Fanfic: Precocemente mãe - aya (Terminada) | Tema: Anahi &Alfonso

Ucker: Fica tranquilo parceiro, nem vai rolar não... É raro acontecer na primeira vez. Bom acontece, mas é difícil.

Poncho: Não sei... – suspirou. – Eu preciso dar essa pílula pra ela, sem que ela perceba.

Ucker: Assim é complicado cara... – negando com a cabeça. – Pode dizer que é uma pílula para gripe suína!

Poncho: Que gripe suína o que! – rolou os olhos. – Acho que é melhor comprar capsula e dissolver na bebida dela.

Ucker: É uma boa ideia.

Poncho: Cara agora eu vou desligar, ela está vindo! – falou apressado e desligou o celular na cara do amigo.

Ela chegou à sala já vestida e secava os cabelos com a toalha.

Anahí: Acabei. – sorriu. – Você já pode ir.

Poncho: Eu vou tomar banho rapidinho e te levo para casa ok? – levantou.

Anahí: Ok. – ele deu um selinho nela. – Vou ligar a TV.

Ele assentiu e foi tomar seu banho, ela ligou a TV e pôs no canal de desenho, estava passando seu desenho favorito: “As meninas superpoderosas”. Sentiu o celular dele vibrar e viu que quem chamava era um tal de Silvio.

Anahí: Esse eu não conheço. – confusa. – Será que eu atendo? Não é melhor não, vai que ele se zangue.

Depois de um tempo o celular parou de tocar. Depois recomeçou o toque irritante.

´
Anahi: Deve ser importante! – pegou o aparelho e o atendeu. – Alô.

Assim que ela falou a pessoa desligou.

Anahí: Eu hein... – pôs o celular onde estava. – Povo doido.

Ficou assistindo ao desenho até Poncho terminar de se arrumar.

Poncho: Pronto meu amor. – sorriu ao vê-la se divertir com o desenho. – Podemos ir?

Anahí: Aham. – sorriu e foi até ele lhe dar um beijo. – Amor, seu celular estava tocando. – envolveu os braços no pescoço dele.

Poncho: E quem era? – nervoso, mas disfarçava isso da melhor forma possível.

Anahí: Era o Silvio. – ela disse e ele ficou amarelo. – Mas quando eu atendi ele ficou mudo e desligou.

Que merda! O que aquela vadia da Silvia queria agora? E o pior, como ela tinha conseguido seu numero?

Poncho: Er... – pôs a mão no maxilar. – Ele é do... – procurando a desculpa. – Ah claro! Ele é do polo, meu companheiro do polo, vai ver ele me ligou pra dar um toque, por eu já estar atrasado. – sorriu amarelo. – É isso aí.

Anahí: Onw meu amor, eu te atrasei não é? – dando vários selinhos nele. – Podemos ir agora, não quero que o meu bebê seja expulso do time de polo. – ele sorriu e a beijou com volúpia. Adorava o jeito carinhoso de Annie, ele não precisava de mais nada, ela já tinha dado a ele o que ele mais queria. E talvez nem precisasse mais ter tantas amantes. Os dois vão parando o beijo com selinhos.

Poncho: Vamos antes que eu te agarre de novo, e faça amor com você até anoitecer. – sussurrou roucamente no ouvido da loira fazendo a mesma se arrepiar.

Anahí: Alfonso... – sorriu embaraçada. – Vamos logo! – pegou a bolsa e os dois saíram.

Poncho deixa Annie em casa e corre para a melhor farmácia da cidade, precisava comprar a pílula urgente. Adorava criança, mas ser pai agora estava completamente fora de cogitação. Não mesmo!

Saiu do carro e quando ia entrar na farmácia seu celular tocou, viu que era Silvia de novo... Respirou fundo, estava pronto para dar o fora na primeira.

Poncho: Alô. – atendeu grosseiramente.

Silvia: Nossa Poncho, que sufoco pra falar com você. – com voz abafada. – Liguei mais cedo, mas sua namoradinha atendeu e eu desliguei. – gargalhou.

Poncho: O que você quer? – rolou os olhos.

Silvia: Como assim o que eu quero? – perguntou exasperada. – Eu quero transar ué. – disse safada.
Poncho: Como conseguiu meu numero? – confuso enquanto negava com a cabeça, que vadia...

Silvia: Com o Ucker. – riu. – Disse que tinha que falar com você sobre um trabalho e ele caiu como um pato. – disse simples. – Mas vamos esquecer esse assunto, Poncho. – rolou os olhos. – Eu estou aqui, toda peladinha pra você meu amor, estou molhadinha só esperando por ti. – sussurrou.

Poncho: Olha eu não quero mais nada com você entendeu? – mordeu o lácio impaciente.

Silvia: Como é que é? – surpresa. – Como assim não quer mais nada comigo depois de ter me comido de todo o jeito Poncho? – com os olhos arregalados.

Poncho: É isso aí que você escutou mesmo. – travando o carro. – E se você tiver um pingo de vergonha na cara, não me perturbe mais! – desligou o telefone na cara dela. – Que mala! – murmurou e entrou na farmácia.