Fanfic: Inesperado Sentimento | Tema: Portiñon - RBD

Poncho estava na delegacia quando escuta dois agentes conversando sobre o sumiço de Anahí, ele sabendo de como funciona a operação e sabendo que os amigos buscariam a delegacia, ele tratou de dificultar as coisas, foi até a cela de Marichello na prisão e lhe contou sobre seu plano, qual deixou-a muito feliz e ansiosa para o desfecho da história.  Anahí acordara naquele lugar frio, o sol iluminava a sujeira em sua volta, ela tentava abrir os olhos com cuidado, Anahí não comia, não bebia, pois tinha medo de ser drogada, ela estava fraca, almejava sair dali, correr para os braços de Dulce, queria sua cama, sua casa, seus amigos. Rick observava a de longe falando com Poncho dento do carro.

-- To esperando, até quando vou ficar aqui. Falava Rick

-- A polícia está toda atrás dela, já foram registrar o sumiço, precisamos agir rápido se quisermos alguma coisa.

-- Então faço o que.

-- Liga pra ela, e faça um show, peça que ela vá, a convença de algo depois desliga, a noite ela terá uma surpresa.

Rick a poncho achavam graça no que estava acontecendo, enquanto do outro lado da cidade, todos já estavam acordados andando de um lado para o outro. Ucker estava com Cristian na delegacia ajudando os policiais com informações sobre Anahí, Maitê ainda dormia e Dulce andava de um lado para o outro com o celular nas mãos.  Já no cativeiro Rick saiu do carro e foi até Anahí.

-- Dormiu bem princesa. Ele sorria frio e sentou ao lado de Anahí na cama. Ela o olhava com um olhar fundo, as roupas e o rosto sujos, seus braços e pernas já estavam dormentes de ficar na mesma posição dia e noite.

-- Vou ligar pra sua namoradinha, você vai me fazer um favor, vou tirar essa fita e se você gritar já sabe. Rick tirou a fita da boca de Anahí que como sempre gemeu com a força que a fita foi retirada.

-- ótimo, sua única fala é. Por favor me ajuda.

-- Nunca, eu não vou falar nada, você que vai ligar se vira eu não vou abrir a boca.

-- A gatinha não seja mal. O cinismo de Rick enojava Anahí, como ele poderia ser tão frio, tão calculista.

-- Não eu não vou. Anahí gritou. Rick levantou da cama rapidamente.

-- Quer saber foda-se eu vou fazer tudo do meu jeito. Rick pegou o celular e ligou para Dulce, deixou Anahí tentando se soltar da cama. Ele andava de um lado para o outro nervoso esperando ser atendido. Do outro lado da cidade Dulce pega o celular rapidamente e atende.

-- Alo ! Atendida Dulce aflita.

-- E ai princesa.

-- Chega disso, cadê ela? Dulce tentava manter a calma mais suas mas tremiam quase que involuntariamente.

-- Ela ta bem aqui, mais cansei de brincar, você sabe o que eu quero. 

-- Você nunca terá o que quero, eu vou acabar com você. Dulce estava nervosa.

-- Quer saber sua vagabunda vamos ver se não vou ter o que quero. Rick estava alterado e foi até Anahí, tirou o canivete do boldo e pressionou contra sua pera. Anahí gritava de dor, pedia para parar. Dulce do outro lado entrou em pânico.

-- Para larga ela. Ela já gritava e Maitê acabou acordando e correndo até a sala. Dulce colocou o celular na viva voz e já chorava enquanto ouvia Anahí gritando do outro lado.  Rick ainda do lado de Anahí que chorava continuou a falar com Dulce.

-- E ai ta gostando.

-- Larga ela, porque, me diz porque com ela. Os dois estavam alterados Dulce gritava e chorava em um canto e Rick nervoso com voz alterada.

-- Porque você é a culpada, você me deve, você é minha, fui apodrecer naquele lugar e você foi a culpada e você vai pagar. Rick de um tapa em Anahí, que gritou.

-- Vou falar pela última vez. Rick falava alto. – Quero você na estrada de terra saindo da cidade no quilometro 68 e sozinha sem polícia e sem ninguém, se eu desconfiar de alguém eu maro ela sem dó. Anahí ouviu e começou a gritar.

-- NÃO Dulce, não, não vem, Dulce não por favor não faz isso. Rick nervoso acertou outro tapa em Anahí enquanto Dulce o chamava do outro lado.

-- Não faz isso, eu vou, eu vou. Ela gritava chorando – Hoje a noite eu vou estar lá, mais para deixa ela em paz.

-- Solto ela quando você estiver aqui, até lá você vai me pagar. Anahí deu um grito do outro lado, enquanto Rick atirava para cima, e desligava o telefone em seguida afim de assustar e amedrontar Dulce que do outro lado da linha ao ouvir Anahí gritando e a arma disparando, gritou por desespero, ele não poderia tê-la matado, ela gritava enquanto Maitê tentava acalma-la. Dulce chorava de raiva, chorava por culpa, Maitê tentava acalma-la enquanto ligava para Ucker e Cristian, que ao receberem a chamada de Maitê voltaram correndo acompanhado dos investigados da polícia. Seria aquela noite que tudo mudaria, naquela mesma noite duas histórias iram se tornar uma só. E definitivamente ambas não estavam preparadas para o que viria. O quando pode amar uma pessoa? Até que ponto o amor pode chegar? Quantas barreiras ele pode suportar?