Fanfics Brasil - Primeiros-socorros (DulcexNaya) Dulce One-Shots

Fanfic: Dulce One-Shots | Tema: Dulce Maria, Anahi, Demi Lovato, Naya Rivera, Dianna Agron, Monica Raymund...


Capítulo: Primeiros-socorros (DulcexNaya)

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Inspirado em um drabble DemixNaya (Daya) que eu li a algum tempo e que, infelizmente, nunca descobri quem escreveu.


 


Primeiros-socorros (DulcexNaya):


Aquele era um dia especial. Mais especial do que qualquer outro. Era o dia que ela estava esperando durante os últimos 364 dias. Era o aniversário de Luna Saviñon, seu sétimo aniversário. Não era qualquer aniversário, era o aniversário que marcava sua maturidade.


Ela acordou e, prontamente, começou a cantar a música tema de House, M.D. enquanto pulava em sua cama. Foi só quando ela estava repetindo a música pela terceira vez que a porta do seu quarto se abriu e sua mãe apareceu com os olhos inchados de sono.


“O que está fazendo?” Dulce perguntou ao esfregar os olhos.


“É meu aniversário! Eu vou acordar Nay!” A criança pulou da cama e saiu correndo pelo corredor até o quarto de sua mãe, onde Naya Rivera descansava de bruços na cama. Naya era a namorada de sua mãe por cinco anos, a maior parte de sua vida, e ela adorava a outra mulher. Quando Luna começou a cantar a música novamente, um sorriso apareceu no rosto de Naya, que se virou e puxou a menina para cima da cama.


“Qual o motivo da sua animação tão cedo?”


“Nay!” A garota gritou, pulando para cima e para baixo na cama.


Naya derrubou-a suavemente e começou a fazer cócegas na menina, que ria histericamente. Dulce observava da porta com um sorriso amoroso. Desde quando havia conhecido Naya, a mulher nunca havia sido mais do que perfeita com sua filha. Ambas se tornaram tão próximas quanto possível e Naya realmente parecia sua outra mãe. Naya amava Luna e Luna amava Naya, simples assim.


Quando Naya interrompeu seu ataque, ela beijou a testa de Luna e se sentou na cama. “Então, o que há de tão especial? A Páscoa é só semana que vem.”


Luna riu. “É o meu aniversário!”


“Não pode ser o seu aniversário.” Naya discordou seriamente.


“Por que?”


“Porque se fosse o seu aniversário nós estaríamos lá em baixo fazendo panquecas de chocolate.”


Luna pulou da cama e começou a correr para fora. “Eu vou chegar lá primeiro!”


Dulce observou sua filha pelo corredor com um balançar de cabeça. Sempre hiperativa. Naya levantou-se e foi até Dulce para lhe beijar. “Bom dia, querida.”


“Bom dia.” Dulce beijou-a novamente e sorriu. “Por que você não começa as panquecas e eu pego o presente?”


“Claro.” Naya beijou seu templo e fez seu caminho até a cozinha, onde Luna já estava colocando os ingredientes no balcão.


Dulce deu um suspiro carinhoso e foi até o closet, onde pegou a caixa de primeiros-socorros da prateleira mais alta, local que ela havia escolhido para esconder o colar que havia comprado para o aniversário da filha. Ela mexeu na caixa um pouco e fechou os dedos em volta de uma caixa de veludo, que ela prontamente puxou para fora. O tamanho era consideravelmente menor e a caixa não era vermelha como ela se lembrava.


A mexicana abriu a caixa e, ao invés de encontrar o colar, achou um anel preso na almofada preta. Parecia caro, bem caro, e não podia ser um presente para uma criança de sete anos. Ele tinha uma banda fina de prata e diamantes pequenos circulando um rubi maior. Era perfeito. E ela não podia acreditar.


Era um anel de noivado. Para se casar. Naya havia comprado um anel de noivado para depois se casar. Sua cabeça estava dando voltas com milhares de perguntas. E se Luna não quisesse outra mãe? E se ela não quisesse que ela casasse com Naya? Luna adorava Naya, mas a ponto de concordar com um casamento? E Dulce a amava o suficiente para um casamento?


Ela balançou a cabeça, guardou a caixa no bolso de sua calça de moletom, e pegou a caixa que estava realmente procurando. Ela se certificou que era mesmo o colar que havia comprado para sua filha, antes de guardar a caixa de primeiros-socorros de volta no lugar e descer as escadas.


Luna estava sentada no balcão, alcançando o chocolate ralado para Naya. “Alguém aqui pediu um presente?”


“EU!” Sua filha pulou do balcão, sem se importar com a altura e correu até Dulce, que lhe entregou a caixa comprida.


Naya se virou e ambas observaram a reação da garota. Luna deu um grito agudo ao abrir a caixa e ver um colar de ouro com um coração de pingente incrustado com diamantes. “Obrigada, obrigada, obrigada!” A menina exclamou enquanto abraçava as pernas das duas mulheres. “Eu vou tirar uma foto e mandar para o vovô ver!”


Luna saiu correndo da cozinha e Naya balançou a cabeça. “Eu não sabia que você tinha comprado isso, ainda bem que eu não comprei nada quando fui ao shopping semana passada.”


“Eu comprei já faz algumas semanas, eu vi e não pude resistir.” Dulce puxou a outra caixa do bolso. “Eu guardei na caixa de primeiros-socorros.” Os olhos de Naya se arregalaram. “Junto com isso. Estranho, não?”


