Fanfic: Minha Por 1 Mês | Tema: Vondy --Romance + hot
Naturalmente, Chris compreendia que teria que pagar pelo privilégio. As amantes não eram muito mais baratas do que as esposas mercenárias. Desfrutaria do prazer de gastar o seu dinheiro com Dulce. Cobri-la de jóias e vesti-la com os últimos modelos dos estilistas mais famosos. Ela usava calças compridas demais para o gosto dele, apesar de ficarem muito bem em seu corpo alto e elegante, fazendo com que suas lindas pernas parecessem ainda mais longas.
Desejava vê-la com vestidos decotados de tecidos macios, Camisolas de cetim preto, também muito decotadas, com alças finas, sustentadas somente pelos ombros e que se abriam com o simples toque de um dedo. Queria ver como ela era, quando não usava nada além daquele perfume almiscarado, que tantas vezes o deixara louco. Mais do que tudo, desejava vê-la gozar.
Isso seria o maior triunfo e o maior prêmio para o seu orgulho masculino. Fazer com que ela perdesse o controle, observar a sua boca aberta, emitindo os gemidos do êxtase inesperado.
Chris sabia que se havia um talento que possuía, um não concedido por Deus era a sua habilidade na cama. O belo aspecto com o qual nascera e do qual Dulce debochara no último domingo tornava fácil para ele levar qualquer mulher para a cama. Sem falsa modéstia, as mulheres choviam na sua vida desde os quatorze anos.
Contudo, fazia parte da sua natureza não se satisfazer somente com o fazer por fazer. Chris nunca vira a finalidade de fazer qualquer coisa, caso não usasse toda a sua habilidade naquilo. Portanto, ele havia aprendido tudo o que podia ser aprendido sobre dar e receber prazer sexual. Preocupara-se em descobrir o que uma mulher desejava naquele ramo. Com o tempo, descobrira quase todos os segredos, usando com elas, com grande sucesso. Belinda podia ter se casado com ele por causa do dinheiro, mas com certeza se divertiu na cama de casada.
Chris confiava em que Dulce iria gostar de estar com ele, logo que ela baixasse a guarda.
Naturalmente, não ficaria feliz quando lesse sua exigência. Ele tinha certeza que, ao contrário, ela se enfureceria.
Uma pena. Uma aposta era uma aposta. Tinha que ser paga, totalmente. Dulce sabia disso.
Não duvidava de que a viúva alegre fosse pagar. Pagaria-a sim, não com felicidade e nem com vontade. Não no princípio, pelo menos.
O desafio seria fazê-la mudar de ideia, fazê-la ver que, como sua amante, ela passaria de maneira muito agradável as próximas semanas. O pensamento de seduzi-la totalmente com sua disposição sexual era quase tão excitante quanto olhar para o jogo inacreditável que ele tinha em mãos.
— Então, vamos logo — disse Charles, com impaciência. — Vamos baixar os jogos.
A voz de Charles, naquele momento, desestabilizou Rico. Esquecera sobre a reação do melhor amigo, quando a exigência, nada cavalheiresca, se tornasse pública. Charles ficaria chocado e desaprovaria. Ali, nem tanto, Chris imaginava. Suas ideias sobre mulheres e sexo eram rudimentares. Sempre que conhecia uma jovem de quem gostasse, nas corridas, em Sydney, a convidava imediatamente para
uma noite na suíte presidencial e depois, para a sua propriedade por uma semana. A moça era devolvida na sexta-feira e nunca mais convidada.
Naturalmente, Rico compreendia que teria que pagar pelo privilégio. As amantes não eram muito mais baratas do que as esposas mercenárias. Desfrutaria do prazer de gastar o seu dinheiro com Renée. Cobri-la de jóias e vesti-la com os últimos modelos dos estilistas mais famosos. Ela usava calças compridas demais para o gosto dele, apesar de ficarem muito bem em seu corpo alto e elegante, fazendo com que suas lindas pernas parecessem ainda mais longas.
Desejava vê-la com vestidos decotados de tecidos macios, Camisolas de cetim preto, também muito decotadas, com alças finas, sustentadas somente pelos ombros e que se abriam com o simples toque de um dedo. Queria ver como ela era, quando não usava nada além daquele perfume almiscarado, que tantas vezes o deixara louco. Mais do que tudo, desejava vê-la gozar.
