Fanfics Brasil - História De Amor Love Story

Fanfic: Love Story | Tema: Barken


Capítulo: História De Amor

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-Anahi, desça.-


Era meu pai me chamando, hoje á noite em minha casa estava acontecendo uma festa em que só estavam as famílias mais bem sucedidas do México. Eu estava no meu quarto me arrumando junto com Tisha, minha babá desde criança. Coloquei um vestido longo azul claro, Tisha fez um penteado como um coque, com algumas mechas caidas. Me olhei no espelho, o vestido combinava com meus olhos. Eu terminava de passar meu batom quando papai me chamou.


-Esta parecendo uma princesa, querida.-Tisha elogiou.


-Obrigada.-


-Vamos?-


Caminhei até a escada, lá embaixo estavam todos olhando pra mim, todos naquela enorme sala. Segurei o corrimão com delicadeza e desci. Quando eu estava no último degrau meu pai, segurou minha mão e me levou até a mesa. Sorri e cumprimentei todos. Um tempo depois do jantar, fui até o jardim observar as estrelas. Contarei mais a respeito de mim e de minha família.


Sou Anahi Portilla, 15 anos. Sou filha de um dos homens mais importantes do México ou da América Latina. Tenho uma vida maravilhosa, uma vida realmente de princesa. Mas, não me sinto feliz. Me sinto sozinha, meu pai sempre está trabalhando, minha mãe faleceu quando eu ainda era pequena, não tenho amigas, só tenho Tisha, mas ela é quase uma empregada, meu pai não gosta que tenha muito contato comigo, isso me deixa muito triste. As vezes confesso que preferia ser uma garota normal, do que ter essa vida. Ter uma escola, amigas, um namorado, ser feliz. Mas não tive tanta sorte, quase não saio na rua, e quando saio tem guardas atrás de mim.


O céu hoje está tão lindo, a lua e as estrelhas brilham como nunca. Desviei meu olhar das estrelas e olhei pra baixo, lá estavam as pessoas, ela nem ao menos reparavam no céu. No meio da multidão, eu vi um garoto, um garoto lindo, ele também estava olhando o céu, sorri. Caminhei até ele.


-Oi.-Ele se virou.


-Olá.-Ele respondeu e ficamos perdidos um olhando pro rosto do outro, resolvi quebrar o silêncio.


-Observando as estrelas?-


-Sim, o céu está lindo hoje.-


-Pensei o mesmo, parece estar mais brilhante.-


-Isso.-


-Qual seu nome?-


-Christopher.-


-Sei de um lugar aqui que se da pra ver o céu bem mais nítido e próximo, vem comigo?-


-É claro.-


O guiei até a sacada, lá era realmente um lugar lindo.


-Uau.-Ele disse de boca aberta.


Ficamos um tempo observando as estrelas e depois descemos. Quando estavamos conversando no jardim, começou a tocar uma música lenta e romântica.


-Quer dançar?-Ele convidou estendendo a mão.


Assenti e a segurei.


Ele me levou até o meio das pessoas, segurei uma de suas mãos e a outra coloquei em seu ombro.


Começamos a dançar, eu me perdi em seus olhos que eram maravilhosamente intensos. No meio da música, ele foi chegando perto, estava quase me beijando, mas eu não tive coragem e sai correndo em direção a meu quarto. Quando cheguei lá Tisha estava arrumando minha cama.


-O que houve querida?-


-Tisha, me diz uma coisa, você conhece a família Uckermann?-


-Conheço sim, mas por que a pergunta?-


-Pode me contar mais sobre ela?-


-Bom, o senhor Luís Uckermann é um grande amigo de seu pai, os dois se conheceram quando ainda eram crianças, ao passar dos anos, o Sr. Luís conheceu a Sra. Rose e juntos eles tiveram um único filho que é o...-


-Christopher.-Disse antes mesmo dela terminar.


-Como sabe? Christopher te fez algo?-


-Não, não, não Tisha, é só que... Dancei com ele.-


-Aconteceu mais alguma coisa?-


-Não, quer dizer, sim. É que, quase nos beijamos.-


-O que?-Tisha praticamente gritou.


