Fanfic: Um policial em minha vida...{TERMINADA} | Tema: Vondy/ação & romance

Paris - 12:00 h.

******: E aí como está tudo? (Christopher se juntou ao Major que estava agaichado atrás de um carro, haviam mais policias aguardando o desenrolar da situação.)

******: Complicado senhor (o olhou rapidamente batendo continência) o cara não quer colaborar!

Tenente Coronel-Christopher: Esse filho da puta gosta de complicar as coisas, Major Marcelo nós vamos entrar lá , avise os outros pra darem cobertura (levantou com cuidado pegando sua submetralhadora 9mm*inventada na Alemanha por engenheiros civis,que faziam um estágio na fábrica de armas Hecker & Koch...inventada em 1900 e cassetada*.....,ajeitou o colete sobre o uniforme preto juntamente com as devidas proteções para o momento)

Major.Marcelo: Senhor, o cara não está sozinho, e tem armamento pesado lá dentro!

Tenente Coronel-Christopher: Vamos mostrar para ele onde tem armamento pesado de verdade! (O encarou franzindo a testa) nós vamos entrar lá e arrancar aquele merda vivo ou morto!

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México - 19:00 h.

*******: Cadê você meu amor? (Pensou olhando no relógio pela décima vez, estava muito nervosa. Aguardava a organização da fila para autografar a segunda edição de seu livro!)

Christopher prometeu que estaria ali, mas como sempre ainda não havia chegado. Dulce vestiu o lindo vestido rendado branco um pouco acima dos joelhos, que ele a presenteou alguns meses antes, combinando com o magnífico colar diamante negro e os brincos, também presente de seu marido. O cabelo solto levemente enrolado nas pontas, com um vermelho tão reluzente que chegava a brilhar quando entrava em contato com a iluminação do luxuoso lugar cedido pela editora.

Linda maquiagem sempre marcando os olhos, saltos preto com design de sua autoria, isso mesmo além de escritora Dulce desenha uma linha de sapatos. Após o início dos autógrafos tudo corria bem a não ser o fato do não comparecimento de Christopher, Dulce mostrava seu melhor sorriso tentando esconder a todo custo a sua tristeza, e seguiu assim por uma hora e meia.

*******: Parabéns Dulce, seu livro novamente é um sucesso! (Ela levantou comprimentando-o com um aperto de mãos.)

Dulce: Obrigada Augusto (tentou esbossar um pequeno sorriso.)

Augusto: Pena que Christopher não esteja aqui (voltou a segurar uma de suas mãos beijando-a em seguida.)

Dulce: Ér... E ... Ele vai comemorar melhor comigo quando estivermos em casa (puxou rapidamente sua mão posicionando em cima da mesa).

Augusto: Bom... (limpou a garganta)como pude ser tão mal educado,esta muito linda.

Dulce: Obrigada... É ... Eu preciso ir ao toalhete (disse já pegando a pequena bolsa em cima do móvel.)

Augusto: Ah! claro fique a vontade(sorriu sem graça.)

Dulce:Com licença!

Paris

******: SAI FORA SEUS MERDA... SAI!!! (Gritou atirando... Christopher e os outros esconderam-se atrás das paredes que dividiam os cômodos do apartamento.)

T.C-Christopher: Fica de boa Macal. Só queremos conversar.

Macal: CONVERSAR!! TÃO ACHANDO QUE SOU OTÁRIO SEUS MERDA!

T.C-Christopher: Olha aqui cara se acalma. Sai com as mãos para cima e ninguém se machuca!

Macal: Tu se acha muito esperto né, se eu pisar o pé aí fora meu irmão vocês vão meter bala em mim!

T.D-Christipher: Te dou minha palavra cara! Pode sair!

Macal: Cala boca! Seu cuzão. Cala a boca! Se não eu mato essas vadias aqui, não tô de brincadeira meu irmão, eu não tô sozinho!

T.C-Christopher: Eu também não! 

Macal: Tá dando uma de valentão é! (Puxou os cabelos de uma das mulheres levando uma faca a garganta dela.)

******: NÃO POR FAVOR ME SOLTA! SOCORROOO! SOCORROOO..

T.C-Christopher: O quê você quer caralho! Fala logo!

Macal: Agora tamo falando minha língua, he he!

México...

******: Mansão Uckermann...

Dulce: Sou eu Mary.

Mary: Olá sra. Boa noite, posso ajudá-la?

Dulce: Muito. se possível... (Suspirou apoiando a mão livre na pia) Christopher está em casa?

Mary: Não sra.

Dulce: Droga! Ele prometeu...

Mary: Desculpe me intrometer, mas já ligou para ele hoje?

Dulce: Não Mary. O quê vai adiantar?

Mary: Precisam conversar sobre isso.

Dulce: Como? Se ele parasse em casa, nem sei quando foi a última vez que jantamos juntos, nem quantas vezes o vi nessa semana. Sou casada, mas parece que convivo com um estranho.

Mary: Sra. creio que já deve ter acabado tudo por aí, venha para casa, descanse, amanhã será um novo dia.

Dulce: Sem ele (suspirou tristemente) tudo bem Mary, melhor ir para casa mesmo.

Mary: Como quiser sra. até mais.

Dulce: Até (desligou, guardou o celular na bolsa, levantou a cabeça mirando o espelho revelando um olhar tiste, magoado. Há quanto tempo não sorri por sorrir, com vontade, alegria. Passou a mão de leve no cabelo e saiu. Despediu-se de algumas pessoas, e foi pegar seu carro voltando para a mansão Uckermann.)