Fanfics Brasil - Capitulo 6 Estranha Perfeição, Simples Perfeição(Adaptada)

Fanfic: Estranha Perfeição, Simples Perfeição(Adaptada) | Tema: vondy


Capítulo: Capitulo 6

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 – Está pronta para encontrar aquele quarto de hotel e me deixar esquentar a cama para você? – perguntei, sorrindo e deslizando a mão por entre as suas pernas.


 Ela paralisou inicialmente, então as abriu para que eu pudesse subir a mão o suficiente para encontrar a umidade na sua calcinha. Ela me desejava tanto quanto eu a desejava. Essa era a confirmação de que eu precisava. Passei a ponta do dedo pela beirada molhada da calcinha e Dulce estremeceu. Ela foi ao encontro da minha mão e fechou os olhos, entreabrindo levemente os lábios, com uma expressão deliciosa no olhar.


– É isso que você quer? – sussurrei no ouvido dela enquanto deslizava um dedo para dentro da calcinha, sentindo a tentação quente e úmida, sem barreiras.


– Sim... – ela respondeu, também sussurrando. – Mas só se você prometer que vai me fazer gozar. Porra. Arranquei a mão do meio das suas pernas e peguei a carteira. Larguei uma nota de cem dólares em cima da mesa. Não tínhamos tempo para esperar pela conta.


Eu queria exatamente o que ela estava prometendo. Quanto a fazê-la gozar, eu ia garantir que desmaiasse com a quantidade de orgasmos que eu iria proporcionar. Nunca lance um desafio como esse a um Uckermann. Iremos sempre além.


No entanto, ela não conseguiria dirigir no estado em que estava. Eu veria uma forma de trazê-la de volta ao carro depois. Não tinha tempo para pensar nisso agora. Abri a porta da caminhonete e a pus para dentro com mais força do que pretendia. Seus grandes olhos azuis se arregalaram de surpresa e eu parei para recuperar o fôlego e pensar melhor. Talvez eu não devesse fazer isso. Aquela expressão nervosa nos seus olhos era mesmo inocência? Seu corpo estava me dizendo uma coisa, mas aqueles olhos... diziam outra.


Ela mordeu o lábio inferior. E eu quis sentir o gosto daquela boca. Não dei a volta até o meu lado. Eu me aproximei dela e fechei a porta atrás de mim. Minha boca cobriu a dela e deixei o seu sabor tomar conta de mim lentamente. Cada pequeno gemido que saía dos seus lábios pulsava nas minhas veias. Todo o lábio inferior dela vinha ao encontro da minha boca com um apetite inexperiente que estava me deixando louco. Eu me obriguei a recuar e olhar para os seus olhos semicerrados.


 – Tem certeza de que é isso que você quer? Porque, se não tiver, precisamos parar agora.


 


 


Nós nunca mais nos veríamos. Eu precisava saber que ela não era a inocente que eu ficava sentindo no seu toque. Eu não tinha nada contra transas de uma noite, se a garota sabia o que estava fazendo. Eu precisava ser claro a respeito disso.


– Eu... – disse ela, então fez uma pausa e engoliu em seco. Não era a resposta que eu estava procurando. Comecei a me afastar, mas ela estendeu o braço e agarrou a minha camisa. – Não, espera. Eu quero isso. Eu preciso disso. Por favor, não pare.


Eu ainda não tinha certeza. Ela não pareceu muito segura.


– É a sua primeira transa sem compromisso? – perguntei, achando que podia ser este o motivo do comportamento dela.


Ela balançou a cabeça negativamente e um sorrisinho triste surgiu nos seus lábios.


– Não. A última que eu tive foi ruim. Muito ruim. Quero que você me ajude a esquecêla. Quero saber qual é a sensação de fazer isso só por prazer. Nada mais. Só faça com que eu me sinta bem.


Ela não era virgem. Isso era bom. Uma única noite ruim podia deixar qualquer um inseguro quanto a transar de novo. Eu poderia fazê-la esquecer.