“Wow, o que você tem na mão?” Naya deu uma risada nervosa. “Algo que você não deveria ver até o nosso aniversário de namoro? Eu também acho.” Ela pegou a caixa da mão de Dulce rapidamente.


“Naya, o que você está fazendo?!”


Dulce se encolheu ao ver sua filha na porta da cozinha com as mãos no quadril. Era isso. Ela não queria outra mãe. Ela não queria que ela se casasse com Naya. Era o fim de seu relacionamento e ela não podia fazer nada para impedir isso, não com a teimosia de sua filha.


“Você prometeu que não ia pedir se eu não estivesse junto.”


“O que?” Dulce olhou para sua filha com confusão escrita por todo o seu rosto.


“Nay disse que eu podia estar lá para ver seu rosto e ver você dizer que sim!” Luna cruzou os braços em um mini ataque de birra.


“Eu não estava pedindo, Lu.” Naya suspirou. “Sua mãe achou a caixa.”


“Mãe!” Luna exclamou com raiva. “Por que você fez isso?!”


“Eu... ãn... eu não quis... eu só...” Dulce não conseguia formar um pensamento coerente.


Luna balançou a cabeça como se estivesse dando uma bronca em uma criança e foi até Naya. “Coitada da Naya. O que você fez foi muito feio. E bem no meu aniversário ainda. Nada legal, mãe.”


“É, não foi nada legal.” Naya se juntou à menina.


Dulce ficou olhando-as como um peixe fora d’água, abrindo e fechando a boca. “Como castigo, você vai colocar a mesa.” Luna informou sua mãe. “Não se esqueça da toalha.”


Naya sorriu. “Isso mesmo. E pegue os copos também. E o suco da geladeira.”


Dulce pegou os pratos que sua filha estendeu para ela e segurou os talheres. Foi só quando Naya colocou a toalha em cima dos pratos que ela pareceu despertar. “Ok.” Ela sussurrou enquanto ia para a sala de jantar. Todo mundo ia apenas ignorar que Naya vai pedi-la em casamento?


Quando ela voltou para pegar os copos e o suco, Naya colocou um prato com as panquecas em suas mãos e lhe deu um selinho. “Obrigada.” Ela sussurrou para apenas sua namorada ouvir. A criança estava alheia enquanto brincava com os guardanapos.


Dulce definitivamente ia dizer que sim.



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Autor(a): chavinonyportinon

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 30



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  • siempreportinon Postado em 14/11/2016 - 14:57:47

    Você escreve muito bem, parabéns!!! Só li as histórias PORTINON e sinceramente acho que deveria fazer uma fic só portinon

  • tammyuckermann Postado em 30/10/2015 - 01:08:35

    Posta maaais amo as partes portinon *-*

  • dulvatoforever Postado em 06/09/2015 - 02:57:51

    Faz mas fanfics dulvato s2

  • juhdul7 Postado em 03/08/2015 - 22:41:26

    Maravilhosos capítulos! Incríveis!! Amei!!

  • Julia Klaus Postado em 02/08/2015 - 20:31:52

    Suas postagens são muito perfeitas hehehehe Adorando!! Amei a do Poker ali kkkkk

  • Lidi Postado em 26/07/2015 - 13:47:18

    Sinceramente, essa ultima portiñon Presença, era tudo que queria que tivesse acontecido no casamento da Anahí! kkkk mas né

  • Kah Postado em 06/04/2015 - 10:16:47

    Caraaa. Como amo tudo isso aqui. Vc tem escrito tão bem, uma escrita que te envolve tanto em cada capítulo. Acho que seus dois últimos capítulos Portinon foram definitivamente os melhores das duas, Poker então nem se fala, rs. Nossa é incrivel como vc prende nossa atenção desde o título da One-shot, bom, pelo menos a minha, não havia lido nada do gênero ainda e estou simplesmente encantada. Por favor, quando for escrever um livro vou querer ir no lançamento kkkkkk. Ahh em Bun in the oven (DulcexNaya), na hora de mudar as cores da parede me lembrei de Portinon em La Familia, quando as duas deitadas no chão da cozinha abordavam o mesmo assunto.

  • Dannyk Postado em 05/04/2015 - 17:17:00

    ADOREI essas OS's ... Teve a Lali em um cap <3 (Que emoção que você conhece a minha Marianinha) Continua (DULCE X NIKKI COF COF) tão ótimos *-*

  • AnnieSilva Postado em 02/04/2015 - 23:41:26

    Nossa, amei o Poker ( Portinõn ) <3 <3

  • camimaschio Postado em 24/02/2015 - 21:21:00

    Bom, primeiramente: eu já fiquei muito feliz quando você disse que faria one-shots, pois não é uma pratica muito comum ainda em alguns shippers e as vezes quem faz não sabe fazer, deixa uma coisa sem pé nem cabeça, o que não é seu caso. Segundo: você não se prendeu só em um casal, você Ta fazendo uma mistura muito maneira, mudando a Dulce de vários jeitos e trejeitos! E a pondo com pessoas que nem imaginei, Ta ficando muito maneiro! Terceiro: suas one-shots me prenderam de uma maneira absurda (claro, alguma mais que as outras). As vezes simplesmente volto e releio algumas haha. sua escrita está maravilhosa, tudo, simplesmente tudo, está incrível! Parabéns! O que me levou à enfim comentar aqui foi o fato de eu parar para ler Se Io Potessi 3 (ou mais) vezes em um mesmo dia. Então eu parei e me perguntei se já tinha lhe dito o quanto suas one-shots estão incríveis tanto com enredo quanto com estrutura. Parabéns pelas one-shots, não são fáceis de se escrever. Parabéns!


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