Fanfic: O Guarda - Costa - AyA (Finalizada). | Tema: Rebelde

Alfonso: Anny! - Correu e se ajoelhou do lado dela, pegando o rosto dela entre as mãos - Acorde, fale comigo! - Deu dois tapinhas de leve no rosto dela, Anahí não reagiu - Meu Deus, Anahí acorda! - Sacudiu ela, em vão. - Você não pode ter morrido, meu Deus, não. - Pegou o pulso dela e verificou, havia pulsação - Graças a Deus. - Carregou-a, e levou-a pro quarto.

O coração de Alfonso chegava a estar pequeno dentro do peito, e ele sentia repulsa por isso. Ele depositou Anahí na cama, ligou pro médico (O numero estava na listinha de telefones urgentes, presa na geladeira), e voltou pro seu lado. Sentia medo, desespero e dor ao pensar que ela poderia estar morrendo, ali, tão frágil, na frente dele.

Médico: Bom. - Tirou o estetoscópio do pescoço e guardou - Ela tem sintomas de anemia, e está gripada.

Alfonso: Como? - Perguntou sem entender.

Então não fora o veneno? Era como se houvesse um animal dentro de seu coração, e esse animal o machucava toda vez em que ele pensava em faze-la mal. Agora, que ele sabia que a culpa não era dele, o animal adormecera.

Médico: Acompanho Anahí desde que ela era pequena, e ela nunca se alimentou bem. O desmaio deve ter sido sinal de fraqueza. Eu vou deixar uma dieta e uns remédios, logo ela deve ficar bem, o senhor se responsabiliza?

Alfonso: Claro, tudo b... - Interrompido

Anahí: Pon...Poncho. - Resmungou fraca, acordando

Alfonso: Eu estou aqui. - Se aproximou e sentou na cama, segurando a mão dela em seguida.

Anahí: Minha cabeça dói. - Abriu um pouco os olhos e fechou de novo

Alfonso: Eu vou cuidar de você, vai ficar tudo bem. - Deu um beijo na testa dela.

O médico passou a receita, e foi embora. Alfonso saiu as pressas, comprou os remédios e começou a administra-los. Depois, forçou Anahí a tomar uma sopa, muito a contra-gosto dela. Ela estava dormindo e ele sentado ao lado, acariciando-lhe os cabelos e velando seu sono, quando a campainha tocou.

Alfonso: Ah, se for o Christopher.  ` - Atendeu a porta

Alexandre: Minha filha, onde está? - Entrou no apartamento

Era a primeira vez que Alexandre ia lá me meses, não era normal pra Alfonso.

Alfonso: Está dormindo, não está se sentindo muito bem. - Respondeu fechando a porta

Alexandre: O que ela tem? - Perguntou encaminhando-se ao quarto, Alfonso o acompanhou - O médico me avisou que foi chamado, pensei que você estivesse aqui pra proteger ela.

Alfonso: E eu o faço. Mas protego-a de pessoas, não de doenças. - Respondeu se irritando. Ele percebia que Alexandre não estava nem ai pra como a filha estivesse.