Fanfic: Dulce One-Shots | Tema: Dulce Maria, Anahi, Demi Lovato, Naya Rivera, Dianna Agron, Monica Raymund...
Fic escrita no mesmo dia que Naya Rivera postou em suas redes sociais a notícia de que está grávida! Owwwwnt
Bun in the oven (DulcexNaya)
Já estava tarde. Mais tarde do que você pensou que seria, mas manteve um sorriso inabalável no rosto enquanto encarava o teto com interesse demais. Seus pensamentos voavam para todo lado. Iam para você e ela, e vocês. Como um emaranhado de fios que antes eram apenas um, mas que, depois de se enrolarem, não havia mais distinguir onde um começava e o outro terminava. Você não estava preocupada, no entanto. Estava feliz, radiante, andando nas nuvens. Ou como porco em bosta como seu pai dizia.
Você nunca entendeu aquele ditado. Seu pai nunca morou em uma fazenda e muito menos observou porcos para chegar àquela frase. Muito menos você. Você nunca poderia imaginar como um porco se sentiria em um monte de bosta, mas você esperava que não ficassem tão felizes, porque seu café da manhã sem bacon não era nada.
Ao retornar da clínica naquela manhã, você esperava um resultado totalmente diferente. Estava certa que era tudo coisa da sua cabeça, que estava maluca, que precisava parar de se enganar. Já fazia 3 meses e nenhum teste havia dado positivo, mas uma coceira permanecia no fundo da sua mente. O que a fez refazer o último exame cinco vezes ao longo dos meses.
Seu estômago já estava perdido nas profundezas quando você abriu o envelope e sabia que as letras N-E-G-AT-I-V-O iriam aparecer no final. Foi o que aconteceu das outras vezes. Vocês já haviam desistido.
Vocês.
Algo tão comum. Não a muito tempo, você era você, então era você e outra pessoa, outro vocês. Mas o outro você quebrou seu coração. Você teve que seguir em frente com uma ferida aberta que costumava incomodar muito mais que você deixava transparecer. Mas, por Deus, o homem não havia apenas lhe roubado, ele havia lhe traído e te humilhado na frente de seus amigos, alegando que você não valia a pena.
Foi quando a encontrou. E um você quebrado se tornou um você apaixonado que acabou se tornando outro vocês. Um melhor vocês. Um que valia a pena.
O casamento parecia ter sido feito a jato. Em menos de um ano, já estavam casadas. As pessoas te chamavam de louca. Havia acabado de sair de um relacionamento. Havia perdido seu noivo e estava parando de acreditar no amor. Mas ninguém a conhecia. Não como você. E ninguém conhecia vocês. Não você e ela. Vocês.
O casal que passava os sábados com seus animais. Ah, os seus animais. Você é uma pessoa de gato. Ela, de cachorro. Você tinha um cachorro, Lucy. Ela, um gato, Noc. Complemento perfeito, talvez.
Ninguém conhecia o casal que nunca dormia brigado, que não tinha crises de ciúmes, que confiava cegamente, que sempre partilhavam a cama, não importava as circunstâncias.
Não conheciam o casal que tomava café junto todos os dias, seja em casa ou em uma lanchonete a caminho do trabalho. Aliás, ninguém conhecia o casal que trabalhava arduamente o dia inteiro em locais diferentes, mas que sempre estava com os pensamentos na outra pessoa. Ninguém sabia que o casal se intercalava na direção. Ninguém sabia que ela precisava de ajuda para subir no seu Jeep, porque ela é muito baixa e que você, toda vez, abria a porta para ela e a ajudava a entrar com um sorriso alegre.
Ninguém conhecia a mulher que transformou sua vida em dias felizes. Ninguém sabia que ela lhe mostrou o que é realmente viver. Viver não é apenas respirar e ter um coração batendo, é sentir-se feliz pelo menos uma vez ao dia para que ele tenha valido a pena. E ela consegue fazer isso com você todos os dias. Te transformar em uma massa feliz e borbulhante.