-Shhh, estou morta se papai descobrir. Mas foi isso Tisha, é que estavamos tão envolvidos na dança que


quase aconteceu, mas eu, sai correndo primeiro.-


-Oh querida, mas você não queria?-


-Sim, mas é que, não estava na hora, é meu primeiro beijo.-


-Entendo, e o que você sentiu?-


-Eu senti meu coração bater mais forte, e também, senti vontade de beija-lo.-


Contei tudo o que sentia a Tisha, e assim se passaram os dias, não vi Christopher mais, e meu pai estava protetor como nunca comigo, a principio estranhei, mas logo adorei a ideia.


Era um sábado de manhã quando Tisha bateu na porta, eu estava sentada na penteadeira escovando o cabelo.


-Querida, aqui está seu café.-


-Ah, obrigada Tisha.-


Tomei meu café, e em seguida fui a biblioteca, se tem uma coisa que eu adorava fazer era ler, passei o dia todo lá.


Á noite peguei um livro e fui pra minha cama ler, quando ouvi uns barulhos, vi uma pedra passar pela janela, fui lá, era Christopher.


-Desce aqui, vamos conversar.-Ele chamou.


-Já vou.-Respondi baixo.


Desci a escada em passos silenciosos, papai já tinha ido dormir, para minha sorte não tinha nenhum empregado na sala, abri as duas portas devagar e em seguida fechei, fui correndo em direção a que estava Christopher.


-O que quer?-Perguntei.


Ele tirou o braço detrás das costas e me entregou uma rosa branca que era linda.


-Obrigada, é linda.-Ele sorriu.


-Isso é para me desculpar.-


-Ta tudo bem.-


-Anahi, eu vim aqui porque, porque eu quero te pedir em, em namoro.-Dizendo isso ele se ajoelhou e puxou uma caixinha do bolso, ele a abriu, e lá tinha um anel que parecia ser, diamante.-


-Eu sei que posso estar sendo muito rápido mas é que, quando eu te vi, quando olhei nos seus olhos eu naquele exato momento me apaixonei, e parece difícil de acreditar mas nesses últimos dias não parei de pensar em você, e eu quero que você seja minha, minha namora e em seguida minha esposa, eu prometo te fazer feliz, como nunca ninguém faria.- 


Ao ouvir aquelas palavras novamente meu coração bateu mais forte, meus olhos se encheram de lágrimas de felicidade e então tomei coragem e respondi.


-Eu também me apaixonei por você no exato momento em que te vi, e eu quero muito, quero muito ser sua namorada e em seguida sua esposa, te amo.-


Ele colocou o anel em meu dedo e beijou, em seguida se levantou devagar e tocou meu rosto com uma das mãos, ele olhou em meus olhos parecendo pedir permissão para me beijar, eu assenti e assim ele chegou mais perto e encostou seus lábios com os meus, não sei dizer a sensação que senti, só sei que foi mágico, e tinha um gosto doce. Paramos de nos beijar, ele encostou sua testa na minha, ele pegou minha mão e colocou em seu coração, que batia rápido. Não tirei os olhos dos seus. Parecia tudo um sonho, as estrelas brilhavam lá no céu como no dia da festa, parecia que sempre que acontecia uma coisa boa comigo, o céu ficava assim.


Depois de ficarmos um tempo daquele jeito, eu ouvi um barulho vindo da porta, me virei assustada ficando na frente de Christopher. Meu pai apareceu.


-Posso saber o que está acontecendo aqui?-Ele nos perguntou furioso.


-Papai, se acalme.-


-Como me acalmar, sabendo o que esse garoto já te fez?-


-O que?-Eu perguntei confusa.


-Pensa que eu não vi ele tentando te beijar e você saindo correndo na festa?-


-Papai não foi nada disso...-Tentei me explicar mas foi em vão, ele começou a falar antes mesmo que eu pudesse terminar.


-Fique bem longe de Anahi, seu moleque!-


Uns seguranças veio pra tirar ele da casa, mas eu me agarrei o máximo que pude nele já chorando.


-Não vá, por favor, você é tudo pra mim.-Ele me abraçou, chorando também.


-Eu te amo.-Ele sussurrou.


Os seguranças chegaram mais perto e já estavam pegando ele.


-Venha me buscar, eu imploro, eu te amo.-Isso foi a última coisa que consegui dizer antes que tirassem ele de mim.


Eu cai ajoelhada no chão chorando, foi horrível ver ele sendo levado.


-Pronto querida, agora esta livre dele.-Meu pai disse me abraçando.


Sai correndo em busca de Tisha, ela estava no meu quarto.


