Fanfic: O Guarda - Costa - AyA (Finalizada). | Tema: Rebelde

XXXX: Tá, uma mulher, normal, e dai?

Rodrigo: Mulher? - Riu debochado - Aquilo é um monumento. Fez faculdade comigo, mas nunca me deu chance. Cara, que corpo. - O segurança riu - É sério, ela costumava ir com umas calças assim, justas, blusa decotada, aquilo é que é mulher. - Alfonso já tamborilava os dedos na arma, super irritado com o jeito que aquele homem falava de Anahí

XXXX: Você disse que ela nunca te deu bola, porque quer ir ver ela?

Rodrigo: Ela nunca quis ficar comigo por livre e espontanêa vontade, mas agora que eu tenho que fugir, pudia realizar o meu sonho. - Riu - Imagine, um mulherão daqueles, pra fazer o que eu bem tivesse vontade. - Suspirou malicioso - Morria feliz. - Ele e o Segurança riram

Aquilo fora a ultima torneira d`agua pra Alfonso. Já havia engatilhado a arma, agora se aproximava da sala onde Rodrigo estava lentamente. Só que tinha uma taboa podre no chão, quando Alfonso pisou, a taboa afundou e fez barulho.

XXXX: Quem está ai?!

Alfonso chingou silenciosamente e tiou o pé do buraco. Olhou por uma frestinha e viu 2 seguranças vindo em sua direção. Conferiu a arma novamente e se encostou atrás de uma estante. Quando o segurança passou por ele, ele foi atrás, cutucou o ombro do segurança que o encarou rápidamente.

Alfonso: Surpresa! - Abriu um sorriso enorme, e antes que o segurança pudesse puxar a arma, atirou 3 vezes no peito dele, que caiu em seguida.

Com o barulho dos tiros, Rodrigo tentou correr, em vão, nem pra isso servia. Logo vários outros seguranças entraram, a pancadaria e o barulho de tiros chamava atenção de longe, as pessoas do dique já se afastavam dali. Após algum tempo só sobrou Alfonso de pé, com o nariz, e o braço onde tinha sido atingido de raspão com um tiro sangrando violentamente. Alfonso passou a mão no rosto, pra tirar o sangue, e foi atrás de Rodrigo, encontrando-o escondido atrás de uma cômoda.

Alfonso: Oi! - Abriu o sorrisão irônico de novo - Prazer, meu nome é Alfonso. - Estendeu a mão, e nessa hora Rodrigo percebeu que Alfonso usava luvas.

Rodrigo: Rodrigo. - Apertou a mão de Alfonso

Alfonso: Eu gosto de ser bastante claro. - Disse tirando um pente de balas do bolso, com a voz séria agora. Alfonso não sentia prazer em matar as pessoas, só os fazia porque tinha que fazer. - Você vai morrer. - Rodrigo se encolheu, Alfonso achava ridiculo a covardia dele, dava vontade de rir - Mas tem um motivo. Você vai morrer pela Anahí. - Encaixou o pente de balas na arma, e levantou-a com o braço bom, porque o outro estava doendo barbaramente.

Rodrigo: ESPERA! - Gritou desesperado - Eu não fiz nada com ela!

Alfonso: Mas pensou em fazer. - Disse com tom mais sério ainda, levantou a arma e deu quatro tiros na altura da garganta de Rodrigo, que caiu morto aos seus pés. - Verme. - Empurrou Rodrigo com o pé e saiu.

Alfonso chegou entrou na sala segurando o braço ferido, e ainda muito irritado, havia perdido muito tempo. Maite, que havia feito alguns meses de enfermagem, tratou de costurar e limpar o braço dele, enrolando a parte ferida com uma atadura esterelizada em seguida. Segundo ela, logo ficaria bom, porque a bala não tinha entrado no braço. Alfonso já estava indo embora, quando foi interrompido.

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carol123vpc: Postado, flor <3

Beijos meninas, comenteeem ♥♥♥♥♥♥