Fanfic: O Guarda - Costa - AyA (Finalizada). | Tema: Rebelde

Após algum tempo, Anahí saiu do banheiro de camisola, com os cabelos enrolados num coque. Foi até o quarto de Alfonso, que estava de roupão, secando o cabelo.

Anahí: Melhorou. - Disse se referindo a ele, que agora já não carregava areia no corpo

Alfonso: Aconteceu alguma coisa? - Disse após algum tempo, em que Anahí estava parada olhando-o

Anahí: Eu quero te dar o meu presente. - Respirou fundo, como se precisasse de coragem, e se aproximou dele - Algo que você possa guardar, caso alguma coisa um dia nos afaste.

Alfonso: Mas o que voc... - Sem avisar, Anahí atirou os braços em volta do pescoço dele e o beijou.

Mais uma vez, a sensação de estar completo, de não faltar nada. Se beijaram por Alguns segundos, Alfonso trazia Anahí pra si pela cintura, apertando-a, e ela passava a unha de leve na nuca dele.

Alfonso: Anny, eu acho que a gente tá levando isso tudo a sério demais. - Disse quando se soltaram, ofegante

Anahí: Tudo bem, eu exagerei. - Se afastou, evidentemente sem jeito, se encostando no ferro dos pés da cama dele

Alfonso encarou-a por algum tempo, em seguida balançou a cabeça negativamente, como se estivesse se reprovando pelo que viria a fazer, mas o desejo que sentia era forte demais. Agarrou Anahí novamente, se beijaram por mais algum tempo, mas dessa vez era um beijo com desejo, paixão, volúpia, nada inocente. Alfonso deu um breve e fraco puxão pra cima nos braços dela, e Anahí, entendendo o recado, se ergueu um pouco, em seguida Alfonso a carregou, e ela enlaçou as pernas na cintura dele.

Quando Alfonso carregou Anahí, o coque mal preso se desfez, e Alfonso sentiu o toque leve dos cabelos dela sobre sua mão. Ainda beijando-a, levou Anahí até sua cama, deitando-a lá, e com cuidado se deitando por cima dela. Anahí o tocava receiosa, e Alfonso ficou feliz em perceber que Christopher não tirara a inocência dela, era como uma menina. Algum tempo depois, os dois já estavam ofegantes, e Alfonso sentiu a mão timída de Anahí desfazer lentamente o nó do seu roupão, ele não pode deixar de sorrir com aquilo. Passou a mão pelas costas dela, e lhe tirou lentamente a camisola. Parou um instante observando o corpo dela, Deus, como alguém podia ser tão perfeito? Anahí estava de olhos fechados, e as bochechas ganharam um leve tom de rosa ao perceber que ele lhe olhava. Ele sorriu e passou o dedo no rosto dela, substituindo a mão pela boca em seguida, descendo os beijos pelo pescoço, e viu Anahí ofegar quando chegou a região dos seios. Ele lhe deu um chupão meio forte ali, e com satisfação, viu ela arquear.