Fanfic: Acaso do Destino | Tema: Levyrroni
jaquelinerbdsempre: natalia_thaiahotmail.com: jessmariana: cats_levyrroni: Saudades minhas lindonas!... Olha eu aqui de volta satisfazendo o desejo de vocês. Sinto Saudades mais o tempo está muito curto!... Beijos meus amores, continuem comentando assim que eu conseguir entro pra responder. Beijinhos
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WLevy— Você aparenta estar com sede — comentou Will, o semblante voluptuoso, ao servir o copo dela de vinho.Todavia, sob as Anotações sexuais que a seduzia. Ela tinha sede, pensou. Sede de ser Maite por inteiro. —Beba.
MPerroni— Não creio que possa.
WLevy— Por que não?
MPerroni— Adrenalina demais.
Will considerou-a bela no palco - sexy em demasia - mas nada era tão sexy quanto as palavras "adrenalina demais", proferidas naquela voz embargada pela melancolia. Ele entendia de adrenalina. A certa altura da vida experimentara onda de adrenalina após outra. E a confissão dela comoveu-o.
WLevy— O que a perturba? - indagou.
MPerroni— Você.
WLevy— Eu, não.
MPerroni— Você, sim. Coragem, ponderou ela. — Você não é como os homens que conheço - arrematou e umedeceu os lábios com a ponta da língua.
Will sentiu-se tão rijo quanto a própria pélvis.
WLevy— E como são tais homens, que você conhece Bela?
MPerroni— Charmosos. Simpáticos. Inofensivos.
WLevy— Este sou eu.
Maite riu.
MPerroni— Você é intratável.
WLevy— Talvez. — De repente estendeu a mão, tocou-lhe de leve na face. — Você tem uma bela risada, bambina. Devia rir mais vezes.
Maite enrubesceu, disfarçou, notou que o jantar estava a caminho. Os garçons apresentaram os pratos com uma mesura e deixaram-nos a sós. E Mai já não estava nervosa.
Will mostrava-se calmo também, e ela relaxou, degustando a refeição esmerada.
E ali, diante de Will, entre as aconchegantes paredes vermelhas, pensou que este era o tipo de noite quando os menores detalhes assumem significados colossais.
A toalha branca impecável era aveludada ao toque. A vela cintilava, refletindo nas louças e cristais. O brilho da lua através da vidraça realçava o ambiente.
Maite escutou William falar da vida no estrangeiro, que morou em várias capitais, como Londres, Santiago, Zurique. Considerava-se um cidadão do mundo. Apreciou a força daquela voz e percebeu que sorria. — Você viajou bastante? comentou ele, mudando o foco para a experiência dela. — Onde se sentiu mais à vontade?
MPerroni— Aqui. — Foi fácil responder. Jamais viajara tanto quanto Will, porém lugar nenhum se comparava.
Adorou os últimos meses. Adorou ser uma anônima, invisível.
Caminhar pela noite, de guitarra a tira colo, rumo ao pequenino apartamento que dividia com Jossy.
WLevy— Então planeja permanecer?
MPerroni— Não.
WLevy— Por quê?
Encontrou os olhos dele, viu que tentava descobrir o que ela pensava. Ninguém nunca a observou tanto tempo, com tamanha atenção, e imaginou se experimentaria isso de novo, depois de casada. Algum dia se sentiria especial? Desejável?
MPerroni— Não posso.
WLevy— Não pode por quê? Você é adulta. Faça o quiser.
MPerroni— Se fosse simples assim. Todos temos obrigações...
WLevy— Então é o trabalho que exige o seu regresso?
MPerroni— Sim. Tenho um novo cargo à espera.
WLevy— Que tipo de cargo?
Ela riu sem graça.
MPerroni— É terrível. Acredite. Não vai querer saber.
WLevy— É ruim?
MPerroni— Péssimo.
Ele resmungou algo ininteligível. Levantou de súbito, apanhou a carteira.
WLevy— Hora de irmos.
Estava zangado. Maite alarmou-se. O que disse de errado?
MPerroni— Will?
Contudo ele não olhou para ela. Meteu a carteira no bolso da calça e rumou para a escada.
Maite seguiu-o vacilante. Alcançaram a rua, e Will enveredou no caminho oposto da vinda. Espiou-o, tentou decifrar-lhe a expressão, mas estava escuro. Cruzaram um quarteirão, depois outro. — Will? — perguntou apreensiva.
WLevy— Que foi?
MPerroni— Onde... Onde vamos?
Ele parou abruptamente, e encarou-a.
WLevy— Para onde acha que vamos?
Ela balançou a cabeça. Não entendeu a expressão nos olhos dele. Não entendeu nada.
Autor(a): maralevyrroni
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Contudo ele não olhou para ela. Meteu a carteira no bolso da calça e rumou para a escada. Maite seguiu-o vacilante. Alcançaram a rua, e Will enveredou no caminho oposto da vinda. Espiou-o, tentou decifrar-lhe a expressão, mas estava escuro. Cruzaram um quarteirão, depois outro. — Will? — perguntou ap ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 34
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silveria27 Postado em 23/11/2016 - 11:31:09
Puxa! Gostaria tantobque vc terminasse essa fic
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crisjhessi Postado em 03/05/2016 - 01:05:13
eiiiiiiii sumida vai terminar não?
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marcellabeorleg Postado em 30/03/2016 - 11:09:00
Poxa tem muito tempo que ela nao posta sera que ela esqueceu a senha ou o login?
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pansterperroni Postado em 19/07/2015 - 12:35:42
CADE VC FLOR?
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ikemy Postado em 25/05/2015 - 19:16:50
Continua!!!
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pansterperroni Postado em 21/05/2015 - 02:21:18
Continuaaaaa
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Quesia Levyrroni Postado em 01/05/2015 - 11:24:57
ai to anciosa continua quero ver o que a may vai responder
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silveria27 Postado em 21/04/2015 - 18:20:32
Fico super feliz em ver que voltou a postar.
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jessmariana Postado em 13/04/2015 - 19:35:56
Ainda bem que vc volto eu amei os capitulos :-) continua!!!!!
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cats_levyrroni Postado em 12/04/2015 - 17:59:17
Ainda bem q voltou já estava morrendo d sdds e de curiodade tmb!! Loquinha para saber o q acontecerá nos próximos cap e espero q n demore para postar pq n quero ficar mais ansiosa do q antes, acabou numa parte bem interessante só quero ver o q vai rolar nessa conversa