Fanfic: Um policial em minha vida...{TERMINADA} | Tema: Vondy/ação & romance

Colômbia 11:50...

- Já tem a ficha dos indivíduos? (Perguntou Christopher ajeitando sua submetralhadora.)

M.Marcelo: Está aqui sr. (Entregou-lhe.)

T.C-Christopher: Uma mulher?

M.Marcelo: Aham e já tem várias passagens pela polícia no México.

T.Sabrina: Acha que só os homens entram na vida do crime sr.? (ela estava no banco de trás da viatura, curvou o corpo para frente apoiando-se nos ombros de Christopher.)

T.C-Christopher: Não, claro que não. (Afastou-se.)

T.Sabrina: Eu não mordo tá. (Sorriu mordendo os lábios.)

T.C-Christopher: Estamos numa missão Tenente foco! (Disse sério.)

T.Sabrina: Ui está bem.

T.C-Christopher: Major como funciona o lugar?

M.Marcelo: É um cassino de faixada sr., mandamos um sargento disfarçado, e temos a informação que existe um porão onde ficam algumas garotas, elas foram traficadas.

T.C-Christopher: São todas do México?

M.Marcelo: A maioria sim, outras vieram do Brasil.

T.C-Christopher: Pelo que vi aqui são três seguranças certo?

M.Marcelo: Exato sr.

T.C-Christopher: Tenente Sabrina. (Virou a olhando.)

T.Sabrina: Pode deixar, eu dou conta do recado. (Disse estralando os dedos.)

Faltava apenas uma quadra para chegarem ao endereço do cassino, os cinco policiais preparavam-se assim como os da outra viatura que vinha logo atrás.

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México 12:50.

Anahí: Ai Dul por que não vamos logo para casa? (Disse sentando a mesa do restaurante.)

Dulce: Estou com fome Annie. (Pegou o cardápio olhando.)

Anahí: Mas em vinte minutos estariamos lá, estou morta da viajem. (Reclamou deitando a cabeça sobre os braços.)

Dulce: Só que não aguento esperar. (Disse já chamando o garçom.)

Garçom: Boa tarde sra., já escolheu o que vai pedir?

Dulce: Já sim (voltou a olhar o cardápio) bom quero bife, salada e batata frita com suco de goiaba, para sobremesa vou querer sorvete de passas ao rum com limão e kinder ovo, ah e (virou para as duas) o quê vão querer?

Alexandra: Só uma salada está ótimo. (Sorriu.)

Dulce: E você Annie?

Anahí: Nada.

Dulce: Tem certeza?

Anahí: Ah uma água de coco.

Garçom: Perfeito (disse terminando de anotar os pedidos) vou providenciá-los, com licença.

Anahí: Está com muita fome mesmo hein. (A olhou.)

Alexandra: Concordo.

Dulce: Ah sei lá, me deu fome ué. (Deu com os ombros.)

Anahí: Passas ao rum, limão e kinder ovo Dul? (Fez uma cara estranha.)

Dulce: O quê é que tem?

Anahí: Sei lá, nada combinando. (Sorriu.)

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Colômbia

T.C-Christopher: Vamos lá, muita atenção  hein... (Disse quando se aproximavam.)

M.Marcelo: Olha lá sr., estão querendo fugir. (Apontou para os seguranças.)

T.Sabrina: Ah mais não vão mesmo (desceu com sua metralhadora nas mãos) parados os três se não eu atiro.

Ameaçou chegando perto apontando a arma para os homens, super mal encarados, altos e fortes. Um deles num momento de distração da tenente, ameaçou pegar alguma coisa na cintura quando ela percebeu.

T.Sabrina: Está procurando o quê aí malandro?? (Fechou a mão na cara do homem, quando em poucos segundos a outra viatura chegou) enquadra eles sargento.

Christopher e os outros preparavam suas armas para invadirem o lugar.

T.C-Christopher: Entramos todos e saimos todos ok? (Disse aos três homens junto com mais cinco que chegaram depois.)

- SIM SENHOR!! (Responderam juntos.)

T.C-Christopher: Então vamos entrar logo aí e acabar com isso.

