Fanfic: Fight With Me -*Adaptada* (Vondy) | Tema: Vondy-Hot

–  Dulce Maria. – Ucker diz e beija a bochecha de Sophie,  antes de entrega–la de volta para Stacy. – Devemos mudar esta festa para a tenda? Há mais lugares lá fora.  

– Boa idéia.  

Ele também se tornou o anfitrião da festa. Oh meu Deus, nós somos um casal.

– Vamos levar alguns pratos para a tenda, por favor, dirijam–se para lá. Esta aquecido e há bastante lugar para sentarem.  

De alguma forma, a Deusa Alecia conseguiu levar o meu sistema de som com fio até a tenda, e assim, a música nos acompanha até lá fora.  A mesa de presentes está lotada de caixas embrulhadas, sacolas e laços, e Annie faz uma careta para mim. Eu apenas sorrio docemente e olho para longe. Eu vou mimar este bebê, por*ra!

– Dulce Maria. – Will diz com uma voz sarcástica e meio cantando, -você pode por favor me passar um guardanapo?

Ele pisca e quero joga–lo pelo deck. Ucker sentado perto de mim, não se incomoda com a provocação do meu irmão.

– Dulce Maria– a cara de Matt esta perfeitamente séria. – Como esta indo no trabalho?

– Tudo bem –  eu cuspo entre os dentes cerrados com a risada dos meus irmãos.

– Então, Dul-ce- Ma-ri-a. – Christian estende o meu nome, pronunciando cada sílaba, ganhando um beijo de Maite. Eu quero matar todos eles. Eles sabem que eu odeio quando as pessoas me chamam de Dulce Maria. Exceto Ucker.

– O que? – Eu pergunto, quando Ucker pega minha mão na sua e aperta debaixo da mesa. Seus olhos estão rindo.

– Não se preocupe com isso. – ele murmura.

– Meninos, deixe sua irmã em paz. – minha mãe adverte.

– Nós não estamos fazendo nada. – Will murmura de mau humor e eu dou uma gargalhada.

Quantos anos nós temos? Cinco? Na nossa frente, do outro lado da mesa, Poncho está se inclinando e sussurrando na orelha de Annie, e ela está sorrindo suavemente. Deus, eles são nojentos em público. Mas estão apaixonados. Eu preciso parar de me preocupar com o Ucker e minha família. Esta festa é para Poncho, Annie e o bebê.

– Hora dos presentes! – Eu salto para cima e para baixo em minha cadeira e bato palmas.

– Dul. – Ucker faz uma careta e engole em seco. – Posso apenas agradecer a todos e abrir os presentes em casa?  

– Não. – eu fico amuada na hora. – Esta é a parte mais divertida.

– Isso não é uma má idéia. – Poncho salta em seu auxilio.

– Há um monte de presentes aqui. Vai tomar a tarde toda.

 – Eu não me importo dela abrir na casa dela. – Maite fala e algumas pessoas concordam ao redor da sala.

– Bem, inferno. – Eu murmuro. – Ok, mas você pode abrir o meu? Eu quero ver o seu rosto quando você o ver.

– Tudo bem. – Annie sorri e eu bato palmas novamente. Meu presente não está no mesa com os outros, era muito grande.

– Eu já volto.

Eu corro pela casa e vou até a garagem, e graças a Deus que eu tenho força nos braços, como Ucker mencionou no último fim de semana,  porque este presente é pesado. Eu me viro, para voltar para a tenda, e Ucker pula para me ajudar quando me vê entrar pela porta.

– Cristo, por que você não me pediu para te ajudar?

– Eu já consegui.

– Jesus, Dulce, você vai se machucar. Dê isso para mim. – Ucker luta para arrancar a grande madeira das minhas mãos, e eu noto os sorrisos deliciados no rosto da minha família , enquanto nós caminhamos ao redor da mesa, até  Annie e Poncho.

– Ok, vire–o.

Annie suspira, e sua mão voa para sua boca, enquanto ela lê as palavras que eu pintei sobre a madeira áspera. Eu sei que ela tem uma coisa com velhas portas de celeiro, e suas inscrições, e eu decidi lhe dar exatamente isso.

Eu consegui uma porta antiga, lixei e pintei as palavras em cinza escuro e rosa, as cores que Annie escolheu para o quarto de sua filhinha.

– Leia. – eu murmuro.