Fanfic: O Guarda - Costa - AyA (Finalizada). | Tema: Rebelde

Anahí tinha o classificador que Angelique entregara a Alfonso. Era um classificador preto, com um grande H branco estampado no centro. Em baixo, tinha escrito em letras pequenas:

Herrera Advogacia ~
Presidente: Alfonso Herrera Rodriguez

Alfonso: Eu fiz advogacia. Abri essa empresa por diversão, atualmente é uma das mais famosas no ramo. - Sorriu, envaidecido

Anahí: Você é dono de uma empresa de advogacia, e trabalha como guarda-costas? - Disse lentamente, como se tivesse entendido errado - Qual é o seu problema?!

Alfonso: Vamos combinar uma coisa. Você não me faz perguntas desse tipo, e a gente não briga, combinado? - Sorriu misterioso e saiu

Depois daquela ocasião, Anahí aprendeu a não fazer perguntas. Os dias se passaram normalmente, até que chegou o dia 22.

Suri: Anny, eu não quero ir. - Disse chorosa - Pede pra ele me deixar aqui com você, por favor?

Anahí: Cristo. - Passou as mãos pelo rosto - Deus bem sabe como eu quero que você fique, meu bebê. - Passou a mão pelos cabelos de Suri, Alfonso assistia a cena encostado na parede, era triste até pra ele que não tinha nada a ver com isso.

Suri: Mas eu queria ficar. - Anahí reparou que os olhinhos dela se encheram de agua.

Mas antes que Anahí pudesse responder, Alexandre, que estava na varanda no celular, voltou.

Alexandre: Vamos, Suri. - Disse pegando a pequena maletinha da menina.

Anahí: Papai, por favor, deixa a Su passar o natal aqui. - Suplicou, cercando a menina com os braços

Alexandre: Impossivel. Iam falar de todos os cantos. - Anahí suspirou impaciente - Vamos Suri

Anahí: Vai, meu amor. - Mas a menina estava agarrada em seu pescoço, e Anahí percebeu que ela chorava. Olhou pra Alfonso com um olhar desesperado, não conseguiria passar por isso sozinha.

Alfonso: Su, vem com o tio. - Puxou Suri de Anahí e a carregou a menina, que se agarrou no seu pescoço. - Anny, eu vou levar ela até lá em baixo. - E saiu, Alexandre já tinha ido

Alguns minutos depois Alfonso voltou. Suri havia chorado no estacionamento, não queria ir de jeito nenhum, e ele ficou mal em ter que obrigar a pequena a ir. Quando entrou no apartamento Anahí ainda estava sentada no mesmo lugar, com o capote que Suri esqueceu nas mãos, e Alfonso viu que ela chorava. Sem dizer nada, se aproximou, Anahí se atirou nos braços dele e o abraçou forte, ainda chorando, ficaram ali, abraçados, um sentindo o outro, procurando esquecer a cena desagradavel que viveram.

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Beijos, meninas ♣♥♥♥