Fanfic: noite com o inimigo ( adaptada AyA) | Tema: anahi e poncho/ ponny
Poncho olhou para ela. Respirava com dificuldade, e não pela corrida, mas porque estava fervendo. Ele entrara numa espécie de transe desde que ela aparecera na sala de jantar, mais linda que qualquer mulher que ele conhecera. Quando pensara que ela estava fugindo, entrara em pânico. Mas havia saído do transe quando percebera o que ela estava sugerindo.
— O que é isto? Alguma tentativa patética de ser poética? Comigo não adianta. Prefiro tê-la na minha cama ou nos estábulos.
Any abafou a dor por ele falar tão cruelmente.
— Não. Será lá, ou em lugar algum. — Ela virou o cavalo e saiu a galope. Poncho praguejou novamente. Ainda não estava escuro, mas ela poderia tropeçar em alguma pedra e cair. Ele saiu galopando atrás dela. Quando chegou ao orquidário, sentiu-se tonto. Evitara aquele lugar durante anos como se fosse uma praga. Any tirara a sela do cavalo e o amarrara a uma árvore, e estava à sua espera. Exatamente como fizera há anos, a não ser pelo fato de que agora ela era uma mulher madura. Poncho desmontou, muito tenso, amarrou o cavalo em outra árvore e se aproximou. Any estava muito pálida, de olhos arregalados. Ele se sentiu exposto, mas relutava em deixar que ela percebesse o quanto estar ali o afetara.
Any não acreditava ter tomado aquela atitude dramática. Agira instintivamente para acabar com o jantar pretensamente polido.
— Aqui tudo começou e acaba aqui. Esta noite. Para sempre — falou ela, com a voz rouca. Poncho parecia ter crescido e ficado mais forte na obscuridade. Ela sentiu uma onda amarga e doce de emoção ao recordar que ele já fora mais sensível, porém, quando ele se aproximou, Any perdeu o fôlego. Ele parou a dois passos de distância.
— Bem, o que está esperando? — perguntou ele laconicamente.
O tom casual, depois de tanta ira, quase a fez gritar. Any achara que levá-lo até ali iria comovê-lo. Poncho achava que ela dormira com Morales, que era uma grande sedutora, e ela jamais fizera algo de parecido. E a razão estava exatamente na sua frente. A cicatriz do último dia traumático, depois de uma semana vertiginosa, perfeita, ainda lhe doía e a impedira de se relacionar com outros homens, por medo da rejeição e de revelações apavorantes. Ela de repente se revoltou por Poncho não ter sentido o mesmo, por ter seguido sua vida. A raiva levou-a a se aproximar e a puxá-lo pela camisa, a procurar cegamente a sua boca, fechando os olhos para a realidade do que fazia, dizendo a si mesma que podia isolar suas emoções dos fatos.
Por um instante, Poncho pareceu se submeter ao capricho desajeitado de Any, e ela ficou frustrada. Ele deveria estar percebendo a sua inexperiência e não reagia. Mas, de repente, ele assumiu o controle e tudo mudou. Músculos de aço a envolveram e imprensaram contra o corpo. Ele a beijou com admirável habilidade, misturando a língua com a dela, inclinando-lhe a cabeça.
Any sentiu o corpo ficar lânguido e aquecer. Sentiu o desejo clamar por atenção, seus seios intumescerem sob o vestido. Quando ele a soltou, ela estava tonta e não conseguiu abrir os olhos. Ele lhe pegou o rosto, ela abriu os olhos e se deparou com duas esmeraldas verdes. Dois oceanos tempestuosos. Poncho lhe acariciou o rosto com o dedo e beijou-a novamente, desta vez, lentamente, mordiscando-lhe os lábios antes de roçá-los. Havia algo de terno no beijo, e ela sentiu o coração se derreter. Any se lembrou do tempo em que ele era gentil e sedutor, antes de…Antes de tudo desmoronar. As lágrimas lhe inundaram os olhos, e ela tentou evitá-las. Poncho lhe beijou o pescoço, os ombros. Segurou-a pelas costas e puxou-a, passou as mãos pela sua cintura, pelos quadris e levantou-a levemente pelas nádegas, encaixando-se entre suas pernas.
Any engasgou e tentou afastá-lo, chocada. Mas ele não a soltou. Encarou-a fixamente, com os olhos brilhando, e movimentou o corpo ritmicamente, até deixá-la com a respiração ofegante e se movimentando para acompanhá-lo.