Ninguém tinha ideia que aquele casal que todos julgavam improvável não tinha mil brigas como diziam. Discussões, com certeza. Não se pode viver com alguém sem alguns momentos de tensão. Mas nunca brigas, nunca vozes levantadas ou ataques de raiva. Discussões sobre de quem era a vez de levar a roupa para a lavanderia ou sobre que tipo de carne comprar para a janta. Falando em janta, não conheciam o casal que partilhava receitas e que se ajudava na cozinha todos os dias para fazer o jantar perfeito para desfrutarem na companhia uma da outra.
Alguém uma vez não disse que casais deveriam ser considerados duplas? Você sabe bem que formam a dupla perfeita. Você não era muito alta, mas era alta o suficiente para alcançar as prateleiras de cima do armário. E ela era baixa o bastante para caber exatamente em baixo do seu braço enquanto andavam.
Ninguém conhecia o casal que, mesmo odiando a série que a outra pessoa assistia, passava a noite inteira no sofá sem pegar no sono, ouvindo atentamente todos os comentários e reclamações sobre aquele episódio. E, de repente, a série se tornava tão importante para você quanto para ela. Porque era o que ela gostava. Era o assunto de suas pesquisas na internet e seus comentários durante o jantar. E ela era feliz enquanto falava que determinado ator só concordou com o papel por uma questão x, ou que um personagem tem aquela personalidade por uma questão y. E se ela estava feliz, você estava feliz.
Ninguém tinha como saber que até vocês duvidaram de seu relacionamento no começo. Mas que bastou um encontro e as coisas pareciam se encaixar. Correndo o risco de parecer brega, você pensou na época que era como um quebra-cabeças muito complicando sendo finalmente resolvido. Era menos complicado que um quebra-cabeças, mais parecido com peças de lego que se encaixam para formar algo. Não que isso seja menos brega.
E não havia modo, maneira, jeito de alguém desconfiar que depois da incerteza, do primeiro encontro, do namoro, do noivado, do casamento e da felicidade diária algo ainda estava faltando. Mas vocês sabiam. Vocês.
E era por isso que você estava encarando o teto em uma tarde de quinta-feira, quando deveria estar trabalhando. Você pediu folga. Não explicou o motivo, só disse que tinha que tirar o dia para resolver um assunto pessoal. Depois que ela te deixou na porta do estúdio, você pegou um táxi e foi para a clínica com o número do documento em mãos. Era a vez dela de te buscar no trabalho e você sabia que tinha perdido a hora enquanto pensava em tudo que amava sobre ela e sobre vocês.
Quando a porta se abriu, mais tarde do que teria normalmente, você se sentiu um pouco culpada. Ela havia passado o dia inteiro no trabalho e saiu do caminho de casa para te pegar no estúdio a toa. Você esteve em casa o dia inteiro. Encarando o teto. Deitada na cama. Feliz.
“Nay?”
Você sorriu. A voz dela era atada com um sotaque forte que você desejava que ela nunca perdesse. Ela sabia disso. Não fazia um esforço muito grande para escondê-lo, afinal.
“No quarto.” Você respondeu com calma. Suspeitou que havia falado muito baixo, mas logo ouviu os passos vindo em sua direção. Você quase podia ouvir a preocupação em seu jeito de andar. Você nunca tirava um dia de folga a menos que estivesse doente o suficiente para não conseguir levantar um dedo. Você parecia muito bem de manhã.
Ela entrou jogando a bolsa no chão ao lado da porta. Isso deveria te incomodar, mas ela nunca se esquecia de pegar depois. Além disso, depois de ficar horas trancada em um cubículo cantando para um microfone muito técnico, ela merecia alguns minutos de despreocupação e descompromisso.
“Está tudo bem?” Ela perguntou enquanto sentava na beirada da cama.
Você pensou na sorte de tê-la ao seu lado. Estavam juntas a dois anos, mas parecia a vida inteira. Ela te conhecia melhor que ninguém e vice-versa. Mas ela não era sua melhor amiga, não. Sua melhor amiga era Heather. Dulce era sua esposa. A melhor esposa que podia imaginar.
“Sim.” Até você percebeu que era uma resposta muito vaga para um dia inteiro deitada na cama dentro do quarto olhando o teto. “Estou ótima.”
