Fanfic: Dulce One-Shots | Tema: Dulce Maria, Anahi, Demi Lovato, Naya Rivera, Dianna Agron, Monica Raymund...

Camimaschio: não sabes o quanto tuas palavras me animaram!!! Muito, muito, obrigada por ler - e até reler - meus one-shots. Como você mesma disse, não é fácil escrevê-los, é preciso ter uma ideia inicial, uma central e uma final, ou fica algo sem qualquer tipo de sentido, e eu tento fazer isso em todos os one-shots que escrevo. Relei-os até que façam sentido e parece que esta técnica está funcionando! Vi nesta fic a chance de colocar todas as minhas ideias de um jeito fácil, já que não posso desenvolvê-las todas em uma fic completa, e fico feliz que esteja gostando deste trabalho =)

Teenagers (DulcexMonica):

“Monica!” Uma morena de cabelos levemente ondulados exclamou, usando um pano de prato para retirar o monte de bolhas da ponta de seu nariz.

“O que?” Veio a resposta com falsa inocência da outra morena com a pele alguns tons mais escuros. “Você tinha algo em seu rosto, eu só queria ajudar.” Um sorriso sedutor enfeitou seu rosto enquanto ela continuava seu trabalho de lavar os pratos.

“É mesmo? Eu tinha algo no meu rosto?” Dulce colocou o pano em cima dos pratos molhados e se virou para sua esposa com as mãos na cintura. “E o que tinha no meu rosto que justifica esse ataque de espuma?” Seus olhos castanhos brilhavam alegremente. Mesmo depois de dez anos de relacionamento elas continuavam se comportando como adolescentes às vezes.

“Nós não deveríamos estar lavando os pratos, meu amor?” Monica desviou de assunto habilmente.

“Eu acho que eles podem esperar, porque agora eu quero fazer cócegas na minha esposa.” E foi exatamente isso que ela tentou fazer, mas Monica soltou o prato e saiu correndo em volta da mesa, com Dulce logo atrás dela.

Monica correu para fora da cozinha, rindo, mas Dulce conseguiu alcançá-la no corredor e segurar sua cintura. A mulher levemente mais baixa encostou sua esposa na parede ao lado da porta de seu quarto e sorriu vitoriosa. Dedos habilidosos logo encontraram o caminho por baixo da camiseta de Monica.

“O que eu devo fazer com você?” Dulce questionou baixinho enquanto beijava o pescoço de sua esposa.

“Por favor...” Monica sussurrou com a voz rouca de prazer repentino. Incrível como sua esposa tinha aquele efeito nela mesmo depois de tantos anos.

“Lembrei-me agora de que eu havia falado que iria fazer cócegas em você.” E, de repente, os dedos que acariciavam a pele sobre as costelas de Monica começaram um ataque de cócegas impiedoso.

“Dulce!” A mulher tentava escapar das garras de sua esposa, porém, falhou miseravelmente, principalmente depois de sentir a coxa de Dulce entre as dela. “Meu Deus.” Ela gemeu.

“Oh, Jesus, não de novo!” Elas estavam tão focadas em si que não perceberam uma porta se abrindo, até que uma voz tirou-as da névoa. “Vocês tem um quarto!” O menino, que havia completado 11 anos duas semanas antes, se queixou. “Eu vou voltar para o meu quarto e vou ao banheiro em cinco minutos.” Ele avisou enquanto retornava ao quarto. “Honestamente, minhas mães parecem coelhos no cio.”

“Joseph Saviñon-Raymund! O que foi que dissemos sobre repetir as palavras que escuta do seu tio?” Dulce repreende-o, apesar de estar corando furiosamente por ter sido pega agarrando sua esposa no meio do corredor por seu filho. Apesar de ser adotado, o garoto tinha uma personalidade provocativa muito parecida com a de sua esposa. Uma risada abafada atraiu sua atenção. Monica estava com uma mão na boca, tentando impedir seu ataque de riso, mas falhando. “Isso é sério, Mon!”

“Eu sei, meu amor.” Os braços de Monica serpentearam pela cintura de sua esposa. “Mas ele está certo.” Aquele sorriso sedutor retornou, fazendo os joelhos de Dulce virarem gelatina. “Quer continuar isso no quarto?”

Dulce sorriu e puxou sua esposa para dentro do mencionado cômodo. “Só mais algumas semanas e ele vai para o acampamento de verão e vamos ter a casa para nós por três meses.”

“É bom aproveitar, meu amor.” Monica usou seu pé para fechar a porta, já que seus braços estavam em volta do pescoço de Dulce. Ela sorriu largamente. “Depois disso serão mais onze anos com a casa cheia.” Declarou carinhosamente, enquanto acariciava o estômago plano (não por muito tempo) de sua esposa. “A pequena Jenny vai completar nossa família.”