Fanfics Brasil - Epílogo Precocemente mãe - aya (Terminada)

Fanfic: Precocemente mãe - aya (Terminada) | Tema: Anahi &Alfonso


Capítulo: Epílogo

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Epilogo


 


Anahí estava em um parque com os amigos, Alanna brincava no parque enquanto a loira lia um livro distraída. Dulce se aproximou da loira.



Dulce: E ai. – sentou ao lado dela. – Está lendo sua obra outra vez? – a loira assentiu. – Pode ver como está perfeito não é? Ele me ajudou muito.



Anahí: Se você diz... – ela sorriu de lado observando o livro. – Fico feliz que tenha ajudado!



Já tinham se passado três anos desde o acontecido com Recalde e Poncho, o moreno está atualmente internado em uma clinica psiquiátrica, depois que ficou tetraplégico ele enlouquecera de vez, e não estava nada bem de saúde. Alanna estava com quatro aninhos, ou melhor, faltando poucos meses para completar quatro. Mas ela já se considerava com quarto.


Durante esse tempo tinha se dedicado a escrever um livro, um livro de autoajuda para mães adolescentes, chamado Early Mother (Precocemente Mãe). No livro ela relatava todas as complicações que passara durante a gravidez de Alanna, tratava sobre eclampsia e pré-eclâmpsia, sobre as emoções da chegada do primeiro bebê, o emocional materno, dificuldades de estudo, a importância do apoio familiar, parto... Enfim, tinha feito um verdadeiro manual, e tudo fora muito bem recompensado, seu livro foi o terceiro mais vendido do ano, deixando-a estonteante e orgulhosa de seu trabalho.



Dulce: O tempo passa rápido hein? – observando Alanna brincar com outra criança. – Ela cresceu tão rápido.



Anahi: Você tem razão... – botando o cabelo atrás da orelha. – Ela já é quase uma mocinha. – disse suspirando.



Dulce: Que exagero Annie. – gargalhou. – Também não é pra tanto, ela ainda vai completar quatro anos.



Anahi: Mesmo assim Dul... – riu. – Pra mim ela sempre será meu bebezinho... Quero ver quando a Clara estiver crescendo se você não vai pensar o mesmo.



Dulce negou com a cabeça rindo. Anahí sorriu apertando o nariz da amiga.



Suas amigas nunca saíram do seu lado, Dulce estava casada com Ucker há um ano, tinham uma filha de sete meses chamada Ana Clara, mas já estavam planejando ter outro o mais breve possível. Maite e Christian estavam noivos e a morena estava grávida... É, os dois não brincaram muito no serviço. Maite quase enlouqueceu quando descobriu a gravidez, mas agora estava conformada, estava com três meses e continuava a mesma louca de sempre. Depois que se formaram na faculdade os seis continuavam muito unidos e jamais deixaram de se falar, inclusive sempre se reuniam para se divertir com as crianças como agora, naquele parque.



Dulce: Falando nela... – rolou os olhos de leve, vendo sua pequena começar um choro histérico no colo de Christian. – Ai meu Deus, mãe é bicho paciente! – com um sorriso enquanto levantava em direção a sua pequena, nisso Anahí tinha que concordar.



Saiu de seus devaneios ao ver Poncho sentando ao seu lado com um sorrisão.



Poncho: De novo lendo o seu livro meu amor? – beijando os cabelos dela, que se agarrava a ele agora.



Anahí: Eu gosto de relembrar tudo aquilo sabe? – suspirou.



Poncho: Sei claro... – gargalhou. – Só acho meio masoquista, você sofreu tanto naquele tempo.



Anahí: Foi por uma boa causa... – olhando Alanna se aproximando dos pais aos pinotes.



Alanna: Olha aqui o que eu ganhei mamãe! – disse mostrando uma pulseira.



Anahí : Olha que coisa linda. – disse sorrindo. – De quem você ganhou?



Alanna: Do Davi! – apontou o garotinho que brincava no escorregador.



Poncho: Ei, quem é esse tal de Davi hein Alanna ? – disse colocando a pequena em seu colo, com um bico insatisfeito.



Alanna: Meu amiguinho! – sacodindo as perninhas e sorrindo para o pai.



Poncho: Amiguinho? – a pequena assentiu contendo um riso.



Alanna: Olha ele tá vindo pra cá. – apontou.



O garotinho que aparentava ter uns cinco anos se aproximou.



Davi: Vamos brincar Alanninha? – disse vermelhinho, com vergonha de Anahí e Poncho.