Ela franziu a testa, parecia preocupada, mas não queria te empurrar para uma resposta. Só queria saber se você estava bem. E você estava. Então ela não precisava saber mais nada. Queria, mas não precisava. Saber que você estava bem era tudo que ela precisava.
“Tem certeza? Eu posso fazer alguma coisa por você?”
Você sorriu mais uma vez. Você viveu aquele dia. Você esteve feliz o dia inteiro. E estava feliz mais uma vez com sua presença. “Você pode deitar aqui comigo.”
Isso pareceu preocupá-la mais um pouco, mas não houve objeções enquanto ela deitava ao seu lado. Ambas por cima das cobertas, dividindo o mesmo travesseiro, olhando o teto branco. Como seus sentidos de tempo haviam resolvido parar naquele dia, você demorou cinco minutos para falar alguma coisa.
“Deveríamos pintar as paredes.” Esse pensamento passou brevemente por sua cabeça durante a tarde. Entre o pensamento de contar aos seus pais e o de marcar uma nova consulta com seu médico. “São muito brancas.”
Você podia sentir seu olhar penetrante em seu rosto. Dulce estava tentando te decifrar com o olhar. Ela estava conseguindo, você sabia. Você sorriu. Ela sabia que você queria contar algo. “É, elas são.” Acabou respondendo.
“Mas tem que ser uma tinta sem cheiro.”
“É, ou teremos que ficar alguns dias na casa dos seus pais.”
É impossível parar de sorrir naquele momento. A felicidade sempre foi algo inconstante, mas não ali. “O que acha de bege?”
“Bege?”
“É. Para o nosso quarto.”
Os olhos dela deixaram o seu rosto rapidamente para olhar em volta do cômodo, mas logo se voltaram para você. “Parece bom.”
“E verde para o segundo quarto?”
“Verde?” Ela parecia confusa.
“Ou azul, mas eu prefiro verde. Verde claro. Como aquela sua jaqueta.”
“Tudo bem.”
Você poderia até se sentir culpada por ela se dobrar tão fácil à sua vontade, mas sabia que Dulce nunca faria nada que não quisesse. Podia não concordar muito, mas não faria se não quisesse de alguma forma.
“Você prefere azul?”
“Não, eu gosto de verde.”
Mais cinco minutos cercadas por um silêncio cheio de expectativa. “Eu pedi folga hoje.” Você afirmou o óbvio.
“Podia ter me ligado. Eu iria te buscar e te trazia em casa.”
Você não tinha dúvidas que ela largaria o trabalho para fazer aquilo. “Eu peguei um táxi. Você já estava trabalhando.”
“Mesmo assim...”
Você, finalmente, virou-se para olhar para o amor de sua vida, a pessoa que não roubou seu coração, mas o habitou e o encheu de amor. “Comprei algo pra você.”
“É mesmo?” Não houve discussões ou objeções. Era bastante comum que vocês comprassem presentes fora de época, sem razão alguma, apenas para ver seu companheiro sorrir e ficar feliz.
“Uhun.” Você se esticou para pegar uma folha em cima do criado-mudo. Você teve o trabalho de ir para uma gráfica mandar fazer o desenho e imprimi-lo em um papel especial.
Dulce pegou-o de sua mão com cuidado para não causar um corte acidental e olhou para o desenho colorido por vários segundos sem entender nada. O fundo era verde claro, da mesma cor que você havia sugerido para as paredes do quarto 2, o desenho estava bem enquadrado no centro e parecia um quadrado branco com alguns detalhes, mas era preciso apenas mais um pouco de atenção para perceber que era um fogão. A luz do que seria o forno estava acesa e dentro havia algo amarelo que precisava de um pouco mais de tempo para ser distinguido. Um pão. Em cima a frase “Bun in the oven” (Pão no forno).
“Sinto que isso deveria significar algo.” Dulce comentou.
Você sorriu. “Talvez isto te ajude.” Você levantou sua camiseta e uma roupa minúscula de bebê pode ser vista contra seu estômago. Podia ser paranoia ou muita esperança, mas você já podia ver uma pequena elevação.
