Fanfic: Um policial em minha vida...{TERMINADA} | Tema: Vondy/ação & romance

Dulce acabou dormindo, só acordou umas horas depois com Mary batendo na porta.

- Hun... (Resmungou ainda deitada.)

Mary: Desculpe interromper, mas tem telefone para sra., e diz ser importante.

Dulce: Quem é Mary? (Perguntou se levantando.)

Mary: A senhorita Anahí.

Dulce: Tá pode deixar que atendo daqui mesmo.

Mary: Está bem.

Dul sentou pegando o telefone ao lado da cama, em cima do móvel.

- Alô

Anahí: Dul... Ce... (Respondeu chorosa.)

Dulce: Annie o quê foi? Você está chorando?

Anahí: Acabou tudo Dul... Acabou... (Fungou.)

Dulce: Annie calma, me explica o quê houve?

Anahí: Eu peguei o Velasco com outra, no gabinete dele.

Dulce: Não acredito.

Anahí: Eu o odeio, e logo agora que iamos nos casar.

Dulce: Christopher sabe disso?

Anahí: Não e nem pode saber, ele vai querer matá-lo.

Dulce: Com certeza vai, (deu um pequeno sorriso imaginando a cena) mas Annie não fica assim, sei que vai encontrar um homem melhor.

Anahí: Que me aguente? Acho difícil, acredita que ele disse que sou mimadinha, criança e irritante??

Dulce: Anahí não liga para isso, o Velasco só falou essas coisas, porque você o pegou em flagrante.

Anahí: Pode ser Dul (suspirou)be também eu nem gostava tanto dele.

Dulce: Tá bom Annie. (Sorriu negando com  a cabeça, sabia que ela estava sofrendo e queria mostrar ser forte.)

Anahí: É sério (sorriu também, mas logo mudou o tom de voz) obrigada Dulce, foi muito bom conversar com você.

Dulce: Sempre que precisar eu estarei aqui.

Anahí: Eu sei, ibrigada mesmo, tchau.

Dulce: Até mais Annie. (Desligou.)

Assim que terminou o telefonema, foi tomar banho, colocou um vestido mangas longas e gola alta vermelho, acima dos joelhos, e uma sandália baixa, fez um coque no cabelo, saiu do quarto em seguida, e quando estava quase no último degrau da escada ficou surpresa com o que viu.

Dulce: O quê é isso Mary? (Olhou em volta e sua sala estava parecendo um jardim, a mulher sorriu ao responder.)

Mary: Chegou faz um tempo, e são todas para a sra.

Dulce: E de quem é? (Perguntou pegando o cartão de um dos buquês.)

Mary: Não sei (deu de ombros e ouviu a campainha tocar) acho que chegou mais. (Disse risonha indo atender a porta.)

Dulce abriu o cartão e deixou escapar um sorriso ao ler o que estava escrito.

"Flores para a mais bela delas... Te amo"

Christopher: Gostou?

Levou um susto ao escutar a voz e dá de cara com Christopher, parado a sua frente com mais um buquê de rosas vermelhas como os outros.

Dulce: Para quê tudo isso?

Christopher: Para você... (Colocou o buquê sobre o sofá, segurando as mãos dela.)

Dulce: Acha que pode me comprar com flores??

Christopher: Não estou te comprando amor, só estou cansado de brigar com você. (Deu um beijinho em cada mão.)

Dulce: Você olhou.

Christopher:Eu sei, mas prometo nem chegar perto mais dela. (Trouxe ela para mais junto de seu corpo.)

Dulce: Promete mesmo??

Christopher: Aham...

Desviou o olhar dos olhos para o pescoço dela, primeiro roçou o nariz em seguida foi beijando, viu a pele de sua esposa arrepiando, Ucker subiu tomando os lábios.

Mary que ainda estava ali, sorriu e foi saindo.

A ruiva passou os braços em volta do pescoço de Ucker, ele a puxou afim de grudar ainda mais os corpos como se fosse possível.

Desaceleraram o beijo aos poucos, ainda ofegantes com as testas coladas.

Dulce: Eu te amo. (Christopher sorriu enchendo-a de selinhos.)

Christopher: Vamos jantar fora? (Perrguntou acariciando a cintura dela.)

Dulce: Hun run... (Sorriu e deram mais um selinho.)

Christopher: Ainda não me respondeu, gostou da surpresa??

Dulce: Adorei... Eu amo flores. (Sorriu.)

Christopher: Achei que amasse a mim?? (Fez bico, Dul o olhou com os olhos brilhando, a ruiva acha fofo quando ele faz manha.)

Dulce: Sabe que te amo bem mais que as flores.

Christopher: Sua sorte é que sou louco por você. (Sorriu voltando a beijá-la.)

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Penitenciária da Cidade do México 

- O quê aconteceu aqui?? (Perguntou o diretor ao entrar no lugar, colchões pegando fogo no chão, bombeiros correndo para apagar o incêndio.)

- Fizeram uma rebelião e alguns detentos fugiram Roberto. (Respondeu o funcionário.)

Roberto: E vocês não perceberam isso??

- Como você não estava aqui, fomos tomar um cafezinho na cozinha e quando voltamos a confusão já tinha se iniciado.

Roberto: Ah que bonito, foram tomar cafezinho e agora?! Hãn?? O quê eu vou dizer quando perguntarem como fugiram??

- Não sei... Eu não sei...

Roberto: Mais que porra!!! Não posso sair um minuto que já acontece merda!! (Passa a mão pelo cabelo visivelmente irritado.)

