Fanfic: Inesperado Sentimento | Tema: Portiñon - RBD

-- Dulce o que foi?

-- Esse cara pirou de vez.

-- porque?

-- Ele acha que tudo é simples assim, não isso não vai acontecer eu não vou deixar. Dulce andava de um lado pro outro, exaltada e nervosa.

-- Dulce Chega. O eu ele falou fala logo e para você vai chegar no vizinho de baixo se continuar andando assim.

-- Amanhã ele vai me dar tudo que tem, ao que tudo indica foi sua mãe que mandou matar Alessandra, mais a única forma de realmente saber disso é você conseguir uma confissão da sua mãe.

-- O que, como vou fazer isso?

-- Você não vai fazer isso Anahí, você pirou? Vai fazer o que, chegar lá e perguntar. “Então fiquei sabendo foi você mesmo que matou”. Bebeu foi?

-- Dulce deve haver um jeito não sei. Tenho que fazer ela pagar por isso.

-- Anahí eu não vou deixar você ir lá e se for verdade pode ser perigoso.

-- Dulce se trata do legado do meu pai, ela não pode sair impune assim, você não entende.  Dulce aproxima de Anahí e segura seu rosto com as duas mãos.

-- Eu não sei o que estou sentindo, não sei porque quero tanto você comigo, e agora que finalmente tenho, não posso te perder.

-- Dul você não vai me perder, se você me ajudar. Sozinha é difícil mais entende, eu tenho que fazer alguma coisa.

Dulce sabia que não adiantaria falar muita coisa e não adiantaria fazer nada, Anahí iria tentar descobrir de qualquer forma, então decidiu ajuda-la com toda essa loucura. Na manhã seguinte elas teriam aula, Dul então foi para a casa deixando Anahí pesar mais sobre tudo, quem sabe ela não desistira de tudo.  Na manhã seguinte Dulce pegou tudo o que o detetive havia encontrado e guardou para depois entregar a Anahí e foi para a aula. O dia como sempre normal, cansativo para os futuros médicos, principalmente para Anahí que naquela mesma tarde algo a surpreenderia. No final da aula, Anahí não esperou por ninguém, nem ao menos por Dulce, pois se contasse que iria fazer Dulce com certeza a impediria, então Anahí dirigiu até a casa da mãe com a carta do pai nas mãos.

Na casa de Marichello, ela estava extremamente irritada falando ao telefone com Poncho, ela já havia notado o sumiço da arma em seu sótão e tinha certeza de quem fora.

-- Não adianta você ficar nervosa, você nem sabe se foi ela. Dizia Poncho.

-- Mais você é muito idiota mesmo, presta atenção eu escondi aquela porcaria e do nada ela some, foi Anahí ela esteve aqui e pegou se ela descobrir algo estamos perdidos.

-- E como ela chegou a isso? Quem contou isso pra ela?

-- Não faço ideia, mais se ela desconfiar ou descobrir de algo estamos acabados e se você não me ajudar, você afunda comigo.

-- Você não vale merda nenhuma, e eu ainda me meti nessa porcaria, estou duro e sem dinheiro.  Um silencio grade silencio toma conta do telefone.

-- Você está ai ainda, agora vai me larga aqui.  Dizia Poncho”

-- É isso.

-- É isso o que?

-- Eu dei a ela um monte de tranqueira que o pai dela deixou no mínimo ele deixou alguma coisa pra ela sobre isso e ela está atrás de tudo.

-- Você viu que deu pra ela?

-- Não mais, acho que tinha algo lá.

-- E agora quem é o idiota?

-- Você vai me ajudar ou não.

-- Vou, não tenho escolha, e o que vamos fazer.

-- Sei bem que vamos fazer então, só me escute e vê se dessa vez você faz direito.

Marichello explicou tudo a poncho de como seria feito e como teriam tudo que queriam, o plano era simples e tudo correria bem.  Até onde a ganancia pode levar alguém nos dias de hoje, porque o dinheiro algo tão superficial, um simples papel em grande quantidade trazia alegria falsa para muitos. Trazia uma sensação de liberdade e uma sensação de estar completo, quando na verdade por dentro você está vazio, sozinho, rodeado de pessoas que sorriem para você pensando naquilo que você pode ter. Até a onde podemos chegar para ter algo que não nos pertence?