Alanna: Vamos sim! – disse toda alegre. – Papai, me põe no chão. – pediu.



Poncho: Primeiro eu quero saber quais são as suas intenções com a minha filha. – disse seriamente, quase provocando um mijo no pequeno Davi.



Anahí: Poncho... – disse prendendo o riso. – Tadinho... – olhando o pequeno.



Davi: Como assim? – confuso.



Poncho: Esquece... – rolou os olhos. – Escute aqui, nada de tocar na minha filha, nada de se aproximar, nada de mãozinhas dadas, e nem beijinhos viu?



Alanna: Papai a gente ainda é criança... – disse obvia.



Poncho: Isso mesmo, você ainda molha a cama e mamã na teta da mamãe, por isso nada de gracinha ouviu? – beijou a cabecinha dela.



Os dois riram e Poncho lhe pôs no chão.



Davi: Vem, a gente pode brincar de médico! – sugeriu inocentemente.



Poncho arregalou os olhos, desesperado.



Poncho: Mas nem em sonho! – berrou e os dois se viraram assustados.



Alanna: Por que não papai? – disse com um biquinho, cruzando os braços.



Poncho: Brinquem no escorregador... – apontou. – Médico é brincadeira chata... Né Annie?



Anahí: Você adorava brincar comigo de médico, quando a gente era criança. – ela cruzou os braços e ele a olhou com um olhar de morte, Anahí gargalhou.



Alanna: Isso não vem ao caso viu? – indagou. – Vocês dois, vão escorregar. – os dois saíram correndo. – Que ótimo, Anahí .


Anahí: Amor, esses seus ciúmes com os amiguinhos da Alanna são tão ridículos que eles chegam a ser engraçados... – beijou os cabelos dele. – Para com isso vai, a Alanna ainda usa fraldas e não tem ideia do que é “namorar”.



Poncho: Por isso mesmo...


Ela lhe deu um selinho demorado e ficaram observando a filha brincar, de repente ela tropeça e cai, abrindo o berreiro.



Anahí : Oh meu Deus! – disse preocupada se levantando e indo até ela. A loira pegou a pequena no colo e a abraçou, pedindo para que parasse de chorar.



Poncho a observava com um sorriso. Ela nunca mudaria.


 


Armandinho – Desenho de Deus.


 



Anahí era a pessoa mais doce que ele já vira na vida, era amável, carinhosa, humilde, linda... Tinha todas as qualidades que ele adorava e achava essenciais em uma mulher. Era uma mãe maravilhosa, sempre estava ali do lado de Alanna, se ela caia, Anahí sempre estava lá para levanta-la... Ele era muito apaixonado por ela, e cada dia mais esse amor só crescia... Não entendia como fora capaz de trair uma mulher tão especial como aquela durante tanto tempo... Ele realmente era imaturo demais.



Observou que agora ela falava com Alanna de olhos fechados, enquanto a pequena mantinha a cabecinha encostada em seu ombro, fazendo um biquinho de choro, provavelmente Anahí estava cantando pra ela, ela sempre fazia isso.


Ele olhou para o lado e viu o livro ao seu lado. O pegou e leu o titulo.



Poncho: Early Mother... – sussurrou e passou a mão na capa, onde tinha uma foto apenas da barriga dela quando estava grávida, achava que ninguém sabia de quem era aquela barriga linda, afinal Anahí não revelou se era sua ou não.



Ela adorava ajudar os outros, pensou orgulhoso... Abriu o livro e começou a folheá-lo de leve. Viu que tinha uma pagina marcada e começou a ler o que estava escrito ali.


“ Você mamãe, é o grande anjo da guarda do teu filho... Não desista dele. ”


Ele sorriu e a encarou, ela continuava afagando os cabelos da filha, agora sentada no balanço. Continuou a ler.


“ Como diz um grande escritor não identificado: Deus não podia estar em todos os lugares ao mesmo tempo, por isso criou as mães. ”


Poncho: Você realmente é o nosso anjo meu amor... – ele suspirou sozinho, fechando o livro.



Anahí: Falando sozinho amor? – se aproximando com a filha.



Poncho: Pensando em voz alta. – ele sorriu.



Anahí: Acho que vamos ter que ir pra casa... – colocando a filha no chão. – A mocinha está enjoadinha.



Poncho: Machucou meu amorzinho? – ela assentiu coçando o olhinho. – Aonde? – ela apontou para o bumbum e ele riu.



Fez um sinal para os amigos, que já iam embora e os amigos assentiram, gritando que depois passavam lá.



