo! – bufou. – Cara eu preciso da sua ajuda! – falava baixo.

Ucker: Que seja muito importante. – sentou-se na cama.

Poncho: Eu transei com a Annie. – respirou fundo.

Ucker: Isso eu já sabia... E aí foi gostoso? – safado.

Poncho: Muito cara... Mas a minha empolgação foi tanta que... – suspirou. – A camisinha estourou meu chapa!

Ucker: Como assim estourou? – deu um berro do outro lado da linha. –********, você conseguiu estourar uma camisinha? Você é demais cara! – riu.

Poncho: Para de rir que isso é serio. – rolou os olhos.

Ucker: Dá uma pílula do dia seguinte pra ela mano! – deu de ombros. – Mas você deu aquela aproveitada não é?

Poncho: Claro que sim! – sorriu safado. – Fodi ela sem camisinha, e ela ainda conseguiu ser mais gostosa ainda. – deitando no sofá.

Ucker: E ela sabe?

Poncho: Não... Claro que não! – olhou para os lados para ver se ela estava vindo. – Annie é muito certinha, jamais aceitaria transar sem proteção. – pôs a mão na nuca. – O pior é que perdi a ultima pílula que eu tinha.

Ucker: Como assim perdeu a pílula? – confuso.

Poncho: A Annie chegou bem na hora e eu me assustei e derrubei a pílula na pia. A desgraçada desceu pelo ralo. – agoniado.

Ucker: Que maluquice cara. – gargalhou. – Mas é só ir à farmácia e comprar mais.

Poncho: Eu sei meu. – esfregou o rosto. – Mas sei lá, eu estou com um pressentimento estranho.