“A sexy latino baby?” Dulce leu as palavras pretas na roupa e franziu a testa. Então olhou para o desenho, para a roupa, para você, para o desenho, para você, para a roupa, para você, para o desenho, você, desenho, roupa, você roupa, desenho, você, desenho, roupa. Então seus olhos encheram de lágrimas.
“Depois do namoro, do noivado e do casamento...” Você deixou a frase pendurar no ar por alguns minutos. Foi o argumento que ela havia usado quando começaram a discutir uma família.
“Um pão no forno.” Dulce completou. No dia em que havia dito aquela frase, ela pensou em como terminar de um jeito não muito frio, sem sentimentos, então tentou se lembrar do que havia escutado de sua mãe quando ela ficou grávida novamente. Dulce era muito pequena para entender, mas sabia que havia um pão no forninho de sua mãe. Foi o que sua mãe disse. Ela guardou aquela frase dentro do seu coração após sua mãe morrer no parto junto com seu irmão. Seu irmão. Ela nunca soube como seria ter irmãos. Você sabia. Tinha um irmão mais velho e uma irmã mais nova.
“É um menino.” Você sussurrou em adoração. O médico queria ter certeza antes de deixá-la sair com o exame, por isso pediu um ultrassom e acabou deixando escapar que ‘o menino está crescendo bem’.
Ela teve que respirar fundo para encontrar a voz novamente. “Nós conseguimos. Vamos ter um bebê.”
“O período de maior risco já passou, sabia? 3 meses. Daqui para a frente, as chances de perdê-lo são pequenas.” Você fez uma pausa. Não tinha certeza se era para o efeito ou para deixá-la se acostumar com a ideia. “Acho que podemos deixar todos saberem.”
Dulce parecia flutuar em nuvens. Você passou o dia sentindo o mesmo. “Você tem ideia do quanto estou feliz?”
Você sorri. É, você tem uma boa ideia. De repente, a lembrança do filho de Heather surgiu em sua mente. Você se lembrava com detalhes do brilho nos olhos de sua amiga quando foi visitá-la no hospital. Parecia que o mundo poderia começar a cair aos pedaços, mas nada iria abalar sua alegria. Então, você ficou curiosa. Saber que seu filho estava dentro de você, crescendo, era como flutuar entre as nuvens. Mas segurá-lo... 6 meses pareciam muito tempo agora.
Lembrou-se de que esta era a última semana em estúdio gravando as músicas. Era a última temporada de Glee. Só faltava terminar uma única música e seria o fim. Você estava triste por isso, mas entusiasmada. Conseguiu um bom contrato em outra série, deveria começar as gravações só no ano que vem. Isso lhe daria tempo. Um tempo precioso. Sua vida era trabalhar, era seu sonho ser atriz desde o dia que assistiu a um filme pela primeira vez, mas sabia que as coisas iriam mudar dali para frente.
Suas decisões não deveriam ser centradas apenas em você e não havia só Dulce mais para considerar. Havia seu filho. Você se tornou mãe antes mesmo de ele nascer, porque é assim que sempre acontece. A lista de alimentos e esforços a serem evitados já estava decorado em sua mente e planos para decorar o quarto do seu filho já estavam acontecendo. Sua mãe sempre te disse que o amor que ela sente por você e seus irmãos nunca poderia ser explicado. Você passou a entender.
“Sabe o que eu quero fazer agora?”
“Não faço ideia.”
Você sorri pela décima vez naqueles poucos minutos. “Quero contar à nossa família, então para os nossos fãs, então quero ficar abraçada com minha esposa na nossa cama.”
Dulce sorriu. Um sorriso largo, cheio de dentes, com os olhos brilhando e as maçãs do rosto destacadas. O sorriso que você ama. “Não tenho nenhuma objeção a isso.”
“Ok.”