M.Marcelo: Sr. cuidado com a Rubi, ela é mestre no jogo de iludir.

T.C-Christopher: Estou vacinado Major, a única que me iludi não está aqui.

M.Marcelo: Ok então vamos.

Como a porta de entrada estava fechada, Christopher forçou, mas não conseguiu abri-la, afastou-se um pouco e num impulso só correu batendo o corpo contra a porta, o que fez abrir no mesmo instante, entraram os oitos apontando as armas.

- PERDEU, PERDEU POLÍCIA!! (Christopher gritou mandando algumas pessoas que estavam lá, encostarem na parede.)

- Mas o quê é isso aqui?? (Disse uma mulher alta, cabelos castanhos, olhos verdes e muito sedutora.)

T.C-Christopher: Somos da polícia federal (mostrou o distintivo) e esse lugar está interditado!

- Como assim?? Não podem chegar aqui e fechar meu estabelecimento.

Disse olhando diretamente nos olhos dele, é Marcelo tinha razão aquela mulher sabe como iludir e levar no papo, Christopher estava quase baixando a guarda. Os outros policias vasculhavam o lugar e revistavam as pessoas, quando se deu conta que ela estava pronta para dá o  bote, Ucker rapidamente arrancou a arma das mãos dela e apontou a sua na testa da mulher.

T.C-Christopher: Mais um passo e eu estouro seus miolos.

M.Marcelo: Sr. já descobrimos onde fica o porão. (Disse vindo de uma das portas do cassino)

T.C-Christopher: Ótimo trabalho Major, vá lá e traga as garotas. (Disse sem deixar de encarar a mulher.)

- Acha que estou sozinha?

T.C-Christopher: Foda-se assim prendo você e seus amiguinhos, vai voltar da onde nunca devia ter saido.

- Um dia eu vou sair, e faria a mesma coisa novamente. (Sorriu.)

T.C-Christopher: E eu vou te caçar, mas não para te prender, e sim para te matar. (Disse entre dentes.)

Em menos de vinte minutos quinze garotas sairam do porão acompanhadas por policiais, sendo levadas diretamente para as viaturas.

T.C-Christopher: Vira de costas! (mandou pegando as algemas, quando de repente escutam um disparo.)

Aproveitando a distração de Christopher, Rubi acertou-lhe o meio das pernas e conseguiu pegar a arma dele.

T.C-Christopher: Ai sua vadia!

Rubi: Mandou muito bem Mário. (Sorriu.)

M.Marcelo: Larga a arma ou eu atiro!! (Disse para o homem.)

Rubi: Atira e eu faço uma peneira desse tenente.

Sabrina percebendo o que estava acontecendo, entrou pelos fundos acertando o homem nas costas, foi quando Rubi disparou duas vezes contra Christopher deixando-o desacordado no chão.

T.Sabrina: Vagabunda!!

Sabrina apertou o gatilho da metralhadora, e numa velocidade incaucolável as balas acerteram o corpo de Rubi. Todos que estavam no local, inclusive mais dois comparsas dela foram presos, seriam encaminhados a delegacia de Bogotá, e os que não eram do país voltariam para o México. Mais que rapidamente chegou uma ambulância levando Christopher para o hospital mais próximo.

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México

- Ai... (Alexandra largou os talheres e pôs a mão sobre o peito esquerdo.)

Anahí: O quê foi mamãe?

Alexandra: Não sei, senti uma agonia, sei lá um aperto no coração. (Respondeu massageando o lugar.)

Dulce: Garçom. (O chamou.)

Garçom: Pois não sra.?

Dulce: Uma água com açucar por favor, ela está passando mal.

Garçom: Claro, já trago. (Ele saiu e em menos de três minutos trouxe a água, Alê estava visivelmente nervosa.)

Dulce: Bebe essa água Alê, vai te deixar melhor.

Alê: Obrigada Dul. (Ela pegou o copo com as mãos tremendo.)

Ficaram ainda mais uma meia hora, até a mulher se sentir um pouco melhor, sim porque ela não sabia o que viria quando soubesse o que houve com Christopher.