Fanfic: Inesperado Sentimento | Tema: Portiñon - RBD

Duas semanas se passaram e Anahí recebeu alta do hospital, Dulce fez questão de organizar toda a casa para que Anahí não precisasse se preocupar, Maitê fez questão de contratar uma doméstica para que a ajudasse e não sobrecarregasse Dulce.  Mary a nova empregada era carinhosa e cuidadosa com Anahí o que confortava Dulce pois a recuperação dela era cada dia mais rápida.

-- Aii não aguento mais ficar nesse sofá. Exclamou Anahí.

-- Podemos dar uma volta se desejar.

-- Quero e muito, mais Dulce não me deixa levantar.

-- Vejo que ela se preocupa muito com você.

-- Eu sei, e eu amo isso, ela mudou muito minha visa, mais preciso sair daqui não é?

-- Concordo, então vamos me deixa te ajudar?

Mary deixa Anahí apoiar-se em si para que ela se levante, Anahí ainda tinha dificuldade em uma das pernas, a qual fora atingida. Graças aos médicos o iro que Anahí tomará na barriga havia cicatrizado bem, ela havia se recuperado bem o único impasse fora aperna. As duas caminharam devagar Anahí sempre apoiada em Mary até a varanda. Anahí respirava fundo quando ouviu.

-- Pelo visto tá difícil mantê-la sentada não é. Dulce falava enquanto se aproximava da varando. Mary sorria ao ver Dulce ali, e Anahí fazia bico pois havia sido pega no flagrante.

-- Me desculpe Dulce, mais sabe como é difícil. Falou Mary

-- Bem sei viu, conheço a peça. Dulce se aproximou e Deu um selinho em Any que continuava cm bico.

-- Eu so queria andar um pouco tá! Disse Anahí ainda emburrada.

-- Você sabe que você deve ficar quietinha no sofá e caminhar um pouco, não ficar muito tempo em pé não sabe.

-- Sei mais, eu não aguento né.

-- Dulce tem razão, eu tenho uma parcela de culpa por não aguentar essa sua birra. Mary sorria.

As três voltara pra dento e Anahí mais uma vez se acomodou no sofá, Dulce dessa vez ao lado dela, enquanto Mary retornava aos seus afazeres.

-- Amo, a onde você foi que passou a manhã toda fora?

-- Só fui resolver algumas coisas, porque?

-- Que coisas?

-- Simplesmente coisas amor, porque?

-- Não sei você anda estranha, sai e me deixa aqui.

-- Meu amor não fala isso. Exclamou Dulce. – Estou apenas resolvendo algumas coisas para você não ter de se preocupar, mais você só saberá depois. Agora que tal sairmos um pouco?

-- Sério? Anahí sorria de orelha em orelha.

-- Juro, acho que você já está melhor, mais com minhas condições.

-- Tudo bem, eu aceito.

Dulce Pediu para Mary a ajudar a levar Anahí até o carro, depois de acomoda-la Dulce guiou Anahí até um parque, o lugar era lindo, com a grama bem cuidada, arvores altas, arbustos bem desenhados, o dia estava ensolarado e ótimo para um piquenique.  Dulce ajeitou a toalha e uma cesta onde haviam frutas e sanduiches.

-- A onde você conseguiu tudo isso? Perguntou Anahí.

-- Isso é segredo meu amor. Dulce sorria.

Dulce sentou com Anahí entre suas pernas de frente para um dos lagos que haviam no parque, o dia não poderia ser melhor.

-- Dul, quando vou tirar isso da minha perna?

-- Você tem consulta amanhã, vai tirar isso da perna e fazer exames, se estiver bem ficará livre disso, se não coloca outro.

-- AAAA dul não aguento mais.

-- Oumw birrenta, manhosa. Dulce encheu pescoço e bochecha de Anahí de beijos. – Sei que é difícil meu amor mais você ficará boa logo e eu vou poder te encher de beijos. Dulce começou a fazer cócegas em Anahí, que gargalhava sem parar.

-- Amor para !!! Gritou Anahí.  Dulce abraçou Any ainda mais forte e mordeu sua bochecha.  – Aiiii carnívora.

-- Ninguém manda você se boa assim. Indagou Dulce.

O dia passou tranquilamente bem, as duas aproveitaram bem o parque, Anahí trocava juras de amor com Dulce, tudo estava perfeito, e tudo ficaria ainda melhor. No caminho para a casa Dulce recebeu uma ligação, ela parou o carro no acostamento e em poucas palavras e mistérios logo desligou o telefone.

-- Quem era? Perguntou Anahí.

-- Ninguém de importante.

-- E você precisou para o carro e atender. Imagine se fosse alguém de importante.

-- Meu amor, não é ninguém, logo logo você saberá.

Anahí deu um tapa no braço de Dulce, que dava risada sozinha do ciúme bobo e do bico manhoso que Anahí fazia. Dulce a levou para a casa, no dia seguinte iriam até o hospital para Anahí fazer os exames.