- Quantos fugiram??

- Não dá para saber ainda, mas o Ribeiro está entre eles.

Roberto: Caralho Luciano não posso acreditar!!! Sabe quanto tempo a Polícia Federal Mexicana levou até prender esse traficante dos infernos?? Dois anos!! Aí por causa de um cafezinho, vocês me deixam ele fugir.

Luciano: Sei que cometi um erro Roberto, desculpa.

Roberto: Desculpa o caralho!! Esse bandido é amigo do Macal, você acha que ele fugiu por fugir?! É lógico que não com certeza vai arrumar um jeito para tirar esse filho da puta daqui.

Luciano: Já avisei a polícia federal.

Roberto: Ao menos isso!! (Afastou-se pegando o celular.)

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O casal Vondy caminhavam de mãos dados pela praia, não tinha quase ninguém e já estava ficando escuro, só a lua iluminava o mar.

Christopher: Gosto de ficar assim com você. (A abraçou de lado.)

Dulce: Também meu amor. (suspirou olhando as ondas.)

Christopher: Ei o quê foi pequena?? (Soltou ela parando a sua frente.)

Dulce: Você já vai amanhã.

Christopher: Mas não vou demorar, são só dois meses. (Acariciou o rosto dela.)

Dulce: Só?? Um dia que fico longe de você já é ruim, imagina dois meses.

Christopher: Eu sei, mas vou te ligar sempre. (Ela assentiu bocejando.) Está com sono?

Dulce: Estou cansada, vamos embora?

Christopher: Vamos.

Quando chegaram Mary já estava dormindo, os dois subiram para o quarto, Dul foi no banheiro tirar a maquiagem e trocar de roupa, Christopher tirou a camisa e a calça guardando a arma na gaveta da mesinha, sempre saia armado nunca sabia o que poderia acontecer.

Dulce já tinha tirado o vestido e estava de calcinha e sutiã, ainda em frente ao espelho terminando de tirar a maquiagem. Quando sentiu dois fortes braços envolvendo sua cintura.

Sorriu olhando-o pelo espelho, enquanto Christopher afastou seu cabelo e começou a beijar, dando lambindinhas em seu pescoço. Dulce se encolheu um pouco sentindo o arrepio percorrer seu corpo, Christopher desceu delicadamente uma alça do sutiã e foi beijando aquela area até chegar na outra alça, fazendo o mesmo.

Christopher: Adoro sua pele... (Deu um beijo.) Amo o seu corpo. (Escorregou as mãos até os seios apertando-os por cima do tecido.)

Dulce: Hunnnn... (Largou o que estava fazendo, apoiou as mãos na pia fechando os olhos.)

Christopher num movimento rápido a virou para ele, tomando os doces lábios de sua esposa, esta que gemeu com o impacto dos corpos, mas não reclamou, Dulce gosta quando ele a pega desse jeito tão intenso, suas mãos ganharam vida e pousaram sobre o bumbum de Christopher, dando uma boa apertada, por falta de ar pararam o beijo, porém sem se desgrudarem.

Christopher: Quero fazer amor com você... (Sussurrou com os lábios colados aos dela.)

Dulce: Também quero... (Deu um selinho antes de ser carregada no colo até a cama.)

Christopher a deitou e trilhou beijos dos pés a barriga, continuou até chegar aos seios ainda cobertos, encarando Dulce que não desviou o olhar nem por um momento, deixou um beijinho em cada um o que fez ela morder os lábios.

Dulce abriu as pernas dando espaço para seu marido se encaixar no meio, levantou um pouco o corpo e Christopher entendeu o que ela queria, tirou o sutiã e começou a explorar os seios da sua mulher, a ruiva começou a gemer arranhando de leve as costas de Ucker.

Depois de perder um tempo chupando os seios da ruiva, Christopher voltou a distribuir beijos pelo corpo dela até a calcinha, passou a língua de baixo para cima e viu Dulce apertar os olhos. Ucker levantou para  tirar a cueca voltando a mesma posição, levou a mão ao fino tecido e com movimentos circulares começou a estimular o clitóris dela.

Dulce: Ahhhhh... (Gemeu apertando com uma mão o lençol e com a outra um dos seios.)

Christopher sorriu tirando completamente aquela peça, foi entrando lentamente em Dulce, entrelaçou suas mãos e apoiando a cabeça no pescoço dela começou a se movimentar, os seios de Dulce subiam e desciam conforme ele entrava e saia, e as estocadas ganhavam velocidade.

Dulce: Ahhhhh... Aaaiii...

Levou as mãos novamente ao bumbum dele apertando contra seu corpo. Ucker mordia e chupada o pescoço dela para conter os gemidos.

Dulce mordia os lábios de vez em quando,cm começou a sentir seu corpo começar a tremer, os gemidos saiam sem parar. Ucker mordia mais forte a pele do pescoço dela a cada estocada também sentindo o gozo próximo, não demorou a relaxarem os corpos, haviam chegado ao máximo do prazer.

Ofegantes tentaram iniciar um beijo, mas sem ar como estavam, trocaram apenas selinhos.

Dulce: Você é incrivel... (Sorriu.)

Christopher: Por que? (Perguntou enquanto contornava o rosto dela com o dedo indicador.)

Dulce: Porque a cada dia te amo mais... (Ele abriu um largo sorriso dando vários selinhos nela.)

Saiu de cima de Dulce deitando ao seu lado puxando-a para o seu colo, ela suspirou aconchegando-se no corpo nu do seu marido. Ucker beijou-lhe a cabeça e logo cairam no sono.