-Querida, eu vi tudo pela janela.-


A abraçei chorando. Naquele momento eu só queria que o mundo acabasse, só queria ficar ali e não sair nunca mais.


Acordei em minha cama, levantei devagar até o espelho.


Eu estava horrível, com os olhos inchados e vermelhos, além de estar com horrorosas olheiras e o cabelo todo bagunçado. Mas eu não me preocupava muito com aquilo, afinal, não pretendia sair daquele quarto nunca mais.


-Anahi, seu café.-Tisha chamou na porta.


-Tisha, obrigada, eu não quero.-


-Anahi, por favor, só coma um pouquinho.-


-Não, não estou com vontade.-


-Mas seu pai...-


-Não me fale dele.-Interrompi.


Fiquei um tempo calada esperando Tisha responder, mas ela não disse mais nada e se foi. Então, eu mesma preparei um banho de banheira. Mais tarde, fiquei olhando o céu pela janela me perguntando se Christopher atenderia ao meu pedido de vir me buscar, eu iria com ele, com certeza.


Se passou um mês, não falei mais com meu pai, por mais que ele insistisse. Eu quase nunca saia do meu quarto, Tisha levava minha refeições todas lá para mim. Eu saia poucas vezes para ir no jardim, sempre de madrugada, talvez estivesse esperando que Christopher aparecesse. Meus dias passavam triste, na mesma rotina: Dormir, Acordar, Ler, Ver as estrelas, Chorar e Dormir novamente.


Eu já não suportava a saudade, era um domingo á noite. Eu novamente encarava ás estrelas, o céu nunca mais voltou a brilhar como naquela noite, pelo contrário, o céu estava triste, escuro e nublado. As estrelas perderam seu brilho e a rosa branca murchou...


Se passaram 2 meses, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11... Faria um ano, e nada de Christopher, ele não veio, e minha dúvidas só aumentavam. Ele encontrou alguém melhor? Ele não me ama? Ele me esqueceu?


Cansada de tantas dúvidas, fiz minhas malas, eu iria atrás dele naquela noite. Deixei um recado para Tisha.


‘’Tisha, aprendi com você que devemos correr atrás de nossos sonhos... E eu vou correr atrás do meu, ele se chama Christopher. Obrigada por tudo.’’


E assim, parti.


Eu corri e muito, não importava a direção.


 


Quando percebi que já fazia algumas horas que estava caminhando, e que estava longe de casa, resolvi perguntar.


-Olá, você sabe onde fica a residência Uckermann?


E todas as respostas que recebi foram ‘’Não.’’ 


Entrei em um trem, nem me dei ao trabalho de saber pra onde ele estava indo. Fiquei umas 5 horas viajando, até que desci em uma estação qualquer. Estava com muita fome e frio, estava quase amanhecendo, mas eu não me importava, tudo que queria era encontrar Christopher.


Aos poucos fui perdendo a força, e ficando cada vez mais fraca. Eu resisti até o último momento, mas infelizmente já não pude me manter acordada. Uma enorme dor invadiu minha cabeça e tudo ficou preto. E a partir dai não me lembro de mais nada.


Eu acordei em um lugar simples porém aconchegante, era um quarto, abri a porta de madeira, aquilo era uma casa bem antiga. Caminhei por aquele enorme corredor, o chão de madeira fazia meus passos parecerem os de um gigante.


-Tem alguém aqui?


Perguntei, mas foi em vão.


Entrei em um quarto, não tinha nada lá, somente uma janela suja.


A porta que eu tinha deixado aberta se fechou e eu senti alguém atrás de mim. Foi uma das únicas vezes na minha vida que senti medo. Eu esperava um tiro ou uma facada, mas esse alguém apenas me abraçou. Me virei e não pude acreditar no que estava vendo.


Era Christopher, mas o que ele estava fazendo ali.


-Christopher...


Não pude evitar chorar, o abracei com força, com muita força, como se quisesse entrar dentro dele.


-Por que não foi me buscar?


Perguntei chorando.


-Eu não podia, se eu fosse atrás de você eles te matavam. Como você veio parar aqui?


-Eu vim sem direção, entrei em um trem e desci em uma estação qualquer... Acho que ouvi seu coração batendo, por isso vim até aqui.


Eu sorri e ele me beijou.


