Fanfic: Leve-me | Adaptada | - AyA | Tema: Ponny, Hot

Seu melhor amigo sorriu. “Acho que sim, Anny. É hora de bater em Alfonso em seu próprio jogo. E agora posso ver que você é exatamente aquela que pode conseguir isso. Ele nunca vai vê-la chegar.”

A curiosidade pode ter matado o gato, mas Anahi não podia deixar-se de perguntar: “Como?”

Enquanto seu hambúrguer de bacon e ovos foi entregue, Luke falou enquanto Anahi ouvia com um foco acirrado para o seu conselho, guardando tudo o que ele dizia para sua memória.

Alfonso tinha estado na quadra de basquete por trinta minutos, pelo tempo que Luke apareceu. Ele não tinha sido capaz de pensar coerentemente durante todo o dia, a única coisa que poderia chegar a corrigir isso seria o esforço físico.

Pena que não estava funcionando. Tudo o que conseguia pensar era em Anahi.

O quão bom ela saboreava.

Como beijá-la havia roubado o chão debaixo de seus pés.

Quando acordou e percebeu que ela tinha ido embora, ficou com raiva. Zangado com ela por sair antes que ele pudesse tomá-la novamente. Mais raiva de si mesmo por se importar.

Alfonso era sempre o único a partir, nunca a mulher, ela sempre estava pedindo a ele para voltar. Ele não podia acreditar que tinha realmente considerado montar em sua moto e ir até a casa dela. Ele não perseguia as mulheres.

E com certeza não perseguiria Anahi.

De repente Alfonso estava de volta na quinta série, tentando passar para outro dia. Sua mãe estava morta, e o mundo tinha ido de amarelo e azul e verde a preta. Eu não me importo, ele disse a si mesmo, repetidas vezes, que parecia ajudar. Exceto ao redor de Anahi. Aqueles olhos azuis conseguiam ver aPonchoés dele, e isso o matava. Quanto mais desconfortável ela o fazia ficar, mais se fechava para ela. Ele precisava dela para deixá-lo sozinho, antes que fizesse algo infantil, como gritar. Ninguém, nem mesmo seu irmão, iria descobrir o quanto ele tinha chorado sozinho à noite. A mãe de Anahi morreu, também, Alfonso sabia disso, mas isso não queria dizer que ele tinha que ser amigo dela. Isso não significava que tinha que aceitar o seu conforto.

Reconfortar era para os bebês.

Alfonso emergiu de suas memórias quando uma imagem de Anahi nua relampejou diante dele. Esqueça-a, ele disse a si mesmo. Dormir com Anahi tinha sido uma burrada, um lapso idiota de julgamento de sua parte. Ele odiava o quão desconfortável estava em sua própria pele uma vez que tinha ficado com ela. Precisava voltar ao seu habitual no controle de equilíbrio.

Quanto mais tentou apagá-la de sua mente, mais ela ficava. No momento em que Luke se juntou a ele na quadra Alfonso estava encharcado de suor, e suas pernas pareciam gelatina. Sem uma palavra, Luke pegou a bola dele e começou o pior jogo de um-a-um que já tinha jogado.

Sem empurrões muito duros, sem nenhuma falta grave. Era cada um por si na quadra. No fundo de sua mente, Alfonso sabia que Luke sabia sobre Anahi. Estaria ele tentando fazer Alfonso pagar por isso? Mas Alfonso estava feliz pela distração, pela falta de ar e fazer com que seus membros obedecessem, porque isso significava que não tinha tempo para pensar sobre ela.

Luke enterrou a cesta final, trinta a vinte e nove, e foi direto para o chuveiro. Alfonso pegou a bola e tirou sua camiseta pingando. Uma mulher na escada rolante no caminho para o vestiário, lambeu os lábios, e disse: “Você tem o mais incrível pacote de seis que eu já vi.”

Mas Alfonso não podia se importar menos com o que a mulher pensava sobre seu abdômen. Sem poupar-lhe um olhar, empurrou a porta do vestiário. Tirando o short e sapatos, estava ao lado de Luke no chuveiro comum.

“Qual é o seu problema hoje?” Alfonso perguntou.