Fanfics Brasil - 12 Capitulo Acaso do Destino

Fanfic: Acaso do Destino | Tema: Levyrroni


Capítulo: 12 Capitulo

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jaquelinerbdsempre: natalia_thaiahotmail.comjessmariana: cats_levyrroniSaudades minhas lindonas!... Olha eu aqui de volta satisfazendo o desejo de vocês. Sinto Saudades mais o tempo está muito curto!... Beijos meus amores, continuem comentando assim que eu conseguir entro pra responder. Beijinhos


 


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WLevy— Você aparenta estar com sede — comentou Will, o semblante voluptuoso, ao servir o copo dela de vinho.Todavia, sob as Anotações sexuais que a seduzia.  Ela tinha sede, pensou. Sede de ser Maite por inteiro. —Beba.


MPerroni— Não creio que possa.


WLevy— Por que não?


MPerroni— Adrenalina demais.


Will considerou-a bela no palco - sexy em demasia - mas nada era tão sexy quanto as palavras "adrenalina demais", proferidas naquela voz embargada pela melancolia.   Ele entendia de adrenalina. A certa altura da vida experimenta­ra onda de adrenalina após outra. E a confissão dela comoveu-o.


WLevy— O que a perturba? - indagou.


MPerroni— Você.


WLevy— Eu, não.


MPerroni— Você, sim.  Coragem, ponderou ela. — Você não é como os homens que conheço - arrematou e umedeceu os lábios com a ponta da língua.


Will sentiu-se tão rijo quanto a própria pélvis.


WLevy— E como são tais homens, que você conhece Bela?


MPerroni— Charmosos. Simpáticos. Inofensivos.


WLevy—  Este sou eu.


Maite riu.


MPerroni— Você é intratável.


WLevy— Talvez. — De repente estendeu a mão, tocou-lhe de leve na face. — Você tem uma bela risada, bambina. Devia rir mais vezes.


Maite enrubesceu, disfarçou, notou que o jantar estava a caminho. Os garçons apresentaram os pratos com uma mesura e deixa­ram-nos a sós. E Mai já não estava nervosa.


Will mostrava-se calmo também, e ela relaxou, degustando a refeição esmerada.


E ali, diante de Will, entre as aconchegantes paredes vermelhas, pensou que este era o tipo de noite quando os menores detalhes assumem significados colossais.


A toalha branca impecável era aveludada ao toque. A vela cin­tilava, refletindo nas louças e cristais. O brilho da lua através da vidraça realçava o ambiente.


Maite escutou William falar da vida no estrangeiro, que morou em várias capitais, como Londres, Santiago, Zurique. Considerava-se um cidadão do mundo. Apreciou a força daquela voz e percebeu que sorria. — Você viajou bastante? comentou ele, mudando o foco para a experiência dela. — Onde se sentiu mais à vontade?


MPerroni—  Aqui. — Foi fácil responder. Jamais viajara tanto quanto Will, porém lugar nenhum se comparava.


Adorou os últimos meses. Adorou ser uma anônima, invisível.


Caminhar pela noite, de guitarra a tira­ colo, rumo ao pequenino apartamento que dividia com Jossy.


WLevy— Então planeja permanecer?


MPerroni— Não.


WLevy— Por quê?


Encontrou os olhos dele, viu que tentava descobrir o que ela pensava. Ninguém nunca a observou tanto tempo, com tamanha atenção, e imaginou se experimentaria isso de novo, depois de ca­sada. Algum dia se sentiria especial? Desejável?


MPerroni— Não posso.


WLevy— Não pode por quê? Você é adulta. Faça o quiser.


MPerroni— Se fosse simples assim. Todos temos obrigações...


WLevy— Então é o trabalho que exige o seu regresso?


MPerroni— Sim. Tenho um novo cargo à espera.


WLevy— Que tipo de cargo?


Ela riu sem graça.


MPerroni— É terrível. Acredite. Não vai querer saber.


WLevy— É ruim?


MPerroni— Péssimo.


Ele resmungou algo ininteligível. Levantou de súbito, apanhou a carteira.


WLevy— Hora de irmos.


Estava zangado. Maite alarmou-se. O que disse de errado?


MPerroni— Will?


Contudo ele não olhou para ela. Meteu a carteira no bolso da calça e rumou para a escada.


Maite seguiu-o vacilante. Alcançaram a rua, e Will enveredou no caminho oposto da vinda. Espiou-o, tentou decifrar-lhe a expressão, mas estava escuro. Cruzaram um quarteirão, depois outro. — Will? — perguntou apreensiva.


WLevy— Que foi?


MPerroni— Onde... Onde vamos?


Ele parou abruptamente, e encarou-a.


WLevy— Para onde acha que vamos?


Ela balançou a cabeça. Não entendeu a expressão nos olhos dele. Não entendeu nada.


 


 


 


 



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Autor(a): maralevyrroni

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 34



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  • silveria27 Postado em 23/11/2016 - 11:31:09

    Puxa! Gostaria tantobque vc terminasse essa fic

  • crisjhessi Postado em 03/05/2016 - 01:05:13

    eiiiiiiii sumida vai terminar não?

  • marcellabeorleg Postado em 30/03/2016 - 11:09:00

    Poxa tem muito tempo que ela nao posta sera que ela esqueceu a senha ou o login?

  • pansterperroni Postado em 19/07/2015 - 12:35:42

    CADE VC FLOR?

  • ikemy Postado em 25/05/2015 - 19:16:50

    Continua!!!

  • pansterperroni Postado em 21/05/2015 - 02:21:18

    Continuaaaaa

  • Quesia Levyrroni Postado em 01/05/2015 - 11:24:57

    ai to anciosa continua quero ver o que a may vai responder

  • silveria27 Postado em 21/04/2015 - 18:20:32

    Fico super feliz em ver que voltou a postar.

  • jessmariana Postado em 13/04/2015 - 19:35:56

    Ainda bem que vc volto eu amei os capitulos :-) continua!!!!!

  • cats_levyrroni Postado em 12/04/2015 - 17:59:17

    Ainda bem q voltou já estava morrendo d sdds e de curiodade tmb!! Loquinha para saber o q acontecerá nos próximos cap e espero q n demore para postar pq n quero ficar mais ansiosa do q antes, acabou numa parte bem interessante só quero ver o q vai rolar nessa conversa


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