Isso seria o maior triunfo e o maior prêmio para o seu orgulho masculino. Fazer com que ela perdesse o controle, observar a sua boca aberta, emitindo os gemidos do êxtase inesperado.
Rico sabia que se havia um talento que possuía, um não concedido por Deus era a sua habilidade na cama. O belo aspecto com o qual nascera e do qual Renée debochara no último domingo tornava fácil para ele levar qualquer mulher para a cama. Sem falsa modéstia, as mulheres choviam na sua vida desde os quatorze anos.
Contudo, fazia parte da sua natureza não se satisfazer somente com o fazer por fazer. Rico nunca vira a finalidade de fazer qualquer coisa, caso não usasse toda a sua habilidade naquilo. Portanto, ele havia aprendido tudo o que podia ser aprendido sobre dar e receber prazer sexual. Preocupara-se em descobrir o que uma mulher desejava naquele ramo. Com o tempo, descobrira quase todos os segredos, usando com elas, com grande sucesso. Jasmine podia ter se casado com ele por causa do dinheiro, mas com certeza se divertiu na cama de casada.
Rico confiava em que Renée iria gostar de estar com ele, logo que ela baixasse a guarda.
Naturalmente, não ficaria feliz quando lesse sua exigência. Ele tinha certeza que, ao contrário, ela se enfureceria.
Uma pena. Uma aposta era uma aposta. Tinha que ser paga, totalmente. Renée sabia disso.
Não duvidava de que a viúva alegre fosse pagar. Pagaria-a sim, não com felicidade e nem com vontade. Não no princípio, pelo menos.
O desafio seria fazê-la mudar de ideia, fazê-la ver que, como sua amante, ela passaria de maneira muito agradável as próximas semanas. O pensamento de seduzi-la totalmente com sua disposição sexual era quase tão excitante quanto olhar para o jogo inacreditável que ele tinha em mãos.
— Então, vamos logo — disse Charles, com impaciência. — Vamos baixar os jogos.
A voz de Charles, naquele momento, desestabilizou Rico. Esquecera sobre a reação do melhor amigo, quando a exigência, nada cavalheiresca, se tornasse pública. Charles ficaria chocado e desaprovaria. Ali, nem tanto, Rico imaginava. Suas ideias sobre mulheres e sexo eram rudimentares. Sempre que conhecia uma jovem de quem gostasse, nas corridas, em Sydney, a convidava imediatamente para 23
uma noite na suíte presidencial e depois, para a sua propriedade por uma semana. A moça era devolvida na sexta-feira e nunca mais convidada.
Autor(a): milah_cruz
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 26
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milly_vondy Postado em 07/09/2015 - 11:26:21
PERFEITAAAAAA!!
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anaylleaya Postado em 24/07/2015 - 17:31:53
Oi milah_cruz, eu já tinha lido essa história, mas li de novo, uma sugestão, pq não adapta a indomada e o sheik como Anne e Poncho, se vc ainda não leu é a continuação dessa história e também é ótima, quando li os três livros sempre achei essa a cara do casal vondy
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Poly Postado em 08/06/2015 - 19:17:55
*corretor viu? Tô falando
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Poly Postado em 08/06/2015 - 19:17:15
Meu último comentário saiu com alguns erros por causa do corredor kkkk
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Poly Postado em 08/06/2015 - 19:15:45
Maravilhasa!! Comecei a ler ontem e terminei agora. Essa fanfic é linda e deveria térmica mais reconhecimento.Parabéns e obrigado por ter a iniciativa de posta-la.
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vondy_magnific Postado em 08/06/2015 - 07:34:13
UnnNnn finallll(carinha de choro) fic perfeitaaaaaaa.Amoooooo.Você é fera milah_cruz escreve maravilhosamente bem..
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bibinha Postado em 13/03/2015 - 11:47:15
oooi?
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tai Postado em 08/03/2015 - 11:03:35
Abandonou a gente :((((
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lelema Postado em 04/02/2015 - 14:47:25
Aguardando!!!
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lelema Postado em 31/01/2015 - 17:34:13
Cadê vc???