Fanfic: noite com o inimigo ( adaptada AyA) | Tema: anahi e poncho/ ponny
- veldapuente:bem vinda querida hahaha ai vcs são tão más com o poncho vamos ver o lado dele da história ai vcs vão entende-lo melhor
- dayy:gente tadinho de poncho não se esqueça que ele não sabe o que aconteceu antes e tbm tem o lado dele da história então ele não ta sendo idiota hahahha postado linda *-*
- franmarmentini: calma fran lembre-se que só conhecemos o lado da any nessa história vamos ver o que o poncho tem a nos revelar
- danny_portilla:hahaha eles são puro fogo hahah postado querida *-*
- hadassa04:jana minha linda que bom que gostou *-*
CAPÍTULO NOVE
Any assentiu, com o coração descompassado. Não poderiam ser mais sórdidos do que o que ela enfrentara naquela tarde desastrosa.
— Os homens do meu pai me trouxeram de volta para casa — Poncho falou sem expressão. — Eles disseram a ele com quem haviam me encontrado, e o que estávamos fazendo. O meu pai ficou mais furioso que nunca, me levou para o meio dos estábulos e pediu aos homens que me segurassem, enquanto ele me chicoteava.
Any olhava para ele e só conseguia enxergar o seu rosto como o vira no dia seguinte, antes que se transformasse em uma máscara gélida e cruel. Ele parecia pálido e deveria estar em agonia, mas voltara para vê-la… Talvez ele não quisesse ter dito o que dissera? Talvez pretendesse apenas se proteger contra a maneira que ela reagira. Any se sentiu enfraquecer, mas Poncho continuou a falar, sem mostrar emoção.
— Olhando para trás, agora vejo como o fato de eu fazer amor com a filha da sua ex-amante deve tê-lo enlouquecido, mas, na época, eu não sabia.
Any começou a tremer violentamente, sem conseguir apagar a imagem de Poncho sendo chicoteado. E tudo pelo que tinham feito inocentemente. As consequências haviam sido catastróficas.
— Não faça essa cara de terror, Any. Pensei que você gostaria do melodrama causado por nós. Não era isso que você precisava para acabar com o seu tédio?
Melodrama! Tédio! Any quase gritou. Ele não tinha ideia. Fora chicoteado por sua causa. Ela cobriu a boca e correu para o banheiro a tempo de vomitar no vaso. Ele veio atrás dela.
— Deixe-me sozinha, por favor.
— Não. Quero ajudá-la…
Antes que ela soubesse o que estava acontecendo, ele a levantava do chão e colocava uma toalha úmida no seu rosto. Poncho colocou pasta de dente na escova e ela escovou os dentes. Quando acabou, ele a pegou pela mão e levou-a de volta ao quarto. Any puxou a mão e se sentou na beirada da cama.
— Você é um enigma, Anahí Portilla. Resolveu me provocar há anos e, quando eu lhe conto o que me aconteceu, você vomita. — Ele contraiu o rosto como se tivesse se lembrado de alguma coisa e se encolheu. Any sabia que ele se lembrara do que ela havia lhe dito e desejou poder apagar as palavras cruéis.
— Eu nunca resolvi provocá-lo, Poncho, e nem humilhá-lo — falou ela, com a voz rouca. — Juro, pelo meu pai, que eu não tinha nenhum plano. Quando você me seguiu no primeiro dia, eu fiquei apavorada, mas também satisfeita. Eu queria você… Mas nunca pensei em seduzi-lo para me divertir. Aquela semana… significou muito para mim.
Poncho se aproximou e levantou-a pelos braços.
— Não tente rescrever a história, Any. Você me seduziu porque estava entediada. Aquela semana foi uma diversão, nada mais.
— Não. — Any balançou a cabeça. — Eu queria vê-lo de novo. — Ela se sentia à beira de um precipício. Sabia que não poderia lhe dizer tudo, e resolveu lhe contar meia verdade. — Naquele dia em que nós fomos descobertos, eu fui levada para casa e encontrei minha mãe apavorada. Tivemos uma enorme discussão e ela me contou sobre o caso que tivera com o seu pai… O meu pai ouviu. — Any se sentia confortada pelo fato de estar apenas omitindo alguns detalhes.
— Quando eu o encontrei, no dia seguinte, não consegui lhe falar a respeito do caso. Era sórdido demais. Eu estava envergonhada e tinha medo do que aconteceria se soubessem que eu continuava a encontrá-lo. Precisava fazer com que você se afastasse e disse as coisas mais horríveis que consegui imaginar: mas não era verdade.
Any se sentia mais exposta que nunca. Acabara de abrir o seu coração. Ela desviou o olhar, temendo que ele visse que ela mentira, que ele visse a verdade que ela ocultara.
