Fanfic: Precocemente mãe - aya (Terminada) | Tema: Anahi &Alfonso

Alfonso : Vem aqui princesa... – disse pegando ela do colo de Anahí . – Dá um cheirinho no papai... – disse dando um cheirinho no pescoçinho dela, que começou a conversar com ele. – É mãezinha... – concordando com tudo o que ela “falava”. Ele sorriu e deu um beijinho demorado na cabecinha dela, depois deu outro na bochechinha.

Anahí : Eu acho que ela vai ser super tagarela... – sorriu apoiando o queixo no ombro do marido. – Eu acho tão fofinho quando ela fica conversando. – pegou a mãozinha da filha, que tentou por na boca. – Não filha. – tirou.

Alfonso : Eu acho que você tem razão...

Ele sorriu encarando a filha, que agora encarava Anahí sem nem piscar.

Anahí : O que foi hein, meu amorzinho? – disse mandando beijinhos pra ela, que estendeu os bracinhos para a mãe.

Alanna : Mamã! – rindo.

Anahí ficou estática. Silêncio. Alanna engatinhou até ela e começou a sacodir as mãozinhas. Anahí e Alfonso ainda estavam sem reação.

Anahí : Ela falou mamã? – ela disse com a boca seca, o coração aos pulos e os olhos cheios de lagrimas.

Alfonso : Falou... – ele sorriu olhando a pequena, que também o olhou botando a mãozinha na boca. – Você falou mamãe? – disse mordendo a mãozinha dela, que voltou a estender os bracinhos para Anahí .

Alanna : Mamã! – disse agora com um bico de choro.

Anahí mal pode acreditar, começou um choro emocionado enquanto a pegava no colo e a abraçava com força.

Não imaginava que ouvir sua filha lhe chamando de mamã seria tão emocionante assim. Pra qualquer pessoa aquilo não seria nada demais, e podiam achar que ela fosse louca ou até mesmo tremendamente exagerada por estar chorando por algo tão bobo... Mas pra ela ouvir a filha falar pela primeira vez aquela palavra era tudo, era a prova de que ela não falhara... Só ela sabia o quanto foi difícil botar aquela criança no mundo, o quanto foi difícil carrega-la no ventre durante nove meses, e todos os sacrifícios que fizera por aquela pequena. E ela não se arrependia de nada, se tivesse que fazer tudo de novo ela o faria sem nem pestanejar... Ouvir Alanna lhe chamando de mamã fazia tudo valer a pena, fazia seu coração se encher de amor mais e mais. Deu um beijinho demorado na bochechinha gordinha da pequena que a olhava com curiosidade.

Alfonso: Não acredito que ela já aprendeu a falar mamãe. – ele disse encarando a filha, que agora sacodia o pobre sapo pra lá e pra cá e dava uns gritinhos bravos.

Anahí : Eu mal posso acreditar... – disse apoiando a cabeça no ombro do marido. – Se não tivesse escutado duas vezes ainda estaria duvidando.

Alfonso: Porque ela não falou papai também? – disse com um biquinho, Anahí deu um selinho no bico dele.

Anahí : Onw meu amor... – sorriu. – Está com ciúmes é? – piscou.

Alfonso: Um pouquinho assim... – fez um “c” com o dedo e riu a puxando para outro beijo.

Ficaram mais um tempo namorando e brincando com a filha, depois foram dormir, pois tinham que levantar cedo no dia seguinte.

Os dias foram se passando, Alfonso continuava apreensivo, mas sua apreensão foi se esvaindo aos poucos, a policia não tinha ideia de quem mandara o presente, pois não tinha impressões digitais suspeitas no pacote, provavelmente quem tinha mandando o sinistro embrulho tinha tido cuidado para não deixar escapar nenhuma impressão, a ultima alternativa era a caligrafia, mais era um processo mais demorado, e isso o fazia pensar que tinha sido apenas uma brincadeira de algum engraçadinho que não tinha o que fazer.

No sábado levou a família para passear, foram ao shopping, de lá foram a uma exposição, comeram algo e descontraíram um pouco... No mesmo dia pela noite, Anahí queria por que queria ver um filme no cinema, como não podia ir com Alanna, Anahí resolveu deixa-la com Alexandra. E os dois foram sozinhos com Liliane e João, que fizeram um escândalo para ir com eles ver o tal filme, os dois não puderam negar e os levaram.

Quando o filme acabou todos foram comer na praça de alimentação...

Liliane: E você viu quando ele caiu lá de cima! – comentava eufórica com João sobre o filme.

João: Vi, eu sou o Huck! – disse valente.

Liliane: Eu sou o homem-aranha.

João: Mas você é mulher... – disse indignado.

Alfonso: Por isso... – sussurrou entretido e Anahí lhe deu um tapinha no braço, entendendo perfeitamente o que o marido tinha dito. – Au! – disse acariciando o braço.

Anahí : Seu louco... Eles são crianças. – disse baixinho.

Alfonso: Mas eles não entendem mesmo. – deu de ombros.