Eu estava preocupada, quando meu pai percebesse que fugi, mandaria pessoas atrás de mim, conversei com Christopher sobre isso.


-Tudo bem, ok? Você estará segura comigo.


Eu sorri e o abracei.


No outro dia, 5h00 da manhã.


-Anahí, Anahí, acorde!


-O que houve?


Christopher me acordava desesperado.


-Eles estão lá fora, vieram atrás da gente.


Com certeza eram homens a mando de meu pai, me levantei e coloquei o mesmo vestido da noite passada. Christopher e eu saímos pelos portões dos fundos. Pelo pouco que pude ver, os homens estavam com facas e armas.


Um dos homens percebeu que estávamos fugindo e gritou para alertar os outros. 


-Lá estão eles!


Christopher olhou rápido para trás e me abraçou por um segundo.


-Corre!


Então corri o mais rápido que pude, e Christopher atrás de mim.


Eram uns 30 homens, um arrepio atravessou meu corpo só de imaginar eles pegando Christopher, continuei correndo, Christopher então gritou para mim.


-Vá, fuja. Eles querem a mim, não á você.


Então ele parou de correr.


-Se é pra ser assim, eu prefiro que eles me matem também. Eu não vou te deixar nunca.


Segurei a mão dele e novamente começamos á correr. Corremos por uns vinte minutos, até que encontramos uma casa velha e nos escondemos lá dentro.


Os homens entraram também naquela casa, Christopher e eu estávamos na cozinha, e tinha uma porta no chão que levava direto ao porão.


Os homens começaram a vasculhar a casa, e estavam prestes a entrar na cozinha. Christopher sussurrou.


-Vamos para o porão, desça.


Eu abri aquela porta de madeira e entrei. Christopher entrou em seguida e fechou a porta com cuidado para que não ouvissem.


Ficamos encolhidos em um canto do porão, Christopher me abraçava fortemente. Pude ouvir os passos dos homens logo acima de nós.


Tinha uma pequena janela ali no porão, Christopher á abriu e saímos por ela. Chegamos até uma estação de trem.


-Aonde vamos?


Perguntei.


-Vamos voltar para o México. 


-O que? Não, meu pai vai te matar.


-Precisamos resolver isso meu amor, não podemos passar a vida inteira fugindo.


Então fomos, caminhamos devagar até a mansão, eu suava frio.


Chegamos até á frente daquele portão imenso, um empregado abriu o portão.


Tudo que eu queria naquele momento era sair correndo, mas eu encararia meu pai, por Christopher. Cheguei até á porta grande, as empurrei devagar na esperança de não encontrar ninguém naquela sala, mas logo que abri, Tisha veio em minha direção e me abraçou.


-Que bom que voltou, querida.


-Oi Tisha.


Respondi com uma voz fraca.


Ela sorriu de canto, e se eu bem conhecia Tisha, ela estava preocupada.


Ela então saiu da minha frente, e pude ver sentado naquela poltrona, meu pai.


-Por que fez isso Anahí? Eu tentei te proteger desse garoto ai e você me vai atrás dele.


-Me proteger por que papai? Christopher não me fez mal algum! E sabe o que mais? Eu o amo.


-Não me venha com mentiras Anahí! Eu vi muito bem aquela cena na festa.


-Senhor, eu não sabia que sua filha não queria, peço desculpas á ela e ao Senhor.


-Eu não quero suas desculpas, somente quero que fique longe dela.


-Eu não posso, eu á amo mais que tudo.


-Não posso confiar em você, é só um moleque.


-Não, não sou. Eu sou o futuro esposo de sua filha. Quero que se case comigo Anahí.


Ele se ajoelhou diante de mim e beijou minha mão, aquela atitude foi a mais corajosa que alguém podia tomar.


-Sim, eu me casarei. E você papai, vai ter que aceitar o nosso amor, independentemente do que pense de Christopher.


Por fim, meu pai aprendeu que não se deve julgar as pessoas sem ao menos conhece-las, e também aprendeu que empregados também são gente como nós e acabou rolando um romance entre ele e Tisha.


E chegou o grande dia.


Eu encarei o espelho, seria o dia mais importante da minha vida.


Eu usava um vestido branco, daqueles de contos de fadas mesmo com um véu gigante, com um buquê com rosas vermelhas, o cabelo ela enrolado e solto, eles caiam como uma cascata sobre meu ombro.