– Vai ser muito bom, querida – garanti.Então segurei a barra de sua minúscula camiseta e a tirei pela cabeça. Ela estava sem sutiã. Eu sabia disso, mas vê-la nua diante de mim foi de tirar o fôlego.


– Ah... – gemeu ela, caindo apoiada nos cotovelos, o que apenas serviu para ressaltar os seus seios.


Como eu era vidrado em peitos, sentia que tinha morrido e estava no céu.


– Que seios incríveis... – falei antes de baixar a cabeça e abocanhar um dos mamilos rosados e redondos.


– Ah, sim! – gritou ela.Sorri. Normalmente, não gostava das que falavam, mas ela não estava fingindo. Cada grito que saía da sua boca parecia verdadeiro. Enchi as mãos com os seus peitos e passei um tempo acariciando e chupando os dois. Estava certo de que seria capaz de fazer aquilo a noite toda sem me entediar.


– Ah! Por favor, eu preciso de você dentro de mim. Quero gozar... – implorou Dulce. Eu queria que Dulce  gozasse também, mas se ela não parasse de fazer esses pedidos safados, eu que acabaria gozando na minha calça jeans. Segurei seu short e o abaixei junto com a calcinha. Atirei-os no chão antes de abrir as pernas dela com as mãos. Ela era depilada. Puta que pariu. O aroma sexy da excitação dela chegou ao meu nariz e eu gemi com gosto. Precisava sentir aquele sabor. Queria que o orgasmo pelo qual ela estava implorando acontecesse na minha boca.


Toquei a pele macia e passei um dedo no centro. Dulce rebolou loucamente no assento de couro.


– Vou beijá-la bem aqui – avisei antes de pressionar os lábios no clitóris inchado que se projetava, precisando de atenção.


– Ah, Deus! – gemeu ela, agarrando a minha nuca com as mãos. Não consegui deixar de sorrir.


Lambi suavemente no começo, então comecei a chupá-la com mais vontade. Ela era muito deliciosa. Eu já havia provado muitas mulheres, mas Dulce era doce. Pressionei aponta do nariz no clitóris e deslizei a língua para dentro dela. Ela agarrou os meus cabelos enquanto gritava o meu nome. Eu adorava aquilo. Provavelmente mais do que deveria para uma transa de uma noite.


A lembrança de que eu não voltaria a vê-la me deixou um pouco louco. Eu precisava de mais. Comecei a lambê-la com mais intensidade. Até aquele primeiro orgasmo irromper na minha língua e ela gritar o meu nome sem parar. Foi a primeira vez que cheguei perto de gozar nas calças desde os tempos de escola.


Dei mais um beijo em sua pele macia antes de me sentar e desabotoar o jeans. Eu deveria esperar até chegar ao quarto de hotel, mas precisava dar uma aliviada primeiro. Se era para ter apenas uma noite com essa garota, eu ia aproveitá-la tantas vezes quanto fosse possível. Essa primeira trepada me estabilizaria o suficiente para eu conseguir dirigir até o hotel mais próximo.


Abri o porta-luvas e peguei uma das camisinhas que guardava lá dentro. Rasguei a embalagem e a coloquei no pau antes de levantar o olhar. Ela estava me observando com atenção, enquanto molhava os lábios. Gemi e puxei uma das pernas dela por cima do meu ombro para poder me movimentar confortavelmente.


– E se alguém nos vir? – perguntou ela, ainda arfando por conta do orgasmo.


Dei uma risada. Só agora ela havia pensado nisso.


– Esses vidros são escurecidos, está anoitecendo, e não há postes de luz por aqui. Não se preocupe. Ninguém vai nos ver aqui dentro.


Ela me lançou um sorriso sexy e atirou as mãos para trás da cabeça, fazendo os peitos balançarem. Era difícil me segurar.


Pressionei a cabeça do meu pau na sua abertura e comecei a empurrá-lo lentamente. Ela era apertada. Apertada pra cacete. Deus, por favor, que ela não seja virgem. Garotas com a aparência dela não eram virgens nessa idade. Ela foi feita para ser comida.


– Você é apertada...


Ela assentiu com a cabeça e gemeu, abrindo mais as pernas.