Liliane: Por que a Alanninha não veio com a gente? – perguntou pela vigésima vez, desde que saíram de casa.

Alfonso: Anã, é milésima vez que você pergunta isso. – rolou os olhos. – Bebês não podem entrar no cinema.

João: Por que não maninha? – disse buscando sentar no colo da irmã.

Anahí : Ah meu amor. – beijou os cabelinhos dele. – Porque pode atrapalhar o filme. – ela respondeu com carinho. – Estão gostando do lanche?

Liliane: Aham, eu ganhei a lindinha, olha! – mostrando o brinde do mac lanche feliz.

Anahí : Eu tinha uma boneca da lindinha, só que eu a joguei no lago e nunca mais achei. – lembrou arrependida de ter jogado a boneca, estava brincando de salva-vidas, além de não ter conseguido “salvar” a boneca, quase dá cabo da própria vida... Lembrou com um sorriso nostálgico. Sua infância fora incrível e ela jamais esqueceria os momentos bons que passou.

Liliane: Mas naquele tempo já existia a boneca? – com os olhos arregalados.

Alfonso espocou em uma gargalhada e Anahí a olhou com um bico.

Anahí : Está me chamando de velha? – pôs a mão na cintura.

Liliane: Eu acho que você é velha por que você nasceu há muito tempo atrás. Quem nasce há muito tempo atrás é velho.

João: Minha maninha não é velha, velha é a vovó amarga né Annie? – Anahí riu pela forma que ele chamou a avó.

Liliane: Aquela ali não é mais velha, é praticamente uma múmia. – deu de ombros e Alfonso riu. Aquela ali não negava que era uma Herrera, sempre trollando todo mundo.

Alfonso : Liliane escuta aqui o seu irmão... – disse parando de rir, aos poucos. – Você não pode trollar as pessoas assim, você tem que respeitar os mais velhos... – a pequena o olhava sem dar muita corda.

Liliane: Olha quem fala, você lembra o que você fez com a cadelinha da amiga da mamãe?

Anahí : O que você fez com a cadelinha da amiga da sua mãe, Alfonso? – perguntou curiosa, e com vontade de rir da forma que Liliane falava.

Alfonso: Nada meu amor. – deu de ombros.

Liliane: Nada? – cruzou os braços. – Você fez um topete nela.

Anahí arregalou os olhos, morrendo de rir.

Anahí : Você fez um topete na cachorra? Como assim Poncho, tadinha da cachorrinha. – rindo, João acompanhava a irmã nas gargalhadas, imaginando como ficara a cadelinha com um topete enorme.

Alfonso: Ela acabou com o cabo do meu violão... Fiquei com raiva, peguei minha maquina de barbear e pelei ela e deixei só um montinho na cabeça... – disse olhando a irmã. – A perua ficou louca.

A pequena caiu na gargalhada.

Liliane: Ai meu bebezinho, meu bebezinho, eu vou morrer... – pôs a mão na cabeça imitando a mulher desesperada por ver seu cãozinho feio daquela forma.

Anahí e os outros começaram a rir. Às vezes não parecia que Liliane tinha seis anos, era muito falante, João era mais tímido, a única que era mais louca era Marichello que agora estava na faculdade de arquitetura e urbanismo.

Depois de muita diversão, eles voltam pra casa, passam na casa dos pais de Anahí para deixarem João, e depois seguem pra casa dos Herrera para deixar Liliane e pegarem a filha. Ao chegar lá, a pequena estava chorando com saudade da mãe, Anahí pede desculpas à sogra pelo comportamento de Alanna e os três seguem pra casa, no meio do caminho, Alanninha mama e adormece. Quando chegam em casa botam a pequena na cama e ficam na sala, vendo alguns filmes que Alfonso tinha alugado no dia anterior.

Anahí : Eu me diverti muito hoje. – ela disse cheirando o pescoço dele.

Alfonso : Apesar de eles terem estragado o nosso cineminha a dois, eu admito que me diverti muito também.

Anahí : Ah seu bobinho, depois a gente vai a sós. – dando selinhos no pescoço dele.

Alfonso : Olha menina... – ele disse com uma vozinha repreensiva, ao sentir as caricias da loira.

Anahí : Não sente saudades de sair todo final de semana com seus amigos não? – disse sem parar com os selinhos.

Alfonso : Nem um pouco. – deu de ombros ficando por cima dela.

Os dois se beijaram com fogo e Anahí o chamou para irem para o quarto, ele não hesitou e carregou a loira no colo até lá... A colocou na cama e começou o show de caricias que os dois já conheciam bem.

Preliminares quentes e enlouquecedoras, em seguida uma penetração lenta e profunda. Anahí franziu a testa, ao sentir a penetração entrelaçou as pernas na cintura dele, fazendo-o investir mais fundo em seu corpo, os gemidos eram ora altos, ora baixos, ora ela gritava, ora ele gritava, outras vezes os dois se calavam com um beijo quente, assim se seguiu até o final...