Você contou aos seus pais e aos seus irmãos por chamada de vídeo. Dulce ligou para o pai dela e ficaram duas horas no telefone, horas que envolveram risos, lágrimas e lembranças para ambas as partes. Depois de se despedirem de todos, você só queria ficar deitada apreciando o calor e o amor que irradiavam de sua esposa. Ela não tinha nenhuma objeção quanto à isso também. Pela manhã, você postou a imagem ‘Bun in the oven’ na sua página oficial no Facebook, recebeu as parabenizações dos fãs e atendeu a todas as ligações de seus amigos. Você ganhou outro dia de folga depois dos produtores descobrirem o motivo de sua reclusão, Dulce fingiu esquecer que devia estar em um avião mais tarde naquele dia. Vocês passaram o dia comemorando a notícia da melhor forma que podiam.
E 6 meses depois, quando o pequeno e saudável Damian nasceu, ninguém podia estar mais feliz do que você. Não, não você. Você pertencia a um passado não tão distante, ainda lembrado, mas que havia ficado lá. No passado. Vocês. Vocês estavam felizes. O pão estava fora do forno e em seus braços. Nem em seus melhores sonhos vocês poderiam ter imaginado o quanto aquilo significaria.
Autor(a): chavinonyportinon
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 30
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siempreportinon Postado em 14/11/2016 - 14:57:47
Você escreve muito bem, parabéns!!! Só li as histórias PORTINON e sinceramente acho que deveria fazer uma fic só portinon
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tammyuckermann Postado em 30/10/2015 - 01:08:35
Posta maaais amo as partes portinon *-*
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dulvatoforever Postado em 06/09/2015 - 02:57:51
Faz mas fanfics dulvato s2
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juhdul7 Postado em 03/08/2015 - 22:41:26
Maravilhosos capítulos! Incríveis!! Amei!!
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Julia Klaus Postado em 02/08/2015 - 20:31:52
Suas postagens são muito perfeitas hehehehe Adorando!! Amei a do Poker ali kkkkk
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Lidi Postado em 26/07/2015 - 13:47:18
Sinceramente, essa ultima portiñon Presença, era tudo que queria que tivesse acontecido no casamento da Anahí! kkkk mas né
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Kah Postado em 06/04/2015 - 10:16:47
Caraaa. Como amo tudo isso aqui. Vc tem escrito tão bem, uma escrita que te envolve tanto em cada capítulo. Acho que seus dois últimos capítulos Portinon foram definitivamente os melhores das duas, Poker então nem se fala, rs. Nossa é incrivel como vc prende nossa atenção desde o título da One-shot, bom, pelo menos a minha, não havia lido nada do gênero ainda e estou simplesmente encantada. Por favor, quando for escrever um livro vou querer ir no lançamento kkkkkk. Ahh em Bun in the oven (DulcexNaya), na hora de mudar as cores da parede me lembrei de Portinon em La Familia, quando as duas deitadas no chão da cozinha abordavam o mesmo assunto.
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Dannyk Postado em 05/04/2015 - 17:17:00
ADOREI essas OS's ... Teve a Lali em um cap <3 (Que emoção que você conhece a minha Marianinha) Continua (DULCE X NIKKI COF COF) tão ótimos *-*
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AnnieSilva Postado em 02/04/2015 - 23:41:26
Nossa, amei o Poker ( Portinõn ) <3 <3
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camimaschio Postado em 24/02/2015 - 21:21:00
Bom, primeiramente: eu já fiquei muito feliz quando você disse que faria one-shots, pois não é uma pratica muito comum ainda em alguns shippers e as vezes quem faz não sabe fazer, deixa uma coisa sem pé nem cabeça, o que não é seu caso. Segundo: você não se prendeu só em um casal, você Ta fazendo uma mistura muito maneira, mudando a Dulce de vários jeitos e trejeitos! E a pondo com pessoas que nem imaginei, Ta ficando muito maneiro! Terceiro: suas one-shots me prenderam de uma maneira absurda (claro, alguma mais que as outras). As vezes simplesmente volto e releio algumas haha. sua escrita está maravilhosa, tudo, simplesmente tudo, está incrível! Parabéns! O que me levou à enfim comentar aqui foi o fato de eu parar para ler Se Io Potessi 3 (ou mais) vezes em um mesmo dia. Então eu parei e me perguntei se já tinha lhe dito o quanto suas one-shots estão incríveis tanto com enredo quanto com estrutura. Parabéns pelas one-shots, não são fáceis de se escrever. Parabéns!