Fanfic: Precocemente mãe - aya (Terminada) | Tema: Anahi &Alfonso

Ucker: Olha a Dulali! – apontou. Poncho rapidamente virou-se para olhar, Dulce, Maite... Droga! Angelique... Belinda... E lá estava ela! Sorriu iluminado ao ver Anahi adentrando o ginásio, estava linda, os cabelos loiros presos em um rabo de cavalo perfeito, a sainha curta deixava a mostra suas coxas grossas que o faziam ficar tonto, e a blusinha, um top curtinho que deixava sua barriga sequinha a vista. Ela estava perfeita como sempre, a mais bela de todas. Quando ela estava no meio, tirava o brilho de quem quer que fosse, parecia não ter visto ele ainda. Ele simplesmente não conseguia parar de olha-la.

Anahi sorriu tentando parecer bem, estava sendo muito bem recebida de volta, não esperava por isso. Belinda se remoía de raiva, os planos não eram esses.

Sorriu enquanto ia até uma bancada, onde iria avaliar a desenvoltura das candidatas a tilider. Subiu o olhar e viu Poncho a encarando fixamente. Sentiu o ar faltar e se apoiou na bancada, sorte que ninguém tinha notado. Virou a cara e fingiu não se importar, sentou no seu lugar. Ele ficou irritado ao notar que ela não ligou pra ele. Ah mais isso não iria ficar assim... Ele iria esclarecer as coisas com ela e seria agora!

Já ia se levantar quando Christian o segurou pelo braço.

Christian: Pra onde você pensa que vai, Herreraaa? – arqueou a sobrancelha.

Poncho: Como pra onde eu vou? Vou falar com a minha mulher! – soltando.

Christian: Você é teimoso hein velho? – o soltou e pôs a mão na nuca. – Deixa pelo menos terminar a seleção pra conversar com ela. Já vai começar. – apontou.

Ucker: É cara, senta aí... – bateu na arquibancada. – Relaxa sua gata não vai fugir, vamos ficar de olho nela. – piscou.

Poncho voltou a olha-la, ela estava conversando com Dulce. Suspirou e sentou ao lado dos amigos.

Poncho: Só vou esperar terminar essa merda. – rolou os olhos. Christian e Ucker negaram com a cabeça apenas.

Anahi: Ulisses! – sorriu abraçando o amigo. – Que saudade!

Poncho fechou a cara na hora, odiava essas demonstrações de carinho sem precisão, era totalmente absurdo.

Ulisses: Maria de Jesus! – riu e rodou ela em um abraço forte. – Quase que você não volta hein? – soltando-a. – Está melhor?

Anahi: Pois é amor... – sorriu de leve. – Estou levando, mas estou me sentindo muito melhor.

Ulisses: Bem sendo assim, vamos começar? – bateu as mãos na dela e sentando no seu lugar na bancada.

Anahi: Agorinha! – chamou Dulce com as mãos e a ruiva sentou no outro lugar da bancada. Ela pegou o microfone que Belinda lhe estendia e começou a falar. – Bom dia a todos. – sorriu e ouviu vários assovios do publico. – Confesso que me admirei com tantos inscritos no concurso, que ótimo isso comprova que nossa equipe é querida. – sorriu. – Bem esse concurso vai ser avaliado em duas partes, hoje pela manhã e pela tarde. As aulas foram suspensas hoje... SÓ HOJE não se animem. – brincou. – Vamos avaliar a desenvoltura, o porte físico, a flexibilidade e a rapidez. Acredito que vocês leram nas regras o que é e o que não é permitido. Qualquer descuido pode ser fatal, e eu sei que vocês desejam passar.

Além do mais, vamos passar quinze candidatos agora de manhã e logo a tarde vamos escolher os seis que entrarão na equipe por fim, dois rapazes e quatro garotas, que serão escolhidos por mim, a capitã. A vice capitã, Dulce. – apontou a amiga que acenou para eles. – E um garoto é claro, Ulisses, um dos meus melhores tilider – apontou ele e ele cumprimentou o povo. Ela suspirou. – Desejo boa sorte a todos, e que vençam os melhores! – todos aplaudiram e ela sentou no seu lugar.

Poncho não parava de olha-la, ela era tudo de bom. Os amigos falavam e ele sequer ouvia, só queria que esse concurso acabasse logo, para ir falar com ela... As meninas começaram a se apresentar, algumas boas e outras que só Deus pra ter compaixão, Ucker e Christian estavam babando nas garotas, eles sempre adoravam os concursos das tilider. Estefânia se aproximou deles.

Esteff: Oi Ucker. – nervosa, ele a encarou.

Ucker: Ah, oi Esteff. – sorriu de leve. – Tudo bem? – ela assentiu. – Algum problema?

Esteff: Não... – olhou o chão. – Er... Eu posso sentar aqui? – apontou o espaço do lado dele.

Ucker: Ah... – encarou o espaço vazio e depois ela. – Claro. – sorriu sem sal. – Senta aí. – ela sentou toda alegre.

Christian: Não fala mais com os pobres não gatinha? – sorriu a encarando.

Esteff: Desculpa Christian. – sem graça. – Tudo bem? – ele assentiu. – Tudo bem Poncho? – Poncho nem ouviu, estava viajando em um mundo onde só existiam ele e Annie. – Poncho?

Christian: ACORDA VEADO! – deu um pedala nele que o olhou assustado.

Poncho: O que foi? – virou para encara-lo.

Christian: A Esteff... – apontou a menina, que estava sorrindo da cena. – Está falando contigo!

Poncho: Ah, o que é? – coçou o olho.

Esteff: Tudo bem? – mordeu o lábio.

Poncho: Não. – suspirou. – Por enquanto não... Mas vai ficar! – piscou e ela encarou confusa.