Fanfic: Leve-me | Adaptada | - AyA | Tema: Ponny, Hot

Ela deslizou a mão ao longo de seu tenso, bem musculoso braço, deleitando-se com a sensação da leve camada de pelo contra as pontas dos dedos. Cada centímetro de sua pele estava em chamas e colocou os dedos em torno dele.

Alfonso leu sua mente, e antes que pudesse levá-lo para a pista de dança, ele já os estava movendo em direção de lá. Ela adorava a maneira como as outras mulheres do salão olhavam para ela. Sabia que era um olhar de inveja, muito bem. Ela sabia o que se sentia ao ver alguém pressionado contra Alfonso. Estava olhando as meninas atirando-se a Alfonso desde a primeira série.

Finalmente era a vez dela. Não seria celestial, pensou, se ele se jogasse de volta para ela?

Seria um sonho tornando realidade.

Anahi respirou o cheiro fraco de sua colônia. Ela poderia se afogar nisso. As pessoas dançando se separavam para eles. Anahi ficou chocada ao perceber que Alfonso não era o único recebendo olhares de admiração.

Diretamente fora de suas fantasias, parecia que todos os homens no salão estavam olhando para ela com desejo irradiando de seus olhos. Em uma de suas fantasias favoritas ela esteve a cargo de um grupo de prisioneiros, o pior vilão, é claro, era Alfonso. Ela iria chicoteá-los em delírios sexuais, não deixá-los tocá-la até que estivessem prestes a explodir de desejo por ela. Os outros homens poderiam lambê-la, mas só Alfonso poderia empurrar dentro dela com o seu eixo enorme e duro.

O vestido, talvez todos os seus sonhos se tornariam realidade. Especialmente à parte em que Alfonso tomava seu grande peso sobre ela e deslizava para sua umidade, quente e implacável.

Anahi teve de resistir-se a beliscar para ver se estava acordada quando se moveu aos braços de Alfonso, para ver se ele realmente não era apenas um sonho. Não, ela pensou se fosse um sonho, não iria querer saber.

Alfonso parou no meio da pista de dança e puxou-a em seus braços. Uma de suas mãos deslizou para a curva de seus quadris, enquanto a outra foi alarmante perto de seus seios.

“Anahi,” disse ele.

Ela olhou para ele, seus olhos azuis brilhantes com desejo. “Alfonso,” ela sussurrou, então correu a ponta da sua língua ao longo da borda de seu lábio superior.

Ele gemeu e começou a inclinar-se para baixo para o que Anahi esperava que fosse um beijo, o primeiro de muitos, se estivesse em seu caminho. Suas pálpebras fecharam flutuando, mas depois sentiu Alfonso puxar levemente. Seus olhos se abriram.

“Anahi”, disse ele, “eu...”

Mais corajosa do que jamais pensou que poderia ser, Anahi colocou um dedo sobre os lábios perfeitos. “Não fale,” disse ela. Era um comando, não um pedido. “Esta noite não é para conversar.”

Alívio aPonchoessou o rosto de Alfonso, mas Anahi não se importou. A última coisa que queria era que o seu momento fosse arruinado com desculpas e segundas intenções. Ela não iria perdoá-lo pela forma como tinha tratado durante os últimos vinte anos, mas naquele momento, quente e excitada em seus braços, nada disso importava.

Tudo o que se preocupava, era com Alfonso a beijando e lambendo e, oh Deus, esperava gozar embaixo de Alfonso, também.

Sua boca estava na dela e suas mãos estavam em seu cabelo e ele estava roubando todo o fôlego em seus pulmões. Anahi queria memorizar este beijo para que pudesse reproduzi-lo para si mesma em sua banheira solitária nas noites frias, mas estava tão atordoada pelas sensações aPonchoessando aPonchoés dela que seu cérebro estava à beira de fritar completamente.

Primeiro duro, então insuportavelmente suave, seus lábios comandavam os dela, persuadindo um gemido de êxtase de seu núcleo. Anahi tinha sido beijada antes, mas não desse jeito. Não por alguém que pudesse ensinar um curso sobre a arte de beijar.

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Ooooooi ♥