Fanfics Brasil - capitulo 10 Inesperado Sentimento

Fanfic: Inesperado Sentimento | Tema: Portiñon - RBD


Capítulo: capitulo 10

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Já fazia aproximadamente 1 mês que Anahí havia se mudado para seu novo apartamento, Anahí estava mais feliz do que nunca, havia conseguido evitar sua mãe esse tempo todo, poncho estava cada vez mais carinhoso e amável, o que fazia a loira se derreter te amor por ele. Maitê sua vizinha era doida como sempre, elas estavam se tornando melhores amigas, faziam sessões cinemas durante notes, estudavam juntas, e aquela amizade só crescia. Ucker já havia tentado contar Anahí algumas vezes mais todas sem algum sucesso, e ela se divertia com tudo que acontecia, seu amigo jamais criaria juízo, recentemente ele encontrou uma das alunas novas e estavam juntos a uma semana, o que para ele já era um recorde e tanto e Dulce continuava com todo seus mistérios se escondendo e evitando a todos os amigos, esses mistérios de Dulce atraia a atenção de Anahí, que por sua vez ficava curiosa em saber tudo que acontecia naquela cabeça ruiva, ela parecia precisar de ajuda, tinha o olhar perdido, parecia bem ao mesmo tempo. Esse mistério deixava a loira completamente louca.  Em uma manhã chuvosa da sexta feira, Anahí decidiu não ir a faculdade, estava cansada e precisava passar na casa de sua mãe e enfrentar a fera. Na parte da manhã Anahí tentava se concentrar em seu livro quando a campainha toca. Ela não estava esperando ninguém, então caminhou com cuidado até a porta, ao olhar no olho magico, abriu a porta sorrindo.  Poncho estava com um buque de rosas nas mãos, e um sorriso bobo para a namorada.


-- A que devo a essa maravilhosa visita. Disse Anahí


-- Só vim ver a melhor namorada do mundo. Poncho já agarrava Anahí aos beijos que não teve outra ação a não ser empurrar a porta para que se fechasse, os dois foram aos beijos até o sofá, onde Anahí que estava de costas caiu com poncho e cima dela. Aquele era o momento perfeito para Anahí, ela estava completamente apaixonada por ele, um homem gentil, que sabia dividir os horários do trabalho com os dela, para que ficassem sempre juntos.


-- gostou da surpresa? Disse poncho ainda em cima da namorada.


-- Não poderia ficar melhor. Disse sorrindo com voz de bebe.


-- A eu acho que pode sim. Poncho já beijava o pescoço da namorada, mais ela relutou.


-- Poncho para, hoje eu não posso.


-- Aaaa e porque não gatinha.


-- Aqueles dias amor, não dá. Anahí fez um bico.


Poncho saiu de cima da namorada e a ajudou a se sentar no sofá, poncho sentou ao seu lado.


-- Esses dias, são os piores. Poncho já fazia careta, arrancando risos da namorada.


-- Não faz essa cara, eles já acabam.


Os dois ficaram assim, agarradinhos, fazendo piadas, e juntos pelo resto do dia, quando começou a anoitecer poncho precisou ir embora e Anahí precisava passar na casa de sua mãe, os dois foram juntos até a portaria do prédio.


-- Tem certeza que não quer ir comigo? Disse Anahí


-- Não amor, tenho coisas para fazer e não posso, mais fica pra próxima. Poncho deu um beijo na namorada e foi até seu carro, e saiu em direção a delegacia onde ainda tinha que fazer plantão durante toda a noite.


Anahí entrou no carro e foi em direção a casa de sua mãe, chegando lá respirou fundo antes de sair do carro, e ficava imaginando o que eu sua mãe queria tanto falar com ela. Anahí estacionou o carro e foi até a porta, apenas tocou a campainha, a casa não era mais sua, Anahí sempre teve uma boa educação e esperou que um dos empregados abrissem a porta.


-- Senhorita Anahí, que surpresa. Disse uma das empregadas. – Vamos por favor entre sua mãe a está esperando. Anahí entrou em silencio, espantada com toda a mudança que a mãe havia feito na casa que lhe trazia tantas lembranças.


-- Anahí, que bom que chegou. Marichelo disse sorrindo e como sempre confundindo totalmente Anahí com esse novo temperamento da mãe.


-- Sim, vim assim que pude, estou ocupada com a faculdade.


-- Acredito que sim, mais venha sente-se. Marichelo se sentou em seu novo sofá de couro escuro, uma cor mórbida comparado ao lido sofá branco de que Anahí se lembrava.


-- Algum problema mãe. Anahí sentou ao seu lado e a olhava fixamente.


-- Não Anahí, nenhum, só acho que seria bom te comunicar que acabei de vender a rede de advocacia de seu pai.


Anahí olhou incrédula para a mãe e rapidamente se levantou.


-- Porque fez isso? É por conta do dinheiro? Porque se for é só me pedir não precisava fazer isso. Anahí dizia atropelado as palavras, e não acreditando, em que todo império que seu pai havia levado anos para construir, sua mãe havia acabado em alguns dias. Mais falando sem pensar Anahí tocou no assunto que mais agradava sua mãe.


