Fanfic: Inesperado Sentimento | Tema: Portiñon - RBD

Na faculdade.

A turma estava reunida depois de uma aula chata e exaustiva, as provas se aproximavam, os amigos estavam malucos com tantas coisas para se fazer, sabiam que seu futuro estava ali, era a reta final do curso e não poderiam falhar agora. Apesar de toda essa correria para finalizar as provas, Ucker se preocupava mais com as meninas ao seu lado, e quase sempre se distraia durante os estudos. Mai tinha ajuda do marido e isso tem a ajudado muito. Dulce continuava todo seu mistério, mais apesar de tudo focada não só nas provas mais como em any também. Any por sua vez estava tranquila com toda a meteria, nervosa com as provas, mais tudo estava caminhando de acordo com que ela sempre sonhou.  Depois de um dia cheio Any estava já em seu carro quando seu celular toca.

-- Alo!

-- Oi princesa, to com saudades.

-- Oi amor, eu também estou, mais ta corrido aqui.

-- Sei, mais toda futura medica também precisa de descanso, que tal sair comigo.

-- AAA amor, não vai dar tenho que estudar você sabe. Any fazia bico, quando viu Dulce passar pelo carro, any acompanhou a ruiva até perceber ela entrar em seu carro.

-- Poxa nem te vejo mais, você não me liga, o que é que foi?  Any não tinha nada, só não estava afim de ver o namorado, estava focada nos estudos e aquela semana começaria investigar o conteúdo da carta, não queria contar para ninguém.

-- Só estou ocupada com a facul, mais vamos combinar, nos vemos depois, agora tenho que ir, tchau.  Anahí não deixou Poncho responder, desligou o celular e foi em direção ao seu apartamento. Any deixou as coisas da faculdade de lado, sabia que não precisaria estudar para as provas, já que todo o conteúdo foi fácil para ela. Então correu até seu quarto e pegou a carta, voltou correndo para a sala. Por onde começaria? Any não fazia ideia, mais teria que começar a agir. Então Any vai até o apartamento de mai sua vizinha. Any toca a campainha e espera por alguns minutos, quando estava prestes a desistir, escuta alguém abrindo a porta.

-- Any? Oi desculpa a demora, estava no banho, vem entre?

-- Tudo bem, desculpa chegar sem avisar.

-- Vizinhas e amigas são pra isso. Mais aconteceu alguma coisa.

-- Não, não aconteceu nada.

-- Então, o que a traz aqui. Mai se sentou no sofá. – Por favor sente.  Any sentou no sofá menor de frente para may.

-- Só quero esfriar a cabeça com essas coisas de prova e facul. Any estava rindo brincando com a amiga, mais isso era só uma desculpa.

-- Nem me fale to ficando louca, mais Cristian tem me ajudado.

-- Hoje acabei brigando com minha mãe. Any tentou mudar de assunto sem ir direto ao ponto.

-- Aaaa isso é normal. Mai falava rindo.

-- As vezes penso que seria melhor ser órfã. Any olha a reação de mai.

-- Você não faz ideia do que diz.

-- Como foi que você perdeu os seus pais?

-- Como é que é? Falou Mai espantada pela pergunta de Any.

-- Você disse que tinha dois anos quando eles morreram e que sua avó cuidou de você, como foi que eles morreram?

-- Any, eu não, porque você ta me perguntando tudo isso?

-- So bateu a curiosidade, brigo muito com minha mãe.

-- Não me lembro muito bem, só que foi um acidente.

-- A sim entendo.

Any e Mai ficaram conversando por mais algum tempo, agora sobre outro assunto. Quando Any resolve ir para a casa, terminar de estudar para sua última prova.  Já na faculdade os amigos voltaram a se reunir agora em sua última prova que definiria suas vidas profissionais, mesmo faltando um ano para a conclusão de todo o curso, todo o detalhe e toda prova eram importante, pois seriam futuros salvadores de vidas, sabiam que qualquer pessoa estariam em suas mãos independente de qual sintoma fosse, e para que pudessem não só conseguir a confiança e um bom local de trabalho, precisariam ser excelentes profissionais se quisessem seguir a carreira em diante. Após quatro cansativas horas, todos deixam a faculdade e se encontram no estacionamento, aliviados os amigos resolveram sair mais tarde para a boate, esfriar a cabeça e aproveitar as férias. Any tentou falar com Poncho pois haviam dias que não haviam se falado, Any não estava muito contente com o relacionamento pois sentia-se sozinha e depois de tudo que aconteceu achou que ficariam mais próximos, mais estava errada, Poncho sempre arrumava desculpas ou sempre estava ocupado com o trabalho. Any ficava chateada e decidida a falar com poncho para entender as coisas, um relacionamento de longo tempo não pode se apagar assim. Assim como os amigos Any foi para a casa, deixou seus pertences da faculdade e foi tomar um banho, passou o dia em casa, sem falar com ninguém, não conseguiu mais uma vez falar com Poncho, então já no final da tarde, any decide dar uma passada na casa da mãe antes de seguir para boate com os amigos.