Fanfic: Inesperado Sentimento | Tema: Portiñon - RBD

Anahí se levantou, tomou um banho, colocou uma calça de moletom e meias, e uma camiseta verde confortável. Estava um dia meio nublado e frio. E ela não pretendida sair de casa. Após uma hora Poncho chega na casa de Anahí com um buque de flores, e um pequeno pacote. Anahí pegou as flores deixando sobre a mesa da sala, poncho jogou o pequeno pacote no sofá, e logo agarrou Anahí pela cintura a beijando pelo pescoço. Anahí sentia nojo, se arrepiava com os toques, mais não poderia deixar-se levar, ele era um crápula enganador, e teria o que merecia.

-- Não Poncho, agora não Falou Anahí se afastando. 

-- Qual é amor, eu estou com tanta saudade. Poncho tentou agarra-la de novo. Anahí relutou e afastou de novo o namorado.

-- Poncho Não !! Precisamos conversar.  Anahí estava em pé próximo ao sofá. Poncho então a interrompeu novamente.

-- Trouxe algo para você. Poncho então pegou o pequeno pacote no sofá e entregou a Any. Anahí com cuidado foi abrindo o pacote, e ao perceber o que era, ficou paralisada. Até que poncho se manifestou.

-- Anahí, eu te amo e quero seguir com você para sempre. Você quer se casas comigo?

Anahí ainda paralisada, olhando o anel de noivado em suas mãos, sentiu seu chão se mover, seu coração estava acelerado, mais Anahí mantinha a postura e pensamentos, em tudo que Poncho havia feio, Any então pensou em seu pai e manteve o rosto sério, quando por fim conseguiu falar.

-- Poncho, eu ... eu não posso desculpa. Anahí então entregou a Poncho a caixa de volta. Que ao ouvir a resposta de Anahí apenas colocou a caixa no bolso.

-- porque não. Podemos ser felizes assim pra sempre amor.

-- Poncho chega, eu não posso mais. Eu quero terminar com você. Poncho ao ouvir aquilo, sentiu como se levasse um soco no estomago, pensou na mãe dela, pensou nos dois, pensou no dinheiro, até que despertou de seu pesadelo.

-- Como, o que você disse.

-- Isso que você ouviu Poncho, eu não quero mais.

-- Eu venho aquilo, feliz da vida, peço a mulher que eu amo em casamento e é isso que eu escuto? Poncho já estava alterado.

-- Mulher que ama? Você tem certeza disso Poncho? Ama? E sim foi isso que você ouviu, eu não quero mais nada com você.  Poncho se aproximou de Any.

-- Sim amo! E porque dúvida tanto disso. Tem outro não tem, quem é o desgraçado me afala agora Anahí. Poncho deu um soco na mesinha da sala, assustando Anahí.

-- Não existe outro Poncho. Anahí se alterou. Foi você, foi simplesmente tudo, estou farta, estou cansada... Anahí falava com raiva, se descontrolou, e sabia que aquilo não era bom, ela não mediu suas palavras e acabou falando mais do que deveria.  – Eu já sei de tudo, você acha que eu sou idiota, você fica com ela o dia todo e depois vem aqui como se nata tivesse acontecido, seu sínico, crápula. Eu quero que você e ela morram, entendeu. Pra mim acabou.

Dulce e Maitê voltavam do shopping, quando ouviram Anahí aos berros com alguém, elas entraram no apartamento, e apenas escutaram os poucos berros que ainda se ouvira. Mais agora de um homem.  Poncho escutava o que Anahí dizia e não podia ser verdade, será que ela sabia de tudo mesmo, sobre ele e sua mãe, de tudo? Mais como? Quem? Não ela deve estar inventando. Então Poncho mente outra vez.

-- Ela quem? Do que você está falando. A única pra mim é você. E olha o que você fez. Poncho se aproximou de Anahí e a segurou pelo braço.

-- Me solta você está me machucando.

-- Eu não vou te perder Anahí, eu te amo. Me conta quem é ele.

-- Não existe ele, e sim você e ela. Anahí agora com lagrimas nos olhos, olhou Poncho com fúria. Eu quero que você e minha mãe morram, entendeu.

Poncho apertou Anahí com força, com os olhos de raiva, como ela sabia, o quanto ela sabia, aquilo iria acabar com tudo. Poncho estava disposto a tudo, menos perder Anahí e seu dinheiro.

-- Para você está me machucando. Anahí já com o braço dolorido, olhava assustada o olhar de poncho que estava escuro, frio.

-- Você está louca, e isso não vai ficar assim entendeu. Poncho gritava com ela a apertando com força os dois braços.

-- Para me solta você ta me machucando. Anahí gritou e como impulso cuspiu no rosto de Poncho. Que não teve outra reação a não ser jogar a loirinha no chão.  Anahí caiu na sala, ainda assustada, tremula com tal atitude, quando viu poncho abaixar e se aproximar dela. Poncho a pegou pelo cabelo a fazendo olhar pra ele.

-- Isso não vai ficar assim, eu vou descobrir quem é ele, e você vai ser minha. Poncho saiu batendo a porta com força. Anahí começou a chorar como nunca, chorava feito um bebe ainda no chão, com o braço roxo pela brutalidade com que foi segurada.