Eu estava nervosa, nervosa e feliz. Tisha me chamou, disse que já estava na hora de ir. Ela segurou o véu do meu vestido e me levou até o carro que me esperava. Eu respirava fundo e tentava acalmar meu coração que quase saia pela boca.


Então chegamos na frente daquela igreja, os padrinhos já haviam entrado. Meu pai estava na porta e entrava uma florista jogando pétalas de rosas vermelhas por toda parte.


Então á música começou a tocar, eu sai do carro e segurei no braço de meu pai, Tisha vinha logo atrás segurando meu vestido.


As portas se abriram.


Christopher sorriu pra mim, ele estava lindo, com um terno e seu sorriso maravilhosamente branco.


Eu caminhei devagar junto ao meu pai, e quando chegamos, meu pai beijou minha mão e a entregou para Christopher.


-Cuide bem de minha filha.


Então nos ajoelhamos.


-Noivos caríssimos, 
viestes à casa da Igreja 
para que o vosso propósito de contrair Matrimónio 
seja firmado com o sagrado selo de Deus, 
perante o ministro da Igreja e na presença da comunidade cristã. 
Cristo vai abençoar o vosso amor conjugal. 
Ele, que já vos consagrou pelo santo Baptismo, 
vai agora dotar-vos e fortalecer-vos 
com a graça especial de um novo Sacramento 
para poderdes assumir o dever de mútua e perpétua fidelidade 
e as demais obrigações do Matrimónio. 
Diante da Igreja, vou, pois, interrogar-vos 
sobre as vossas disposições. 


Sac.: Christopher e Anahi, viestes aqui para celebrar o vosso Matrimónio. É de vossa livre vontade e de todo o coração que pretendeis fazê-lo?


Anahí e Christopher: É sim.


Sac.: Vós que seguis o caminho do Matrimónio, estais decididos a amar-vos e a respeitar-vos, ao longo de toda a vossa vida? 


Anahí e Christopher: Estou sim.


Sac.: Estais dispostos a receber amorosamente os filhos como dom de Deus e a educá-los segundo a lei de Cristo e da sua Igreja?


Anahí e Christopher: Estou sim.


Sac.: Uma vez que é vosso propósito contrair o santo Matrimónio, uni as mãos direitas e manifestai o vosso consentimento na presença de Deus e da sua Igreja. 


Os noivos unem as mãos direitas. 
O noivo diz:


Eu Christopher, recebo-te por minha esposa 
a ti Anahí, e prometo ser-te fiel, 
amar-te e respeitar-te, 
na alegria e na tristeza, 
na saúde e na doença, 
todos os dias da nossa vida. 


A noiva diz: 

Eu Anahí, recebo-te por meu esposo 
a ti Christopher, e prometo ser-te fiel, 
amar-te e respeitar-te, 
na alegria e na tristeza, 
na saúde e na doença, 
todos os dias da nossa vida. 


(Nisso uma pequena criança trás as alianças.)


Confirme o Senhor, benignamente, 
o consentimento que manifestastes perante a sua Igreja, 
e Se digne enriquecer-vos com a sua bênção. 
Não separe o homem o que Deus uniu. 


O sacerdote convida os presentes ao louvor de Deus 

Bendigamos ao Senhor. 

Todos respondem: 

Graças a Deus. 


Enfim, estávamos casados.


5 anos depois..


-Força Any, força!


Christopher segurava minha mão, nosso pequeno Daniel vinha ao mundo.


Eu fiz muita força, até que um som fininho de choro invadiu á sala.


As lágrimas antes de dor, se tornaram magicamente lágrimas de felicidade.


-Aqui meu amor, é nosso pequeno.


Christopher me mostrava Daniel.


-Ele é a sua cara.


Afirmei a Christopher.


-Tomara que tenha seus olhos.


Christopher me respondeu.


E ali ficamos, amamentei pela primeira vez. Agora eu tinha uma família.


Duas semanas depois...


Cheguei junto a Christopher e Daniel na casa de meu pai.


Era natal, e a primeira vez que meu pai via seu neto. Ele estava muito velhinho e não podia ir ao hospital visita-lo.


Meu pai se emocionou ao pega-lo no colo.


-Meu netinho...


Depois fomos jantar, e trocamos presentes, foi a melhor noite de natal que já tive em minha vida.


E essa é a minha História de Amor. ♥


 



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Autor(a): JuBarken

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).




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