– Eu não sou virgem. – Ela fez questão de me lembrar.


Certo. Então por que eu ficava querendo ir com calma? Ela era gostosa e queria transar. A preocupação de que Dulce podia ser inocente estava ferrando com a minha cabeça. Entrei nela com tudo e nós dois gritamos. Dulce era muito apertada, mas não estava mentindo: não encontrei nenhuma barreira. Ela não era virgem. Só tinha uma boceta divina. Caramba, ela era incrível.


Deslizei para fora dela, que levantou os braços e se agarrou no banco do carro, preparando-se para a próxima investida.


– Com força... por favor... de novo.


Ela não precisou pedir duas vezes.


Consegui meter com mais força desta vez e os seus peitos pularam lindamente. Tive certeza de que eu jamais iria esquecê-los. Ia gozar. Era demais.


Deslizei a minha mão entre nós dois e passei o dedo pelo clitóris várias vezes até ela começar a arfar e implorar.


 


– Está gostando disso? Que menina safada. Pedindo para foder com mais força... – sussurrei no ouvido dela enquanto usava a umidade do meio das suas pernas para  lubrificar o clitóris inchado.


– Christopher... eu vou gozar de novo! – gritou ela e eu abocanhei um mamilo e fiquei sugando enquanto continuava brincando com o clitóris.


Ela explodiu ao meu toque e eu agarrei a parte de trás do banco do carro e o painel para me apoiar ao meter apenas duas vezes mais antes de gozar junto com ela...


 



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Autor(a): Thalita_vondy

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Dulce           Abri os olhos devagar e olhei fixamente para o teto. O quarto do hotel estava em silêncio e eu estava sozinha. Sozinha, mas aliviada. Não sabia como poderia encarar Christopher depois da noite anterior. Eu era muitas coisas, mas puta não era uma delas. Relembrando os acontecimentos, entretanto ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 148



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  • juhcunha Postado em 30/09/2015 - 19:30:32

    Ei cade vc não vai mais volta quero mais amo essa historia

  • anne_mx Postado em 06/08/2015 - 20:38:56

    To com vontade de matar o bb , só fala merda e na hora errada , posso mata-lo ? diz que sim diz que sim to amandooooooo continuaaaaaaaaaaa

  • Geoohig Postado em 17/07/2015 - 22:35:48

    Heyyy *---* Venha postar mais :3

  • lelema Postado em 04/07/2015 - 03:51:22

    Thalita cadé vc??? Desapareseu do nada??? Continuaaaa

  • emily14 Postado em 31/05/2015 - 11:28:03

    continuaa sss

  • Geoohig Postado em 08/05/2015 - 23:20:55

    Ahh, e também vai complicar as coisas agora :/ Tadinha, ela se culpa tanto por algo que não é culpa dela, que dá pena... Por mais que todos tentem mostrar que ela é boa na própria cabeça a Dul acha que é ruim :( continua amora <3 amando sempre :D

  • Geoohig Postado em 08/05/2015 - 23:18:28

    Oiiii minha gatinha :D Simplesmente o livro é perfeito e tô apaixonada <3 A história é linda e nossa... A Dul vai sofrer mais ainda agora, ficando longe do Ucker e também vai deixar ele triste. O Ucker tenta tudo pra ajudar ela porém ele devia deixar ela livre um pouco... É complicado mas ela quer viver e ser livre. Já ficou à muito presa e ele pode ajudar ficando perto dela e mantendo a mãe e a Belinda Longe...

  • juhcunha Postado em 30/04/2015 - 01:59:12

    Coitada da dul ouviu tudo errado e vai sofre e vai fazer o ucker pirra! so quero ver no que isso vai dar! posta mais e nao demora a posta!

  • anne_mx Postado em 28/04/2015 - 20:22:32

    Posso mantar a vaca da mãe do Christopher ô mulher miserenta viu tenho vontade de matar argggg,tenho fé que a Dul consiga superar os medos dela e ser feliz!!!!!!!!!!!!!!!!!! Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • juhcunha Postado em 26/04/2015 - 01:59:55

    Eiiiii cade vc ? to com saudade. posta mais


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