Fanfic: Precocemente mãe - aya (Terminada) | Tema: Anahi &Alfonso

Hey amores!!!!!!!!!!!! Andei sumida né? Pois é ando meia desanimada para postar ,confesso.Mas como prometi finalizar a fic,aqui estou,postarei esses capitulos hoje e se não ocorrer nenhum imprevisto volto amanhã para postar o final da web,me desculpem mesmo pelo sumiço e espero que ainda estejam por aqui.Besitos da Ve e vamos ao que interessa!!

*****************************

Ao chegarem à faculdade, Célia já estava na cantina com as meninas, que sorriram ao ver a amiga se aproximando, arrastando o carrinho de Laura.

Dulce: Olha só se não é a senhora Herrera... – brincou.

Anahí: Oi meninas! – deu um beijinho e um abraço em cada uma. – Nossa que saudades! – sorriu. – Oi Célia! – cumprimentou a mulher.

Célia: Como vai querida? Nossa como você está bonita e radiante. – disse a observando. – O casamento pelo jeito, fez muito bem.

Anahí: Com certeza... – disse com os olhinhos brilhando. – Aqui está ela. – apontou Alanninha, que estava brincando com seu chocalho. – Espero que não te dê muito trabalho e que deixe seu couro cabeludo inteiro.

Célia: Aposto que ela vai se comportar não é coisinha fofa? – disse mandando beijinhos pra pequena, que sorriu pra ela. – Vamos passear com a tia Célia? – bateu palminhas e a pequena riu tentando imitar. – Já vou, boa aula queridas. – saiu arrastando o carrinho.

As meninas se despediram.

Maite: Conta tudo! – disse com a sua curiosidade a mil. – Como foi sua lua de mel?

Anahí: Ah meninas, foi lindo! – disse suspirando. – Acho que eu nunca fui tão feliz, sério, parece que eu estou sonhando e corro o risco de acordar a qualquer momento.

Dulce: Onw que fofo! Mas me conta logo como foi lá na fazenda? – ansiosa.

Anahí: Ah foi demais, a gente cavalgou, fizemos um piquenique na beira do lago, nadamos no lago, vimos o por do sol na serra. Ain foi perfeito!

Maite: E sexo? Fizeram muito? – disse curiosa.

Anahí: Maite, você não acha que às vezes quer saber coisas demais? – disse dando um sorrisinho amarelo. – Eu acho que minhas intimidades com meu marido não diz respeito a ninguém! – apertou o nariz da morena que fez um bico.

Maite: Você entrou na fila da chatice quantas vezes? – disse mordendo seu misto quente. Anahí gargalhou.

Anahí : Várias vezes. – disse abraçando a amiga pelos ombros. – Me dá um pedaço? – apontou o sanduiche da morena.

Maite: Casou e ficou pobre é? – deu um risinho.

Anahí : Pois é né... – a loira riu. – Eu e meu marido não somos os ricos, e sim nossos pais. – olhando o cardápio. – Mas ainda tenho grana pra tomar café, não se preocupe.

As duas riram.

Dulce: Ai amiga! – disse a abraçando. – Estávamos morrendo de saudades suas, eu sei que foi só um fim de semana, mas somos muito unidas... Quando uma de vocês fica longe de mim eu sinto muita falta.

Anahí : Eu também. – sorriu de lado.

Maite: Agora ver a novela não tem mais graça, né Dul? – suspirou.

Anahí : Mas você não gostava da novela Maite. – confusa. – O que você achava graça?

Maite: Mas a graça era que eu te zoava toda hora. E não deixava vocês assistirem, era a minha maior diversão.

Anahí negou com a cabeça e fez seu pedido enquanto ria das peripécias de Maite.

Enquanto isso, com Alfonso.

Christian: Você tem certeza parceiro? – com a expressão gelada.

Alfonso tinha contado aos amigos a respeito do presente sinistro que receberam.

Alfonso: Certeza absoluta. – disse assentindo olhando pro nada. – Mandaram uma droga de macacão de bebê, todo manchado, como se quisessem dizer que a minha filha vai morrer... – passou a mão na cabeça.

Ucker: Mas você não tem ideia de quem seja? – indagou.

Alfonso: É claro que foi o Recalde! – disse certo. – Eu tenho certeza que foi aquele veadinho covarde, se alguma coisa acontecer com a minha filha ou com a Annie, eu o mato com as minhas próprias mãos.

Christian: Se acalma parceiro... – Christian o acalmou. – Você tem que verificar, tudo isso é muito perigoso, tanto pra Annie quanto pra Alanna.

Alfonso: Hoje depois da aula eu vou à delegacia... Vou passar em casa pegar aquela imundícia e levar pra policia, eu quero esse desgraçado na cadeia o quanto antes!

Ucker: Se quiser podemos ir com você... – deu um murrinho de leve nas costas do amigo.

Alfonso: Valeu irmão... Eu agradeceria se vocês fossem.

Christian: É nós... – disse solidário e Alfonso sorriu.

Ao final da ultima aula, todos foram almoçar, muito falantes e alegres, depois do almoço, Alfonso se despediu de Anahí para ir “trabalhar”, mas ele iria mesmo era na delegacia, prestar uma queixa.

Anahí : Então nos vemos a noite? – perguntou com um biquinho.

Alfonso : Talvez mais cedo. – ele sorriu dando um selinho demorado nela.

Anahí : Por que Ucker e Christian estão indo com você? – disse acenando para os dois, que estavam dentro do carro.

Alfonso : Eles me pediram uma carona. – coçou a nuca. – Você vai ficar aqui?

Ela assentiu.

Anahí : Sim, tenho treino com as animadoras. – disse olhando no relógio. – E estou atrasada, ainda tenho que me vestir.

Alfonso : Ok, minha líder de torcida. – sorriu com um biquinho. – Te amo... Cuida da Alanna tá?

Anahí : Tudo bem... Eu também te amo. – selinho.

Alfonso : Qualquer coisa se eu demorar muito, você pede pra Dulce te dar uma carona. – ela assentiu e ele entrou no carro. – Tchauzinho.

Anahí acenou e saiu, Alfonso arrancou com o carro.

Ucker: Desconfiou? – indagou quando saíram do portão da faculdade.

Alfonso : Nem sonha, graças aos céus, acho que se ela souber de uma coisa dessas entraria em depressão, vocês sabem como ela é quando o assunto é a Alanna.

Christian: Como qualquer mãe não é cara? – disse obvio. – Se você que é o pai já está assim, imagine ela...

Alfonso assentiu e dirigiu até o condomínio onde ficava seu apartamento. Subiram e entraram.

Ucker: Eita, quantos presentes... – riu.

Alfonso : E ainda tem mais lá no quarto... – disse da cozinha.

O moreno voltou com uma caixa, em formato de coração com flecha. Ucker e Christian ficaram intrigados, tudo aquilo era bizarro. Alfonso abriu o presente e mostrou o macacão pra eles.

Christian: Nossa senhora. – fazendo o sinal da cruz. – Tá amarrado.

Alfonso : Eu estou em pânico... – disse engolindo o seco e sentando na ponta “vazia” do sofá. – Se acontecer alguma coisa com a minha princesinha... – disse com a voz embargada. – Eu não sei... Eu não sei o que eu vou fazer.