Fanfic: Inesperado Sentimento | Tema: Portiñon - RBD

No final do expediente Anahí saio do hospital e foi para a casa se arrumar tirar aquele cheiro de hospital e poder ficar com Dulce, que por outro lado tinha saído mais cedo sem comunicar Anahí pois estava ansiosa de mais, essa noite Dulce presentearia Anahí com algo especial e estava nervosa.

-- Calma Dulce, vocês namoram a mais de dois meses ela vai gostar. Dulce repetia diversas vezes durante todo o trajeto até a casa de Anahí. Ao chegar Dulce esconder pelo carro o suposto presente e foi até a porta. Maria a atendeu.

-- Sr. Dulce que surpresa, entre por favor. Anahí está terminando de se arrumar.

-- Obrigada, vou me sentar porque pelo visto não saio daqui tão cedo. Ambas deram risada já conhecendo a demora de Anahí para se arrumar.

-- Quer algo para beber?

-- Não obrigada estou bem.

-- Então me de licença tenho que terminar algumas coisas.

-- Tudo bem obrigada.

Dulce ficou na sala esperando por alguns minutos por Anahí, quando já estava cansada de esperar se levanta do sofá e decide ir procura-la, mais ao levantar-se vê Anahí descendo as escadas. E nossa como ela estava linda, os cabelos lisos balançavam enquanto ela descia, seu sorriso me prendia, seus olhos azuis brilhavam como estrelas, seu vestido colado combinando com o sapato, uauu que mulher.

-- Então o que achou. Anahí pergunta para Dulce enquanto dá uma volta.

-- Acho que não sairemos daqui hoje. Dulce a agarra pela cintura.

-- Sua boba, me vesti assim pensando em você.

-- Nossa bom saber que é assim que você pensa em mim.  Seus lábios se tocaram mais uma vez antes que pudessem sair. As duas foram de mãos dadas até o caro, Dulce lembrou-se do presente e começou a ficar nervosa.

-- Meu amor está tudo bem? Perguntou Anahí.

-- Sim, eu .. sim esta sim.

-- Dulce, conheço esse rostinho, o que foi. Dulce respira fundo, pega o presente que havia escondido debaixo do banco.

-- O que é isso?

Dulce então olhou naqueles olhos que tanto amava e tentou juntar algumas palavras para dizer a Anahí o quando a amava.

-- Meu amor sei que estamos juntas a pouco tempo, mais o que você me faz sentir, o que você fez com a minha vida, com meus pensamentos é tudo uma loucura. Onde vou imagino você, tudo que faço, eu faço pensando em você. Nada na minha vida faz sentido se você não fizer parte dela. Dulce começou a abrir o pacote deixando a mostra apenas uma caixinha. – A única coisa que quero é passar cada segundo do meu dia, da minha vida com você. Dulce então abre a caixinha e exibe uma linda aliança de prata puta, combinando fosco com liso e uma linda e delicada pedra em cima.

-- Meu amor eu ..... Anahí tentou falar ao ser interrompida pro Dulce.

-- Eu entendo de você disser não, por ser muito cedo mais, tenho que arriscar. Quero que todos saibam quem é que te faz feliz, que esse sorriso tem um motivo para existir. – Anahí você aceita namorar comigo?  Anahí a olhava com lágrimas nos olhos.

-- Meu, meu amor eu  ... eu já sou sua desde o primeiro dia em que me rendi aos seus braços. Mais sim, eu aceito ser sua namorada oficialmente.

Dulce colocou com cuidado a aliança no dedo da Anahí que repetiu o gesto colocando a outra no dedo de Dulce. Any então se aproximou de Dulce e a beijou. Um momento qual seria eternizada nos corações, que seria eternizado na vida de cada uma. Depois do beijo qual as uniram mais uma vez Dulce dirigiu até a casa noturna. Chegando lá elas caminharam até o bar onde serviram-se de margueritas. A música estava agitada, elas estavam felizes e nada poderia atrapalhar aquele momento. Anahí então puxa Dulce para pista de dança, ambas começam a dançar, o pouco álcool já fazia efeito em Anahí que virou de costas para Dulce colocando ainda mais seus corpos, ela rebolava, descia e subia se esfregando em Dulce, que se segurava para não ataca-la ali mesmo. Dulce então sussurra.

-- Se você continuar assim, não respondo pelos meus atos. Anahí volta a virar de frente pra ela, beija seu pescoço até o pé do ouvido.

