Fanfic: Acaso do Destino | Tema: Levyrroni

Bom Dia!... Feliz Ano Novo minhas lindas. 

Fernanda Souza  Gabriele Gomes  natalia_thaiahotmail.com jessmariana:  jaquelinerbdsempre  

cats_levyrroni

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obrigada amores... Bjs

Amigos e Cumplices de Infancia:

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Reencontro LevyRroni:

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Paixão Incontrolável:

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Acaso do Destino:

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Quando Maite deixou o Castelo William colocou detetives para descobrir o paradeiro de sua princesa, ele nunca se casaria com qualquer mulher, mesmo que esta mulher fosse uma princesa, precisava conhecer, precisava saber  como ela era queria saber tudo sobre ela. Em cada palavra que Maite falava William percebia como ela era.

WLevy— Mas não é Italiana, é?

MPerroni— Minha mãe...

WLevy — Era Italiana, sim, você falou. William Sabia como a encurralar. - E como explica o seu sotaque?

MPerroni — Não tenho...

WLevy — Tem sim. Só percebo quando fala rápido. Quando fica aborrecida.

E ele falava mesmo só para aborrecê-la, e assusta-la.

MPerroni — Você tem um bom ouvido. replicou, tranqüila. Ela achava que ele não sabia quem ela era. Então o medo atenuou. Ele não imaginava quem ela era, não tinha como saber.

WLevy — E você tem?

MPerroni — Muito mais do que pensa. Um aflitivo silêncio sobreveio, e Maite desejou não ter dito nada.  —Quem é você afinal?

WLevy — William Levy Gutierrez.

Ele pronunciou o nome ressabiado, mas não significou nada para ela.

MPerroni — William Levy Gutierrez — repetiu. — Um bocado pomposo, não?

O Príncipe William Levy Gutierrez, do Castelo Levy, recli­nou na cadeira. Ela não sabia. Não só a noiva não o reconheceu, como tampouco sabia seu nome. — De onde veio, Senhor Levy?

WLevy — Will — corrigiu, abafando um suspiro. Era óbvio que não estava pronta para os rigores da vida de casada. Ainda era jovem demais. Sua idade incomodou-o desde o início, embora os secretários do palácio insistissem em que ela demonstrava maturidade precoce. E disseram, dê-lhe apenas um ano para fazer o que quiser até se tornar sua esposa ele precisou checar de perto... — Os amigos me chamam de Will. Você também deveria.

MPerroni—  Sim, mas...

WLevy — Me chame de Will — interrompeu. — E de fato nunca morei na Itália.

MPerroni—  Não? Ele notou um lampejo de curiosidade nos olhos dela, cujo tom evocava as águas fúlgidas; Os olhos sugeriam inocência, todavia o resto exalava sexo.

Quem era a verdadeira Maite Perroni?...