Fanfic: we found love. d&c | Tema: vondy

– Me acompanhem, por favor. – disse simpática virando para entrar em sua sala. Deixou que eles passassem à frente para poder fechar a porta. – Sente-se, por favor. – apontou para um grande e confortável sofá que havia do lado esquerdo a porta. Na frente, possuía uma confortável poltrona preta, com uma mesinha ao lado. Esse era o canto que tratava os pacientes e do lado direito da sala, ficava sua mesa, com o computador e seus arquivos, além de dois armários. – Querem um pouco de café ou água? – perguntou simpática.

– Não, obrigada. – respondeu a mulher, Marina, da voz enjoada. – Creio que meu marido também não.

Dulce pode notar que Christopher bufou.

– Quer parar de decidir as coisas por mim? – resmungou. – Eu aceito um pouco de café sim, por favor. – olhou para Dulce.

Dulce forçou um sorriso e foi até uma mesinha ali na sala onde estava a cafeteira e pegou um pouco de café para ele.

– Aqui, Sr. Uckermann. – entregou a xícara de café para ele que agradeceu.

Marina parecia contrariada.

– Bem, eu posso notar que o clima entre vocês está meio pesado. – comento. – É de comum acordo a ideia de fazer essa terapia? – pegou um bloco de papel e uma caneta.

– Sim. – respondeu a mulher, prontamente.

– Não. – Christopher foi rápido e curto.

Dulce fez uma careta confusa.

– Bom, sim, mas, não. – disse Marina. – Escute, Christopher e eu estamos passando por problemas e eu achei que seria uma boa ideia fazer a terapia de casal. Mas, foi difícil convencê-lo a vir.

– Ela me chantageou com sexo para que eu viesse. – disse sincero.

Dulce arregalou os olhos e Marina cutucou ele com o cotovelo, irritada. Foi inevitável não pensar que fizera isso com Ricardo, várias vezes.

– Entendo. – disse breve. – Eu vou ser sincera, eu acho que os dois estão em um momento tumultuado demais na relação, tendo várias divergências de opiniões. – encarou os dois enquanto falava. – E para poder ajudar, eu preciso saber de quando isso começou. Alguém se opina?

– Eu. – disse Marina. – Foi desde o momento em que eu passei a cogitar a ideia de ter filhos e o Christopher recusa.

– Não, isso foi desde que nos casamentos, há dois anos. – cortou-a. – Essa louca mudou totalmente. – desabafou e Marina o encarou com os olhos faiscando.

– O que você quer dizer com isso, Christopher? – perguntou Dulce, com seu bloquinho em mãos.

– Quer dizer que eu me apaixonei por uma mulher que mudou totalmente quando nos casamos, ela ficou louca, ciumenta, mandona e não me dá espaço. E acha que tudo tem que ser do modo como ela quer e não aceita receber um não.

– Isso tudo é com relação a não querer ter filhos agora? – Dulce perguntou, diretamente a Christopher.

– Não, isso foi desde o início do casamento.

– Sim. – anotou algo em seu bloquinho. – E há quanto tempo estão nessa crise sobre ter um filho ou não?

– Seis meses. – disse Marina com pesar. – Ser mãe é meu maior sonho, mas esse daí. – apontou para Christopher. – É egoísta e me priva disso.

– Se não gosta, procure outro. – disse irritado e Dulce pôde ver claramente que Marina havia ficado chateada.

Graziela Ribeiro Martins: Está ai *-*

Maria Julia Perroni Saviñón Uckerman: Bem, depende, eu tô de férias escolares, então eu tô direto em casa e conforme eu vejo que tem comentários e pessoal online eu vou postando. Com exceção de sextas à noites, sábados e domingos eu dificilmente postarei alguma coisa porque é quando eu fico com meu namorado.

Luaahuckermann: Seja bem vinda *-*

Alice_dul7_vondy1: Espero que continue gostando sempre e sim o encontro deles foi meio rápido mesmo kahs