O desejo de Any aumentava, persistente e desesperadamente. Ela quase soluçou de alívio quando percebeu que ele a deitava na grama, sob as árvores. Ele parecia um deus sobre seu corpo, devorando-a com os olhos, observando a sua respiração ofegante. Poncho passou as costas da mão pelo corpete do vestido, e ela conteve a respiração ao sentir os nós de seus dedos sobre os seios. Ele procurou o zíper, ela levantou um pouco o corpo para que ele pudesse abri-lo, e ele puxou o vestido e expôs um de seus seios. Any mordeu o lábio, controlando o impulso de se cobrir. Ele estava com o rosto corado, com as pupilas dilatadas, e ela sentiu uma onda de poder feminino lhe percorrer as veias. Ele a desejava.
Any se movimentou instintivamente, empinando o peito, e o viu sorrir, mas fechou os olhos quando ele reverentemente lhe acariciou o seio, passando o dedo sobre seu mamilo. Ele nem percebeu que dissera alguma coisa, até ouvir a própria voz perguntar em tom rouco:
— O que você quer?
Ela abriu os olhos e sentiu as pestanas pesadas.
— Eu quero…— “Você”, ela desejava dizer, mas se calou.
— Você quer que eu sinta o seu gosto? — Ele não esperou por uma resposta. Parecia febril. Seus olhos brilhavam intensamente, sua mão e seus dedos a acariciavam e Any sentia vontade de gritar de frustração e de prazer. Poncho soltou o peso do corpo sobre ela, pressionando-a contra o chão, sua ereção se tornara ainda mais poderosa. Quando ele abaixou a cabeça e lhe sorveu o mamilo, Any gritou de prazer, mas ele não parou, continuou a sorvê-lo, a acariciá-lo com a língua, até deixá-lo tão sensível que ela gritou novamente e contorceu o corpo.
Quase bruscamente, Poncho puxou o corpete do vestido, desnudando-lhe os seios completamente, e fez a mesma coisa com o outro seio, levando Any à loucura. Ela levantava e abaixava a cabeça, sentia que ele lhe levantava o vestido, e não conseguia falar ou pensar: só conseguia sentir. Ele abaixou a mão, tocou-a entre as pernas, sobre a calcinha úmida, e levantou a cabeça para olhar para ela. Começou a movimentar os dedos, pressionando-os. Any gemeu. Sentia-se exposta, mas era o que desejava.
— Você está pronta para mim, não está? — perguntou Poncho. Ela concordou, de repente se sentindo muito vulnerável. Estava pronta para ele há anos. Há séculos. — Diga o quanto você me deseja agora.
Autor(a): day
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Any não conseguia pensar enquanto ele a tocava com tamanha intimidade. Sonhara com aquele momento por tanto tempo, e era incrível que estivesse acontecendo. As palavras saíram sem que ela quisesse. — Eu quero você, Poncho… Tanto. Eu sempre o desejei. Ele imobilizou a mão por um instante. Any não entendeu o cinismo que v ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 100
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franmarmentini Postado em 03/03/2015 - 08:15:42
AMEIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII DE MAIS ESSA FIC* E VOU SENTIR MUITA FALTA DE LER ELA :/ MAS FAZER O QUE AGORA VOU CORRENDO LÁ LER A NOVA KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK BJINHUSSSSSSSSSSS
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franmarmentini Postado em 03/03/2015 - 08:06:52
NOSSA QUE EMOÇÃO TO CHORRANDO RIOS AKI ;( de felicidadeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee
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franmarmentini Postado em 02/03/2015 - 22:21:10
haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaa
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danny_portilla Postado em 01/03/2015 - 19:06:08
nossa consegui ler agora <3 amei amei amei essa fic,já estou na próxima bjss
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hadassa04 Postado em 01/03/2015 - 00:00:54
Ja favoritei a nova fic, estarei lá curtindo, comentando e implorando por mais como sempre. Parabéns por me presentear com fiz maravilhosas. Beijo Minha Flor
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hadassa04 Postado em 28/02/2015 - 23:59:43
DIVA, tudo foi perfeito, cada briga, cada pensamento, o momento da entrega e rendição deles ao amor, mais esse pedido de casamento, aquela declaração dele, sobre como se sentia o medo da rejeição foi simplesmente o maximo, sem palavras para descrever a emoção dos ultimos capitulos.
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hadassa04 Postado em 28/02/2015 - 23:57:47
Meu core não vai suportar não ter mais essa fic pra eu ler, como assim Fim? Acabou? Eu ainda nem comentei o suficiente, eles nem brigaram ou se amaram o suficiente e você vem e simplesmente diz que acabou? Minha DIVA, pare de ser cruel não se faz isso com o coração de uma fã apaixonada como eu.
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hadassa04 Postado em 28/02/2015 - 23:55:11
NAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAO.
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veldapuente Postado em 28/02/2015 - 20:58:57
Aii, o fnal foi lindo, o pedido de casamento perfeito, aii um filho que fofo, essa web foi ma-ra-vi-lho-sa Ja estou indo ler a proxima, você escreve muito bem S2
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layaneponny Postado em 28/02/2015 - 15:10:38
ue, n pode acabarrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr