Fanfic: Precocemente mãe - aya (Terminada) | Tema: Anahi &Alfonso

                                                Maratona 3/10

Selena: Oh céus. – pôs a mão na boca. – Eu sinto muito. – a doutora não quis esticar assunto, sabia que era algo difícil. – E esse rapaz?

Anahí: Alfonso. – fez as devidas apresentações. – É o pai da neném.

Selena: Meu Deus, eu estou ficando é velha mesmo... – disse rindo. – Eu fiz o parto dele também! – dizia orgulhosa.

Poncho: É mesmo? – curioso.

Selena contou toda a historia, enquanto organizava as fichas de Anahí. Depois fez todo o protocolo. Poncho estava atento a tudo, queria saber de tudo, e a doutora explicava sem deixar nenhuma duvida.

Na hora do Ultrassom ele abriu um sorriso de orelha a orelha... Era um verdadeiro milagre aquilo.

Poncho: Ela parece bem... – disse sem tirar os olhos do monitor. – Ela está pesando quanto mesmo?

Selena: Quinhentas gramas. – sorrindo. – Está no peso normal. Vou colocar o coração dela para o papai ouvir. – Poncho encarou Annie que apenas sorria olhando o monitor, ele iria ouvir o coração da filha dele mesmo?

Logo o barulhinho começou, ele sorriu. Ao contrario do que ele pensava era rápido e forte.

Poncho: Minha nossa... – encarando a barriga dela. – É forte hein? – pegando a mão de Annie e apertando.

Anahí: Muito... – sorrindo. Estava se sentindo muito bem em ter ele ali, ao seu lado. Sentia-se tão protegida ao lado dele, era incrível.

Selena: Bem querida, você fez o que eu pedi? Ficou sem ir ao banheiro, sem comer coisas pesadas? – Anahí assentiu. – Perfeito. Eu vou até o ambulatório pegar a seringa que aqui eu não tenho.

Anahí: Seringa quer dizer agulha? – a doutora assentiu. – Oh não

A doutora deu um risinho e saiu da sala, Poncho sentou ao lado dela.

Poncho: Ainda tem medo de agulhas? – sorriu achando graça.

Anahí: Muito, eu tenho medo de medico até hoje por causa disso. – disse sorrindo de leve. – pensei que aqui eu iria escapar, mas estou vendo que não.

Poncho: É pela nossa filha. – sorriu de leve.

Anahí: Você se sente melhor? – ele assentiu. – Que bom, é estranho ver você pra baixo.

Poncho: Eu sei... Mas isso não importa agora. – acariciou a barriga dela. – Eu prometo que vou superar. – piscou e ela sorriu de leve.

A doutora voltou, e trouxe com ela uma caixinha de isopor.

Selena: Prontinho, já voltei... – disse abrindo a caixinha e tirando de lá uma seringa grossa. Anahí suspirou nervosa, depois a doutora abriu embalagem e tirou a seringa, depois pegou uma agulha enorme e colocou na seringa. – Prontinho, querida... – disse tirando a tampa da agulha. Anahí arregalou os olhos ao ver o tamanho da agulha.

Anahí: Por que a agulha é tão grande? – disse chorosa.

A doutora riu, Anahí não estava achando graça nenhuma, queria correr dali.

Selena: É por que precisa chegar ao seu útero querida, então precisa ser comprida. – explicou.

Poncho: Mas não tem perigo de furar a neném não? – perguntou preocupado.

Selena: Não, por que é utilizado o ultra som pra ver o local da agulha. – sorriu enquanto passava um algodão umedecido com álcool um pouco abaixo do umbigo de Anahí.

Anahí: Ain. – mordeu o lábio e fechou os olhos ao ver que a doutora já direcionava a agulha em direção a sua pele. – Cuidado com a minha neném. – pediu com a voz embargada.

Selena: Não se preocupe querida. – sorriu.

Poncho: Calma Annie... – pegou a mão dela e apertou enquanto via e agulha afundando devagar, a doutora não tirava os olhos do monitor enquanto colocava a agulha cuidadosamente