-- Então não responsa, me tira daqui.

Dulce não pensou duas vezes e puxou Anahí para uma parte mais afastada da casa noturna, uma porta no fim do corredor foi aberta exibindo uma sala com algumas pilhas de caixas de garrafas, pouca luz vinha de uma das janelas, mais nada daquilo importava mais. Dulce trancou a porta e correu para os braços da amada. A música era tão alta que mesmo dentro da ala ainda se podia ouvi-la como se estivesse sendo tocada lá dentro. Dulce encostou Anahí na porta, e a beijou, com desejo e prazer, com Anahí dançando daquela maneira Dulce já estava toda molhada. Dulce tirou o vestido de Anahí enquanto beijava seu pescoço, Anahí com dificuldade despia Dulce com rapidez, com urgência de ter aquele corpo. Após despir Dulce por completa Anahí começou a tirar suas peças intimas, ambas já estavam completamente nuas, em uma sala desconhecida dentro de uma casa noturna, mais do que importa. Tudo que ambas queriam naquele momento era se render a paixão que seus corpos tanto pediam.  Anahí trocou de lugar colocando Dulce na porta, ela beijava e mordia seu pescoço quanto brincava com uma das mãos em seu seio, Dulce sentia o calor aumentar, seu sangue corria por todo seu colo, Anahí então desce umas dão mãos entre as pernas de Dulce que já estava toda molhada de prazer, de amor.

-- Ai meu amor vem, me faz sua. Implorava Dulce.

Anahí então subiu uma das pernas de Dulce até a altura de sua cintura se encaixando ainda mais entre suas pernas, e a penetrou com vontade tirando um gemido alto de Dulce.

-- Aii isso, assim vem amor.

Anahí a penetrava com vontade com uma das mãos, com a outra puxava seu cabelo enquanto chupava seu pescoço, mordia seus lábios.

-- quero ouvir você gemer alto pra mim. Pedia Anahí enquanto Dulce já sentia sua perna que estava apoiada no chão tremula. Dulce arranhava toda as costas de Anahí enquanto gemia freneticamente e sentia Anahí dentro de si. Dulce por um instante contraiu todo seu corpo. Anahí sentindo que Dulce iria gozar abaixou-se rapidamente e começou a beber todo aquele amor que Dulce expelia, Anahí bebeu lambuzou-se do saber doce de Dulce. Com as pernas bambas Dulce senta com Dificuldade ainda encostada na porta e ofegante, Anahí por outro lado abre as pernas e senta em seu colo.

-- Cansada meu amor.

-- Não, só estou com as pernas bambas, mais você não me escapa vem cá delicia.

Dulce a beijou sentindo seu próprio gosto, o gosto do amor, da paixão, do prazer. Dulce empurrou a cabeça de Anahí para trás fazendo com que ela se inclinasse e seus belos seios ficassem a altura de sua boca. Dulce brincava, chupava, mordia. Anahí gemia alto e implorava por Dulce.

-- Amor vem, eu quero ser sua aqui e agora vem.

Dulce sabia que em local público não poderia tortura-la e faze-la pedir por mais, então sem mais demoras Dulce a penetrou ainda sentada em seu colo. Anahí gemia alto enquanto rebolava n colo de Dulce. Dul por sua vez sentia-se realizada com aquela mulher em seus braços, com uma das mãos Dulce a puxava pelo cabelo, enquanto chupava um de seus seios. Anahí gozou nas mãos de Dulce. Enquanto sentia seu corpo retraído Anahí abraçou Dulce enquanto tentava controlar a respiração ofegante, o coração acelerado.

-- Nós somos loucas, alguém poderia aparecer. Afirmou Anahí.

-- Eu sou mesmo, louca por você, e seja lá quem entrasse teria um belo show para assistir.

As duas riram do comentário de Dulce, com cuidado Anahí se levantou ajudando Dulce também a se levantar. Uma ajudou a outra a se vestir. As duas saíram e foram para o bar e ficaram trocando caricias, beijos, palavras lindas. Aquele momento parecia ser único, aquele amor acendia e crescia cada vez mais. Ambas ficaram até cansarem, então foram para fora da boate para irem embora, Dulce encostou no carro e trouxe Anahí pra perto. Mais um beijo foi trocado, mais uma vez seus corpos se uniram, mais aquela linda noite estava para se tornar bem diferente.