Fanfic: Até que Anahí vos Separe — AyA | Tema: Anahí e Alfonso – AyA

Olaa amores ... eu sou a day 

A lay não esta conseguindo postar os capitulos então vim postar por ela *-*, assim que ela conseguir postar ela respondera aos comentarios...

agora vamos aos capitulos :3

-Então... – Bell murmurou de novo. – O que têm feito?

-Um comercial. – respondeu Derrick. Eu estava tão entediada que perdi o olhar em um garotinho que tomava sorvete.

-Nossa! Um comercial? – disse ela com falso interesse. – De que?

-Coca-Cola. – respondeu. Eu suspirei.

-Vou ao banheiro. – murmurei me levantando.

Derrick e Bell assentiram, e Alfonso nem se mexeu. Eu ignorei esse fato e me dirigi até o banheiro.

Me olhei no espelho e fiquei por um tempo me olhando.

Até que alguém bateu na porta.

-Está ocupado. – murmurei. Mas continuaram batendo. Revirei os olhos e fui abrir a merda da porta. – Al-Fonso? – perguntei surpresa.

-Oi. – disse avançando pra dentro do banheiro, junto comigo. Por instinto, dei um passo pra trás.

-O que faz aqui? Belinda sabe que está aqui? É melhor a gente sair, Alfonso. – falei sem encará-lo, tentando passar por ele.

-Espera. — ele disse, me parando. Eu o olhei. — Porque está me tratando com frieza, Tink? — perguntou. Eu me desfiz ao o ouvir me chamando pelo apelido, mas logo voltei à postura.

-Porque eu já disse que não quero você falando comigo. Eu disse que não queria mais te ver, lembra?

-Sim, mas isso é passado. — respondeu, dando mais um passo pra frente. Eu recuei. — Por favor, Annie, não me ignore!

-Poncho... — eu suspirei, e ele andou mais pra perto de mim. — Acho melhor voltarmos.

-Por quê está com medo de mim, Anahí? — perguntou. Eu franzi o cenho, e ele chegou ainda mais perto.

-Não estou com medo de você. Vamos voltar, por favor?

-O que há? — perguntou e eu recuei. Então percebi que havia uma parede atrás de mim. - O que há Anahí? — chegou até mim, me prendendo contra a parede. Eu podia sentir seu cheiro. — Por que está fugindo de mim?

-Não estou fugindo de ninguém! — exclamei.

-Diga. — falou duro. Eu revirei os olhos.

-Eu não tenho nada a dizer, Alfonso. — seus braços seguiram até o meu pescoço, acariciando. Mas logo depois ele socou a parede, dos dois lados, deixando apenas eu no meio.

-Você conseguiu transar com a Belinda? — perguntei de imediato. Seus olhos perfuravam o meu.

-Não. — respondeu e eu franzi o cenho. — Como sabe que...

-Eu ouvi vocês falando, na sua casa. — respondi. — Você a pediu em namoro. Ela aceitou. Então começaram a se beijar. — falei pausadamente, me lembrando daquela noite.

-Sim. — respondeu. — Mas não transamos. Estávamos muito bêbados.

-Se estava bêbado, como tem certeza que não fez nada? — perguntei.

-Eu... — mordeu o lábio, e por uma fração de segundo, quis fazer isso por ele. — Eu sei que não. Hey, porque está chorando? — perguntou.

Suas mãos foram até meu rosto e secou as lágrimas, que até então, eu nem sabia que caíam. Seu toque me fez estremecer completamente.

Fechei os olhos, e logo em seguida senti seus lábios roçando nos meus.