Fanfic: Acaso do Destino | Tema: Levyrroni
Queridas voltei!... Mais capítulos postados!... Bjs
Maite esperara pelo homem certo, um amante satisfatório. Porém era demasiada exigente, e já não restava tempo. Com o casamento daqui a três semanas, e o aniversário do avô em sete dias, precisava agir rápido. Ou aceitar o fato de que se casaria com o Príncipe Max desconhecendo o essencial. O sexo fascinava-a. — corpo nu sobre corpo nu - era intrigante. Esforçou-se para concatenar uma frase coerente, contudo a boca ficou seca. O que estaria fazendo aqui? — perguntou pra si mesma, insegura. Os olhos dele jamais abandonaram seus lábios. Saciando a curiosidade, suponho. Ele possuía o olhar mais penetrante do mundo, um olhar que a fez sentir-se inexperiente, com vontade de apanhar um moletom largo e esconder os seios... Por um momento esqueceu sobre o que conversavam, ou onde estavam. Por um momento não restava mais ninguém na boate. Exceto William Levy Gutierrez, o homem de olhos verdes e fortes que a dominavam, que exprimiam o que ele desejava, e ele a desejava, de corpo e alma. Então, recordou o que discutiam. A sua curiosidade. Ele tinha razão. Maite Vivia em apuros por ser tão curiosa. Na infância vovó sempre ralhava, porque ela ia longe demais, abusava demais. Nunca esqueça, chérie, repreendia a avó, a curiosidade matou o gato. E pelo andar da carruagem, a curiosidade poderia mesmo significar o seu fim.
MPerroni —Tenho uma curiosidade insaciável.
WLevy —E está curiosa a meu respeito? Aquiesceu muda. Não conseguiu falar. —Posso oferecer-lhe um pequeno conselho, bambina? Mais uma vez Maite assentiu calada. —Precisa ser mais cautelosa. Concluiu William.
Um calafrio percorreu a espinha de Maite. Isso é arriscado, murmurou uma vozinha dentro dela. Uma coisa é querer experiência, envolver-se são outros quinhentos.
MPerroni —Mas eu sou cautelosa. Pôde notar que ele não se convenceu.
WLevy—Muitos homens tirariam vantagem da sua natureza curiosa Bambina.
Envergonhada, desviou o olhar. William desestabilizou-a, o cérebro entrou em pane. E o corpo continuava demasiado ativo. Tornava-se mais e mais difícil pensar com clareza. Há anos sabia que na vida cão come cão. Na melhor das hipóteses, a vida é uma teoria darwinista. Só os fortes sobrevivem. E foi como tentou viver. Entretanto não se sentia forte agora. Sentia-se confusa. Emotiva. Jamais deveria ter concordado com o casamento arranjado e era tarde demais para desapontar o avô, o povo de Londres e o noivo. Todos contavam com uma cerimônia grandiosa. Uma noiva entusiasmada. De algum modo, precisava encontrar tal empolgação. Ou no mínimo, serenidade. Infelizmente, quanto mais o casamento se aproximava, menos serena ficava. Já era ruim o suficiente casar com um estranho, mas casar ignorando tudo sobre sexo? E esse era o verdadeiro dilema. Não queria caminhar ainda virgem até o altar. O Príncipe Max tomaria o seu país. Não carecia da sua virgindade. Recusava-se terminantemente a ir para a cama com um homem - mesmo o marido - sem saber de nada. Era insuportável pensar que em três semanas deitaria nua com o marido que acabara de conhecer e esperaria por só Deus sabe o quê. A parte que só Deus sabia era de fato o que a torturava. Não faria papel de tola na própria noite de núpcias. E então a ideia assaltou-a: Will poderia ensiná-la. Ela aprendia rápido. Uma única noite bastaria.
Alcançou a taça, virou o resto do champanhe.
MPerroni —Eu devia comer algo. As bolhas me subiram direto à cabeça.
WLevy —Você não jantou?
MPerroni —Só como depois do show. Não consigo comer antes. E muita adrenalina.
Will apanhou a carteira, sacou duas cédulas de cem dólares e deixou-as na mesa.
WLevy—Se sairmos agora, pegaremos o TripAdvisor aberto.
O famoso TripAdvisor, onde a comida era fabulosa e a atmosfera da praça era perfeita; ficava bem na esquina.
MPerroni —Está me convidando para jantar`?
WLevy —É o que desejava que eu fizesse. Inútil protestar.
MPerroni —Deixe-me apenas trocar de roupa.
Autor(a): maralevyrroni
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Atrás do bar, no toalete apertado, Maite usou um removedor de maquiagem para atenuar o delineador negro em torno dos olhos. —Tem certeza que quer fazer isso? indagou ao próprio reflexo. Porém Maite já sabia a resposta. Sim. E muito. Will pôs-se de pé q ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 34
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silveria27 Postado em 23/11/2016 - 11:31:09
Puxa! Gostaria tantobque vc terminasse essa fic
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crisjhessi Postado em 03/05/2016 - 01:05:13
eiiiiiiii sumida vai terminar não?
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marcellabeorleg Postado em 30/03/2016 - 11:09:00
Poxa tem muito tempo que ela nao posta sera que ela esqueceu a senha ou o login?
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pansterperroni Postado em 19/07/2015 - 12:35:42
CADE VC FLOR?
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ikemy Postado em 25/05/2015 - 19:16:50
Continua!!!
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pansterperroni Postado em 21/05/2015 - 02:21:18
Continuaaaaa
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Quesia Levyrroni Postado em 01/05/2015 - 11:24:57
ai to anciosa continua quero ver o que a may vai responder
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silveria27 Postado em 21/04/2015 - 18:20:32
Fico super feliz em ver que voltou a postar.
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jessmariana Postado em 13/04/2015 - 19:35:56
Ainda bem que vc volto eu amei os capitulos :-) continua!!!!!
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cats_levyrroni Postado em 12/04/2015 - 17:59:17
Ainda bem q voltou já estava morrendo d sdds e de curiodade tmb!! Loquinha para saber o q acontecerá nos próximos cap e espero q n demore para postar pq n quero ficar mais ansiosa do q antes, acabou numa parte bem interessante só quero ver o q vai rolar nessa conversa