Fanfic: Precocemente mãe - aya (Terminada) | Tema: Anahi &Alfonso

                                                    MARATONA 08/10

A essa altura todos já olhavam a confusão achando graça.

Zora: Retardada é tua mãe ô infeliz! – colocando a bandeja na mesa. – Caí pra dentro perua, a gente samba no samba lelê da porrada aqui e agora! – arregaçando as manguinhas da blusinha que usava.
Sabrina arregalou os olhos.

Sabrina: Vamos embora Lucia. – olhando a amiga que levantava. – Essa garota é uma idiota!

As duas saíram.

Zora: Sua medrosa! – berrou enquanto ela ia embora. – Retardada!

Derrick: Qual é o seu problema hein? – a arrastando dali. – Não vê que pode perder seu trabalho?

Zora: E você está torcendo pra que isso aconteça não é mesmo? – cruzou os braços. – Ontem mesmo estava dizendo que me amava e agora fica aí dando a maior corda pra essas vadias, qual é a tua hein? – chateada.

Derrick: Não abelhinha... – disse todo meloso. – Você sabe que eu te amo meu amor, mas você também sabe que não podemos vacilar não é?

Zora: Você tem vergonha de mim não é Derrick? – suspirou.

Derrick: Claro que não, quem disse isso? – arregalou os olhos.

Zora: Então por que não me assume de uma vez?

Derrick: Porque não meu amor, você sabe que tem muitas pessoas invejosas, talvez não seria muito bom assumir. Mas você sabe que eu te amo e é isso que importa. E aquela garota, eu só estava com ela porque o Poncho queria pegar a loira, e pediu pra que eu entretece a morena, somente, mas eu não ficaria com ela nunca, ela parece o belzebu de tão feia... – dizia sem parar.

Zora: Ok! – sorrindo. – Vou acreditar de novo... Mas olhe lá em? – deu um tapinha no ombro dele, e em seguida um selinho discreto. – Agora tenho que trabalhar, espero não ter que jogar suco em mais ninguém! – disse saindo.

Derrick respirou fundo e voltou a seu lugar...

Na mesa das meninas, elas gargalhavam com o ocorrido.

Belinda: Que horror, gente sem classe é tão deprimente... – negando com a cabeça.

Dulce: Eu adorei o que a Zora fez. – rindo. – E você Anahí o que achou? – olhando a amiga que estava com a cabeça encostada na cadeira.

Anahí: Hã? – olhando Dulce. – O que Dul?

Dulce: Annie você tá bem? – tocando a testa dela. – Você está branca igual a esse guardanapo amiga.

Anahí: Estou sim, eu só estou enjoada. – coçando o olho de leve.

Maite: Ai olha só quem está vindo à nossa direção. – apontou. – OMG!
Anahí virou para olhar, engoliu o seco, era Pedro Recalde. O filho do diretor, e olhava em direção delas, ele já estava em cima.

Pedro: Bom dia meninas. – sorriu com as mãos no bolso.

As meninas cumprimentaram sorridentes, Angelique e Belinda o olhavam como se ele fosse de ouro.

Pedro: Como está Anahí? – sorriu encarando a loira, que ainda se sentia mal.

Anahí: Estou bem Pedro. – sorriu. – Não quer sentar? – apontou a cadeira vazia ao lado de Dulce.

Pedro: Eu vou aceitar. – disse sentando. – Moça... – chamou Zoraida. – Traz um cafezinho aqui, por favor.

Zora: É pra já, Pedro! – saiu.

Na mesa dos meninos...

Ucker: Eita cara, olha ali quem está sentado na mesa das garotas. – disse encarando a mesa.

Poncho se virou e sentiu o maxilar travar. Aquele veadinho do Recalde novamente enchendo o saco de Annie, que merda!
Poncho: Ele não vai se aproximar da Annie... – não era uma pergunta, ele estava afirmando.

Christian: E como tem tanta certeza disso? – provocou. – Annie agora é uma garota livre e desimpedida.

Poncho: E carregando meu filho! Ela não pode se aproximar de outro homem. Eu já deixei minha sementinha lá, meu filho! – comendo um pedaço de bolo. – E enquanto ela estiver gravida, isso não vai acontecer... – se virando novamente para a mesa, onde Recalde gargalhava como um débil mental enquanto Anahi... Parecia pálida. Ele a encarou bem, e se preocupou. Ela não parecia nada bem...

Na mesa das meninas...

Pedro: Annie você está bem? – disse preocupado por ver que ela estava amarela.

Anahi: Sim eu estou enjoada, somente. – suspirou se levantando com dificuldade. – É melhor eu ir para a minha sala e vai... – respirou fundo. – Passar... – sentiu a vista embaçar e apagou. Ela tinha desmaiado.

Dulce: Annie! – se abaixou e varias pessoas se aglomeraram ao redor.
Pedro: SE AFASTEM! – berrou. – Eu sou medico. Vou leva-la para a enfermaria...

Poncho se engasgou com o café ao ver o acontecido.

Poncho: Droga... Annie! – se levantou e correu até lá. – Sai do meio! – empurrando alguns. – Annie! – arregalou os olhos ao ver Pedro a levando no colo dali. – Larga ela, seu imbecil!

Pedro: Não vou perder tempo discutindo com você agora Herrera. – dizia enquanto a levava até a enfermaria, as meninas e Poncho iam atrás dele. – Não vê que ela desmaiou?

Maite: Porque não vai dar uma volta Poncho? – bufou. – Não sei o que está fazendo aqui, na boa...

Poncho: E você fica na sua... – irritado. – É o meu filho!

Dulce: Seu filho? – sorriu sarcástica e Pedro já tinha entrado com Anahi. – Agora você tem um filho? Que meigo... É serio Alfonso, você precisa se tratar URGENTE!

Poncho: Não vou perder meu tempo falando com vocês... – andando de um lado para outro. – Não entendem NADA de NADA.

As duas rolaram os olhos e ficaram esperando. Poncho queria entrar de qualquer jeito na sala, não podia permitir que aquele otario ficasse ao lado de Anahi , ele é quem tinha que estar lá...

Lá dentro.

Anahi abre os olhos de leve, sua cabeça estava rodando e parecia que tinha sido pisoteada por uma manada de elefantes de tão dolorida... Lembrou-se que tinha caído desmaiada, rapidamente arregalou os olhos e pôs a mão no ventre...