Alanna: Eu quero sorvete papai... – indagou ainda chorosa enquanto dava uma mão para a mãe e a outra para o pai.



Os dois se entreolharam e Anahí ergueu a sobrancelha.



Alanna: Eu quero sorvete!


Poncho: Já ouvimos filha... – ele riu enquanto caminhavam de mãos dadas.



Anahí riu e negou com a cabeça, aquilo era tudo o que ela precisava pra ser feliz. Ela não era a bailarina mais famosa do mundo como sempre sonhou, mas era a mamãe mais amada do mundo, segundo sua pequena. E pra ela aquilo já era o bastante.


 



“ Ser Mãe é assumir de Deus o dom da criação, da doação e do amor incondicional. Ser mãe é encarnar a divindade na Terra. ”


 


 


Fim!!!


 



Web novela dedicada à minha, a sua e a todas as mães do mundo, esses anjos, que vivem e são capazes de tudo por nós. Se você é mãe, alegre-se, você é uma pessoa muito abençoada, uma pessoa de muita fé e determinação, e se estiver muito difícil, não se preocupe, isso é uma fase e vai passar.


 



Por Duda Nordine



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Ualll!!!!!!!! Finalmente chegamos ao fim da web :/ e é com muita emoção que a finalizo,foram um ano, um mes e dezoito dias de fic,ual muita coisa não??? graças a essa web conheci pessoas maravilhosas que hoje se tornaram parte de minha vida,queria agradecer em especial a Duda Nordine por ter me autorizado a adaptar essa história lind ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1191



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  • mistake Postado em 20/07/2017 - 16:43:43

    Oi gente, começando a minha fic. Deem uma olhadinha lá: https://fanfics.com.br/fanfic/56877/simplesmente-acontece-dyc-aya-myc-rbd-rebeld e-vondy-ponny

  • franmarmentini♥ Postado em 19/02/2017 - 18:56:53

    Vou reler novamente....

  • bruna_alexandre Postado em 02/09/2016 - 17:46:01

    Oi você poderia pedir a autorização à Duda para que eu possa postar essa fanfic no wattpad? darei os créditos à ela

  • Carol_19 Postado em 22/02/2016 - 00:44:58

    Oi queria ler a Web,Mais fico mt pouco online por falta de tempo,Não teria possibilidade de me envia-la? Iria te agradecer demais!! carolinnyoliveira@outlook.com

  • dani_la Postado em 13/02/2016 - 20:50:53

    Aaaaaaaaah aaaiiii meu Deus é nessas horas que parece que caiu limão nos olhos e doi o coração, os rins, o pâncreas, o pulmão, o figado e tudo... Vêee você sabe o quanto eu amei e amo essa web, não imagina como vou sentir falta de surtar no GP como quando vc dizia que iria postar e eu começava a dançar olodum de felicidade kkkk. Nem acredito que li essa web até o final, meu Deus, cada capítulo com uma emoção diferente, foi muito amor, muita zueira, muita raiva, muita expectativa kkkk foi um turbilhão de emoções, literalmente. Vê, lhe dou os meus sinceros PARABÉNS!!!! Vc foi a unica que fielmente postou a web do começo ao fim, teve o compromisso de não nos deixar na mão e te agradeço muito, porque muitas desistiram e simplesmente abondavam sem dó... MUITO OBRIGADA VÊ!!! Vou sentir falto de deixar aqui o meu ''Posta mais sis tchutchuca ! <3'' kkk Por isso digo: POSTA SEMPRE, SIS TCHUTCHUCA!! <3 Vou sentir saudades... Bjs! <3

  • dudalandim Postado em 11/02/2016 - 00:10:43

    Ameiiiii , pena que acabouuuuuuuuuuu,

  • franmarmentini♥ Postado em 05/02/2016 - 22:29:31

    Saudades!!!! ;)

  • franmarmentini♥ Postado em 05/02/2016 - 22:29:08

    Aiiii Vero...eu amei tanto...mas tanto essa fic...que ela vai ficar pra sempre guardada em.meu coração... Muito obrigada por ter postado ela....ameiiiiiiiiiiii ameiiiiiiiiiiii ameiiiiiiiiiiii...quando postar novamente uma nova me avisa....mil bjussss

  • franmarmentini♥ Postado em 05/02/2016 - 17:04:46

    Desgraçado apareceu de novo...e agora....

  • franmarmentini♥ Postado em 05/02/2016 - 15:35:14

    Como assim acabou?????? Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa


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