Fanfic: De Repente é amor [TERMINADA]

O dias estavam se passando. Maite ainda estava quietinha com Christian que com o fim da suspensão já tinha voltado para o colégio. Ah e quem tbm tinha voltado para o colégio eram Anahí e Alfonso que pareciam mais apaixonados a cada dia que passava.

Em uma noite...

Dulce estava na casa de Ucker namorando...

Dulce: Já to até pensando nas férias...

Ucker: Eu tbm.

Dulce: Percebeu como tudo ta dando certo agora? Nossos pais aceitaram o nosso namoro, a Any ta na maior felicidade com o Poncho e finalmente a Maite teve a lição que merecia.

Ucker: Não sei pq a Maite é assim?

Dulce: Nem eu sei, mas daria tudo pra ela mudar. Apesar de ser quem é ela ainda é minha irmã e mesmo que eu diga que não amo eu amo sim ela.

Ucker: Eu sei disso Dul. Mas quem sabe depois do que ela escutou da Any e do fora que levou do Poncho ela mude não é?

Dulce: Acho isso bem difícil de acontecer, mas quem sabe né?

Ucker: Agora vamo para de falar dessa gente toda e curtir um pouco – colocando Dulce em seu colo.

Dulce: O que vc ta querendo dizer com curtir? – um pouco intrigada.

Ucker: Sei lá. A gente podia ir pro meu quarto, escutar uma musica, namorar um pouco mais... Meus pais nem estão em casa... – indo beijar Dulce que logo se afastou.

Dulce: E depois transar comigo né – saindo do colo dele.

Ucker: Do que vc ta falando mulher?

Dulce: Odeio quando vc me chama assim – andando de um lado pro outro.

Ucker: O que te deu hein?

Dulce: O que me deu? Ucker a gente já falou sobre isso varias vezes e eu já falei que ainda não to pronta...

Ucker: Eu não ia te forçar a nada Dulce.

Dulce: Mas vai dizer que vc não pensou que pudesse acontecer algo?

Ucker: Pensei sim.

Dulce: Mas vc sabe que isso não vai acontecer...

Ucker: Pq vc tem tanto medo de sexo? – deixando Dulce paralisada.

Dulce: Eu... Eu... Não tenho medo de sexo. – sentando no sofá e abaixando a cabeça.

Ucker: Ei olha pra mim – tocando no rosto de Dulce – não precisa ter vergonha de dizer isso pra mim pq eu sou teu namorado e acho que entre a gente não tem que ter segredos.

Dulce: Eu não tenho medo de sexo e sei que é algo natural, mas eu ainda to insegura se isso deve acontecer agora.

Ucker: E pq?

Dulce: Ah Ucker eu não vou te falar né!

Ucker: E pq não? Eu tenho vontade de transar contigo e não tenho vergonha de dizer isso.

Dulce: Pra vc é mais fácil né Ucker. Vc já teve uma pessoa pra fazer isso com vc e eu ainda não.

Ucker: Mas é por isso que eu to aqui Dul. Eu quero fazer isso contigo. E não importa se eu sou o primeiro, segundo, terceiro.

Dulce: Primeiro – falou baixo.

Ucker: O que vc disse?

Dulce: Primeiro. Vc vai ser o primeiro Ucker? – deixando Ucker sem reação – O que foi?

Ucker: Nada não, mas é que eu pensei que vc já... mas...

Dulce: Eu nunca transei com ninguém. E agora to me sentindo a garota mais idiota do mundo por te dizer isso.

Ucker: Para com isso meu amor. Não tem pq ter vergonha de ser virgem.

Dulce: Vc ta falando sério?

Ucker: To. Agora sim eu entendo a tua insegurança, pensava que era algo sobre sermos primos.

Dulce: Isso eu já esqueci há muito tempo. Desculpa ainda não ta preparada pra isso.

Ucker: Eu espero o tempo que for preciso.

Dulce: Te amo.

Ucker: Eu tbm.

Os dois começaram a se beijar e cada vez mais aquele beijo ficava intenso. Os amassos tbm...

Dulce aos poucos foi desabotoando a blusa de Ucker e logo em seguida começou a beijar seu peito.

Ucker – vendo Dulce tirar a blusa dela: Tem certeza de que é isso que vc quer?

Dulce: Vc quer que eu me arrependa agora?

Ucker: Não! Mas acho melhor a gente continuar isso no meu quarto... – pegando Dulce no colo.

E os dois foram para o quarto de Ucker... Lá ele a deitou na cama e a despiu todinha. Dulce sempre tinha um certo medo quando chegasse a sua vez, morria de vergonha de um dia um homem ver seu corpo intimamente, mas com Ucker isso não aconteceu. Ela se sentia totalmente envolvida naquele momento que nem se importava mais com aquilo, com aquela vergonha. Agora era a vez de Dulce ver o corpo de Ucker... Aos poucos foi abrindo o zíper da calca dele e enquanto fazia isso o beijava a cada parte do corpo. Ucker foi o máximo cuidadoso com ela, pois ele queria que aquilo fosse especial pra ela já que era a primeira vez de Dulce. Beijava suas cada curva do corpo de Dulce, o que a fazia gemer de tanta excitação.

E foi assim que eles passaram a noite... Um proporcionando prazer ao outro!

No dia seguinte no colégio Dulce chegou com um sorriso que ia de uma orelha a outra.

Dulce: Bom dia meus amores!

Anahí: Bom dia Dul. Hum vejo que vc acordou de bom humor né...

Poncho: Eu tbm percebi isso Any.

Dulce: Poncho será que eu posso roubar a Any só por um instante?

Poncho – agarrando Any: Ah não! Ontem a gente nem se viu e agora que eu to tendo um tempo pra ficar com a Any e vc já quer roubar ela de mim? – Any somente ria.

Dulce: Eu prometo que vai ser só por um instante.

Any – fazendo voz de bebe: Deixa?

Poncho: Mas não é pra demorar!

Any: Eu juro que passo a tarde na tua casa.

Poncho: Jura mesmo?

Any: Juro! – dando um selinho nele – no intervalo a gente se vê. – Dulce já ia puxando ela.

Poncho: Te amo Anahí Portillo! – gritou que todo colégio pode ouvir.

Any: Eu tbm te amo Alfonso Herrera! – Agora sim toda a escola tinha parado pra ouvir as declarações de amor.

Dulce a Anahí foram para a quadra do colégio...

Dulce: Preciso te contar o acontecimento da minha vida.

Any: Pela sua cara deve ter sido muito bom esse acontecimento.

Dulce: Bom demais!

Any: Ain então conta logo que eu to morrendo de curiosidade.

Dulce: Eu e o Ucker... Ah vc sabe né?

Any: Não amiga eu não sei nada.

Dulce: A gente transou – falou bem baixinho.

Any: O que? – gritou.

Dulce – pulando em cima de Any: Fala baixo ou vc quer que os outros percebam?

Any: Será que eu posso pelo menos sair do meu estado de choque? – as duas riram – Não acredito que vc e o Ucker...! To feliz amiga por vc!

Dulce: Foi maravilhoso tudo!

Any – um pouco sem graça: Que legal...

Dulce: O que foi Any?

Any: Nada não.

Dulce: Calma que a tua hora vai chegar! – riu.

Any: Dul!

Dulce: To brincando amiga!