Poncho a soltou e ergueu-lhe o queixo, fitando-a com um olhar penetrante.
— Antes que o seu pai aparecesse, algumas semanas depois, e que a minha mãe descobrisse sobre o caso, eu pensei que você e a sua mãe tinham ido embora para fugir daqui… e de mim.
Any sentiu tristeza pela interpretação que ele dera aos fatos. Mas talvez Poncho já soubesse o terrível segredo que ela carregara por tanto tempo…
— O que o meu pai disse exatamente aos seus pais?
Poncho recuou e passou a mão na cabeça.
— Ele queria falar com a minha mãe. Afinal, o meu pai já sabia. Meu pai não estava, naquele dia. Eu me lembro de encontrá-la histérica, gritando que o meu pai e a sua mãe tinham um caso. Precisei chamar um médico para sedá-la. Alguns dias depois, ela tomou uma overdose de comprimidos e deixou um bilhete dizendo ao meu pai que sabia de tudo. Já tinha sido ruim terem nos encontrado juntos, mas, depois do suicídio da minha mãe, a velha inimizade se fortaleceu. O ódio do meu pai o levou a ter um infarto.
Any sentia o coração se encolher. A mãe de Poncho não parecia ter dito muita coisa. Se seu pai tivesse lhe contado a terrível verdade, ela deveria tê-la levado para o túmulo. Talvez tivesse sido horrível demais para ela compreender. Se o pai de Poncho soubesse, com certeza a teria usado contra seu pai e contra o próprio filho. Ela colocou a mão no braço de Poncho.
— Sinto muito.
Poncho deu um sorriso tenso e amargo.
— Na maior parte do tempo, a minha mãe não era exatamente estável. É provável que ela sofresse de depressão, ou de bipolaridade, mas nunca foi diagnosticada. Não precisava muito para fazê-la perder a cabeça.
— Deve ter sido difícil crescer com essa… falta de consistência.
Poncho deu uma risada e puxou o braço.
— Pode-se dizer que sim. Enquanto meu pai tentava endurecer um filho fraco, minha mãe chorava silenciosamente num canto.
Autor(a): day
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Any se comoveu ao ouvi-lo falar novamente da sua fraqueza. — Mas você se superou e provou que ele estava errado… — Ainda assim, ele não me respeitava. Acho que eu ter vencido o irritava. — Poncho retorceu os lábios: — Isso só queria dizer que ele precisava que seus homens me segurassem, enquanto ele me batia. N ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 100
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franmarmentini Postado em 03/03/2015 - 08:15:42
AMEIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII DE MAIS ESSA FIC* E VOU SENTIR MUITA FALTA DE LER ELA :/ MAS FAZER O QUE AGORA VOU CORRENDO LÁ LER A NOVA KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK BJINHUSSSSSSSSSSS
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franmarmentini Postado em 03/03/2015 - 08:06:52
NOSSA QUE EMOÇÃO TO CHORRANDO RIOS AKI ;( de felicidadeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee
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franmarmentini Postado em 02/03/2015 - 22:21:10
haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaa
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danny_portilla Postado em 01/03/2015 - 19:06:08
nossa consegui ler agora <3 amei amei amei essa fic,já estou na próxima bjss
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hadassa04 Postado em 01/03/2015 - 00:00:54
Ja favoritei a nova fic, estarei lá curtindo, comentando e implorando por mais como sempre. Parabéns por me presentear com fiz maravilhosas. Beijo Minha Flor
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hadassa04 Postado em 28/02/2015 - 23:59:43
DIVA, tudo foi perfeito, cada briga, cada pensamento, o momento da entrega e rendição deles ao amor, mais esse pedido de casamento, aquela declaração dele, sobre como se sentia o medo da rejeição foi simplesmente o maximo, sem palavras para descrever a emoção dos ultimos capitulos.
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hadassa04 Postado em 28/02/2015 - 23:57:47
Meu core não vai suportar não ter mais essa fic pra eu ler, como assim Fim? Acabou? Eu ainda nem comentei o suficiente, eles nem brigaram ou se amaram o suficiente e você vem e simplesmente diz que acabou? Minha DIVA, pare de ser cruel não se faz isso com o coração de uma fã apaixonada como eu.
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hadassa04 Postado em 28/02/2015 - 23:55:11
NAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAO.
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veldapuente Postado em 28/02/2015 - 20:58:57
Aii, o fnal foi lindo, o pedido de casamento perfeito, aii um filho que fofo, essa web foi ma-ra-vi-lho-sa Ja estou indo ler a proxima, você escreve muito bem S2
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layaneponny Postado em 28/02/2015 - 15:10:38
ue, n pode acabarrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr