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PARA NINABREAK!

PARTE. II

Christopher tinha plena consciência de que fazer amor com Dulce colocaria tudo a perder, mas não conseguia para de beijá-la, mesmo depois de tanto tempo ela ainda tinha aquele gosto doce e prazeroso que tanto gostava...

A prensou contra a mesa e desceu os beijos para seu pescoço, sabia que assim Dulce perdia o controle, e logo teve sua confirmação, ela desceu as mãos arranhando suas costas até chegar em sua masculinidade, apertou-o com força fazendo ele apertar-se contra o seu corpo, em resposta ele passou a língua em seus lábios e depois mordeu o inferior puxando-o um pouco, soltou e a beijou loucamente em sua boca, Dulce gemeu de prazer, esquecendo-se do passado resolveu entregar-se de corpo inteiro, passou a pernas em torno do corpo tão masculino de Christopher e entregou-se ao beijo Caloroso que recebia, Christopher subia e descia as mãos pelo corpo de Dulce, aquele corpo que conhecia tão bem, agora redescobria a beleza da mulher, e descobria o que ela tinha ganhado nesses quatro anos, “curvas”, curvas e mais curvas era o que ela tinha ganhado, enfiou a mão por baixo do vestido e alisou a feminidade de Dulce que se retorceu ao toque, não paravam de se beijar nem por um instante, Christopher subiu o vestido de Dulce e tirou pela cabeça, deixando Dulce apenas com as peças intimas, para não ficar em desvantagem Dulce tirou-lhe a camisa e enquanto Chris descia os beijos para seu pescoço e colo, ela tentava desabotoar a calça dele, assim que conseguiu tirou-a com olhar vitorioso, estava tão distraída com a ereção de Chris que nem percebeu quando ele lhe arrancou o sutiã, Christopher passou a língua pelos mamilos rosados de Dulce e ela arquejou, assim que sentiu a mão de Chris invadir em sua parte intima, percebeu a loucura que estava prestes a fazer porém entendeu que seria impossível voltar atrás em sua decisão, gemeu alto quando Chris penetrou dois dedos em seu interior, despertando a luxuria adormecida, Dulce começou a morder o pescoço de Chris que gemia ao sentir a mulher se molhar, “Pronta” Dulce estava pronta para recebê-lo, Christopher tirou a cueca com uma das mãos desocupada e com essa mesma mão tirou os objetos de cima da mesa deitando Dulce em seguida, posicionou-se entre as pernas da mulher, retirou os dedos do interior de Dulce e mordeu um dos seios dela, Dulce arranhava as costa de Chris com desespero, precisava senti-lo dentro dela agora, Dulce fechou os olhos e começou a se mexer, sabia que assim acabava com o auto-controle de Christopher, que logo cedeu e a penetrou lentamente, apenas para prolongar o prazer, mas Dulce não queria esperar, arqueou o corpo fazendo Christopher a penetrar mais fundo, o que o fez gemer pelo prazer que sentiu, Chris iniciou em movimentos ora lentos ora rápido, ora para cima e para baixo, ora paro lado e para o outro, deixando Dulce louca de desejo, e em seguida os dois atingiram o auge do prazer, três segundos depois Chris começou uma massagem no clitóris de Dulce, fazendo os dois se excitarem novamente, ele que já estava dentro de Dulce apenas fez alguns movimentos e chegaram ao ápice do prazer novamente, caiu deitado em cima de Dulce.

 Logo inverteram as posições, Dulce estava deitada nos braços de Christopher em cima da mesa dele, a respiração já tinha se normalizado, mas ninguém se atrevia a falar nada, aquilo era algo que nenhuma palavra explicaria, Dulce respirou fundo, e o silêncio foi quebrado:

Chris- Quem fez isso a você?

Dul- Quem me fez o que? –sem entender muito a que ele se referia

Chris- Me refiro ao roxo que tem na barriga...

Dul- Ninguém fez...

Chris- Então apareceu do nada?

Dul- Não, um carrinho bem pesado da floricultura bateu na minha barriga...

Chris- E esse carrinho saiu andando sozinho?

Dul- Acho que foi a Claire que empurrou...

Chris- E quem vem a ser esta tal de Claire que te odeia tanto a ponto de empurrar algo tão pesado contra você?

Dul- É só uma gatinha inocente, que estava brincando ali perto...

Chris- E eu devo acreditar nisso?

Dul- Por que não acreditaria?

Chris- Não sei, algo me diz que está mentindo...

Dul- E o que importa? –levantou a cabeça para finalmente olhá-lo –Tanto faz, e o que aconteceu aqui foi um erro, assim como tudo que faço na vida... –levantou-se de cima dele e foi catando suas roupas e as vestindo

Chris- Foi um erro?

Dul- Sim um erro, um grande e tolo erro –olhou desafiadoramente para ele – Não vai se repetir, não vou transar com você mais!

Chris- É o que você diz, torça para o seu corpo não trair você! Nós temos dois meses juntos e felizes

Dul- Juntos talvez, feliz nunca... –pegou a bolsa jogada em algum canto e saiu rápido daquele escritório que ainda cheirava a paixão.