-- Sim Anahí, você sabe, manter a casa, os empregados, manter dá muito gasto, tive que vender.


-- E porque não me pediu dinheiro, você não poderia vender, e você também é advogada porque não seguiu os negócios.


-- Foi exatamente por isso que te chamarei aqui Anahí. O comentário de Marichelo fez com que Anahí parasse e sentasse de novo. – Anahí preciso de dinheiro.


-- De quanto precisa?


-- De dois milhões. Disse Marichelo sem êxito.


-- Como e que é? Pra que precisa de tudo isso? Anahí falou incrédula pelo comentário da mãe, apesar de todo seu dinheiro, e do apartamento, Anahí poupava dinheiro, nunca foi de sair gastando, sempre foi simples e só tinha o necessário.


-- Preciso pagar aos sócios de seu pai que ficaram sem trabalho, já que fechei e vendi todo o negócio. Foi a primeira coisa que veio em sua cabeça, e claro uma grande mentira, mais ela não poderia dizer a verdade, afinal precisaria de mais dinheiro, e toda a fortuna estava com a filha.  Anahí respirou fundo.


-- Tudo bem! Disse já pegando o cheque de dentro da bolsa, Anahí preencheu devidamente e entregou a mãe. – Aqui está! Anahí se levantou e foi em direção a aporta. – se precisar de algo mais, sabe meu telefone, até mais mãe. Anahí saiu chateada, saiu triste da casa, sua mãe era tão fria, sua mãe era tão calculista, e todo amor e carinho que ela precisava ela só encontrava em poncho, que a maioria das vezes estava ausente, a deixando sozinha com seus pensamentos mútuos e bagunçados.


 


 Enquanto dirigia Anahí lembrou-se de que além de falar com a mãe iria pegar algumas recordações de seu pai que a megera havia ameaçado jogar fora. Anahí então deu meia volta e seguiu em direção a casa da mãe novamente. Ao chegar ficar extasiada em seu carro, o que uma viatura da polícia fazia em frente à casa, Anahí desceu correndo e preocupada, afinal acabara de dar 2 milhões a sua mãe, será que alguém havia entrado, algo acontecerá? Ao entrar na casa Anahí vê uma cena estranha, Marichelo estava tomando café sentada no sofá e ao seu lado estava Poncho, que ao ver Anahí levantou rapidamente do sofá.


-- Anahí, que modos são esses de entrar em minha casa. Disse Marichelo em sua defesa.


-- Eu só esqueci as coisas do papai, e quando vi a viatura, pensei ... Anahí não terminou de falar e Marichelo já retrucou.


-- Pensou em que, vá Anahí as coisas de seu pai estão ai. Disse apontando para uma caixa ao lado do sofá.  Antes de pegar a caixa Anahí olhou para Poncho que ainda estava calado.


-- O que você faz aqui?


-- Vim atrás de você amor, mais quando cheguei sua mãe falou que você tinha isso então me convidou para um café. Disse já próximo a namorada lhe dando um selinho.


-- Tudo bem, menos mal, fico mais tranquila. Anahí fez um gesto para pegar a caixa, quando poncho a interrompeu.


-- Não! Deixe que eu pego e levo pra você, eu já estou indo mesmo. Poncho virou para Marichelo e disse.


-- Obrigada pelo café, e passe bem.  Marichelo apenas sorriu enquanto os dois saíram porta a fora, poncho colocou a caixa no carro de Anahí, que ainda sim estava pensando na cena em que viu, era só um café entre seu namorado e sua mãe, mais estranho, como ela o tratava tão bem, enquanto a ela não assava de um simples banco para fazer suas vontades e caprichos.  Mais tudo bem o que importava era que nada de mal havia acontecido. Anahí já estava dentro do carro quando Poncho foi até a janela.


-- Podemos sair esse final de semana. Disse


-- Sim podemos, marcaremos um bom lugar estou com saudades já. Disse Anahí enchendo poncho de selinhos.


-- Vamos marcar sim, agora preciso ir tenho que trabalhar. Te amo. Disse sorrindo.


- Também te amo, disse Anahí, que logo em seguida se dirigiu para sua casa.


Anahí estava parada no semáforo quando avista Dulce saindo de um bar, e caminhando pela calçada. A loira se aproxima devagar abaixa o vidro e chama a amiga.


-- Dulce!! A ruiva assustada vira rapidamente e respira quando vê Anahí.


-- Oi! Disse mais tranquila.


-- Quer carona?


-- Não tudo bem, eu vou pegar um ônibus, mais obrigada.


-- Qual é Dulce, é só uma carona, eu te deixo em casa. Dulce sabia que não seria fácil se livrar da loira, então aceitou a carona e já dentro do carro, Anahí dirigia devagar e com cuidado.


-- Este tudo bem? Perguntou Anahí


-- Está sim, porque?


-- Você me parecia assustada, está indo pra casa?


