Fanfic: Um policial em minha vida...{TERMINADA} | Tema: Vondy/ação & romance

* Desculpem não consegui postar ontem,mas continuando.

Christopher desceu a mão e começou a tocá-la, Dulce já tinha a respiração entre cortada, soltando alguns gemidos. Os movimentos que ele fazia eram delicados, mas agéis.

Não demorou muito e Dulce relaxou o corpo sobre o peitoral do marido, sentindo aquela sensação gostosa tomar conta de seu corpo, quanto mais ele acelerava mais sentia que estava próxima de chegar a satisfação. Ucker parou quando percebeu que a ruiva estava perto de gozar.

Dulce: Não con... tinua.

Christopher: Calma meu amor, quero te amar direito na nossa cama. (Virou o corpo dela para olhá-la.)

Dulce: Isso... é maldade amor, eu estava quase lá. (Reclamou manhosa.)

Christopher: Vou te recompensar muito bem.

Pegou a toalha e começou a secar o corpo dela, quando terminou se secou também, depois a mirou.

Christopher: O quê você está fazendo que me deixa louco cada vez mais? (Perguntou passando os braços por baixo das pernas dela, Dul se surpreendeu e sorriu.)

Dulce: Não sei, (respondeu inocente) mas eu te amo...

Ucker achou fofo o jeito que ela falou, e lhe deu um beijinho na ponta do nariz.

Christopher: Eu... amo... muito... você. (Disse pausadamente e ela se emocionou.)

Christopher saiu do banheiro com ela nos braços, caminhando até a cama onde a deixou em pé, levou a mão ao rosto da ruiva acariciando.

Christopher: Você é linda meu amor, grávida, gorda (ela fez bico) gostosa, acabando de acordar ou indo dormir, vestida para sair ou para matar, (sorriu) mas você continua do mesmo jeito, é incrível.

Dulce: Que romântico amor... (Selou os lábios nos dele.)

Como estavam desnudos, ele sentou na cama trazendo-a para seu colo, olhou os seios e foi passando os lábios vagarosamente em um, massageando o outro, Dul suspirou maravilhada.

Ucker trocou pelo outro fazendo o mesmo, a mão livre foi descendo até tocar a intimidade da esposa, ele a olhava e ela via o desejo em seus olhos, o cacheado juntou suas testas e grudou os lábios em seguida.

A ruiva já estava mais que molhada, e Ucker já sentia sua ereção excitada, precisava descarregar aquele tesão todo, segurou na cintura de Dulce levantando um pouco o corpo e foi entrando dentro dela. Dul gemeu apertando forte os ombros do marido, enquanto matinham os lábios colados.

Ambos movimentavam-se buscando saciar a necessidade que tinham, Ucker largou os lábios da esposa passando a atacar o pescoço, os corpos que estavam secos foram molhando pelo suor e em minutos alcançaram o clímax.

Dul relaxou exausta e ele a colocou na cama, deitou ao seu lado sorrindo.

Dulce: Qual a graça? (Perguntou ao tocar o rosto dele.)

Christopher: Amo as suas caras de prazer...

Dulce: Culpa sua, que fica me atiçando.

Christopher: E você nem gosta né? (Sorriu).

Dulce: Vou precisar de outro banho.

Christopher: Também, vou pedir a Mary que ponha a mesa do café, porque o que eu trouxe já esfriou faz tempo.

Dulce: Me deixou com fome. (Fez-se de brava.)

Christopher: Mas eu comi direitinho... (Mordeu os lábios sorrindo divertido com a cara que ela fez.)

  Vinte minutos depois.

Dulce: Hum... que delícia (dizia comendo um lanche integral) até o Ben já estava reclamando de fome.

Christopher: Esse meu filho vai ser forte, porque do jeito que você come amor. (Sorriu tomando um pouco de suco.)

Dulce: É impressão minha ou você está me chamando d. (Christopher a interrompeu.)

Christopher: Gostosa pra caralho!

Dulce: Olha lá hein Uckermann.

Christopher: Me chama assim quando estivermos sozinhos novamente, que vou te mostrar o porque desse sobrenome causar tanto impacto. (Dul sorriu negando.)

Mary: Com licença, tem visitas.

  Disse e logo escutaram uma voz bem familiar.

– Bom dia bebê!