Fanfic: Um policial em minha vida...{TERMINADA} | Tema: Vondy/ação & romance

Mary: Boa tarde. (Sorriu ao ver as três entrarem.)

Dulce: Oi Mary... (Sentou no sofá abraçada de lado com Alê.)

Mary: Aconteceu alguma coisa?

Dulce: Alexandra não está se sentindo bem.

Mary: Querem subir? Já arrumei os quartos.

Anahí: É disso que preciso Mary, descansar. (Sorriu.)

Mary: Vou pedir para o José ajudar com as malas.

Alexandra sentia-se mais calma, no entanto o aperto no coração, e a sensação ruim não a deixavam relaxar, e isso era o que mais lhe preocupava, tinha acontecido alguma coisa com seu filho não tirava esse pensamento da cabeça.

Colômbia

A ambulância ia mais que rapidamente, Christopher não respondia e estava perdendo muito sangue, as balas haviam atingido o abdomem, e outra abaixo do peito esquerdo.

Isso preocupava muito os enfermeiros, que durante todo o trajeto não tiravam os olhos de Christopher, ele recebia oxigênio para ajudar na respiração.

Assim que chegaram no hospital já tinha uma maca o esperando com dois médicos, colocaram ele rapidamente já levando para a sala de cirurgia.

M.Marcelo: Sr.?

- Sim Major Marcelo, já finalizaram a missão? (Disse  o homem ao telefone.)

M.Marcelo: Sim senhor, mas aconteceu um imprevisto.

Coronel: O quê houve? Algum deles fugiram?

M.Marcelo: Não senhor, todos foram presos.

Coronel: Então qual o imprevisto?

M.Marcelo: O Tenente Coronel-Christopher foi atingido.

Coronel: Que??? Como foi isso?? (Perguntou preocupado.)

M.Marcelo: Numa distração do Tenente, a Rubi lhe golpeou e disparou duas vezes contra ele.

Coronel: E como ele está?

M.Marcelo: Acabamos de chegar no hospital, e o levaram para a sala de cirurgia.

Coronel: Meu Deus, tenho que avisar sua família, e a mulher?

M.Marcelo: A Tenente Sabrina já deu o que ela merecia.

Coronel: Ótimo, qualquer coisa que perguntarem dizemos que ela trocou tiro com a polícia.

M.Marcelo: Certo senhor, ficarei aqui no hospital e o manterei informado.

Coronel: Faça isso Major.

M.Marcelo: Então até mais senhor. (Desligou.)

Suspirou olhando o ambiente, e com certeza era o lugar que ele menos gostava desde quando sua mãe morreu baleada, a levaram para o hospital, mas infelizmente não conseguiram fazer mais nada. Jurou nunca mais entrar em um, porém como a vida nos surpreende ali estava ele suando frio preocupado com seu amigo.

México

Dulce teria que passar na sua loja, mas achou melhor não sair ficou preocupada com Alê. Decidiu então ir para o escritório tentar escrever alguns poemas, mas se saiu uma estrofe foi muito. Ficou com o pensamento em qual a causa daquele mal estar.

Suspirou tentando recuperar a concentração, segurou o lápis mas só saiam rasbiscos, logo Mary chegou batendo a porta.

Dulce: Pode entrar.

Mary: Sra. o Coronel está no telefone. (Dulce franziu a testa estranhando.)

Dulce: O Coronel, que estranho. (Disse levantando-se para pegar o telefone das mãos da mulher.)

- Alô

Coronel: Sra Uckermann?

Dulce: Sim sou eu.

Coronel: Bom creio que deve estar estranhando minha ligação, (Dulce fez apenas um "hun run") mas o assunto é sério.

Dulce: Aconteceu alguma coisa?... Com... Christopher? (Sentiu um nó na garganta.)

Coronel: Sinto muito Dulce, mas sim aconteceu.

Dulce: O que?... (Sua foz saiu falhada.)

Coronel: Numa ação policial ele foi atingido duas vezes.

Dulce: Hã...?

Foi a última coisa que ela conseguiu falar antes de sentir suas pernas bambas, o corpo suando frio e a vista escurecer, Dulce havia desmaiado sobre a mesa do escritório.