-- Assustada? Não eu só, só não posso confiar em todo mundo que chama né, sabe como é né essas cidades grandes. Dulce não poderia contar a Anahí o que se passava, o prazo de um mês havia acabado e o Rick ainda não havia vindo procurar para pegar o dinheiro, e isso eixava Dulce nervosa, pois além de não ter o dinheiro, ele poderia aparecer a qualquer hora.


-- É você tem razão, não podemos confiar em ninguém. Anahí sorria com o comentário.


-- Pode me deixar aqui. Dulce apontava para uma casa linda, de dois andares que ficava em uma das ruas nobres da cidade.


-- Bonita casa. Comentou Anahí.


-- Obrigada, e desculpa por incomodar.


-- Que isso Dulce, é um prazer ajudar os amigos. Anahí olhava Dulce nos olhos, que faziam a Ruiva enlouquecer, era uma ternura, uma delicadeza, uma princesa em todos os sentidos, como poderia ser tão inocente assim, como poderia ser tão delicada.


-- Bom, disse Dulce – é melhor eu ir está ficando tarde.


-- Dulce, são só 9 horas. As duas riram.



-- Mesmo assim, está tarde. Dulce abriu a porta do carro e mais uma vez agradeceu Anahí, que apenas sorriu para a amiga e voltou para sua casa. Anahí com dificuldade carregou a caixa até seu apartamento, agradeceu a existência do elevador pois seria horrível subir escadas com ela. Ao chegar em casa Anahí jogos suas coisas no sofá, foi tomar um banho pois estava cansada do dia em que tivera. Depois do banho Anahí fez um chá de camomila, seu favorito, como o dia estava meio friozinho, Anahí colocou uma calça, uma blusa de moletom e seu par de meias rosas favoritas, se sentou no chão da sala e começou a mexer nas coisas de seu pai. A loirinha não conteve as lagrimas ao ver uma foto onde estava com seu pai no quintal brincando na piscina, seu coração era só saudades, e agradecimento, por ter vivido os melhores dias da sua vida ao lado de seu herói. Anahí retirava tudo com cuidado e observava cada coisa, cada detalhe, chorava e sorria com as fotos, cartas de dia dos pais, tudo lhe causava uma mistura de sentimentos únicos. Quando Anahí se deparou com uma carta no fundo da caixa, curiosa abriu a carta, se deparou com duas folhas escritas a tinta azul, Anahí reconheceu a letra do seu pai, e junto a carta haviam duas fotos, Anahí parou e ficou em choque ao ver as fotos, começou a ler a carta e não poderia acreditar, mais como, quando? Seria possível isso?




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Anahí não conseguia sorrir, não conseguia chorar, apenas sentia seu coração que palpitava cada vez mais rápido, suas mãos tremiam, mais não podia ser? Tudo era tão confuso, tudo era tão estranho. Então Anahí começou a ler novamente cada palavra daquela carta, afim de entender o que aca ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 100



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  • portinonnessa14 Postado em 10/02/2015 - 02:22:41

    Oi Juliandri também acho que você podia fazer uma segunda temporada eu ia amar mostrar a vida delas de casadas e tal concordo com a dica da sua leitorá Beijos

  • flavianaperroni Postado em 09/02/2015 - 18:57:47

    Meu deus ficou perfeita

  • portinonj Postado em 09/02/2015 - 17:19:13

    Nisso sim eu dou valor: " Mirar seus olhos, segurar em suas mãos e seguir com você, seja a onde for." - Ficou lindo Nega. A web é toda linda. Parabéns Flor. - QUERO WEB NOVA JÁ! Rum. s2

  • juliandri Postado em 09/02/2015 - 14:22:44

    larissa_gabriela. Posso pensar nessa possibilidade. Mais fico feliz que tenha gostado da Fic, serio. Ja havia cogitado em deleta-la kkkk Mais vou bolar umas ideias para segunda temporada. Prometo. *_*

  • larissa_gabriela Postado em 09/02/2015 - 11:02:54

    Continuah,faz uma 2 temporada não deixe acabarrrr!!Suplico,é muito diwa essa fic,continuah por favor!!!!

  • portinonnessa14 Postado em 09/02/2015 - 02:09:50

    Aí que pena que acabou mais adorei achei muito lindo e final e principalmente tudo o que a Anny falou quem não queria uma Dulce na vida né romântica fofa carinhosa vou sentir falta

  • larissa_gabriela Postado em 08/02/2015 - 12:31:43

    Continua estou a pouco tempo lendo essa fic é já estou aqui!!!É super diwaaaaaaaa...

  • portinonnessa14 Postado em 05/02/2015 - 18:02:24

    Verdade como a Dul sabia do vestido estou curiosa

  • portinonnessa14 Postado em 05/02/2015 - 17:25:24

    Aí que lindo essa Dul e demais ansiosa para essa festa de Natal não demora por favor beijinhos

  • portinonj Postado em 05/02/2015 - 10:43:48

    Como ela sabia? o.O' Super curiosa. kkkk.


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