Fanfic: Pesquisa Erótica | Tema: Vondy

“Mais.” Ela puxou seu pulso, aparentemente desesperada para sentir seu

pênis dentro dela e não só seus dedos. “Por favor, Chris, preciso de você. Agora.”

“Porra, Dul. Você está muito apertada. Temos que levar isso lento.”

“Não. Não posso esperar mais,” ela clamou. “Agora. Chris, agora!”

“Maldita seja.” Rastejando sobre ela, ele colocou a ereção em sua abertura.

Entrou só uma fração de centímetro antes de congelar.

“Preservativo,” ele murmurou pasmo com o quão perto ele estava de entrar

nela sem proteção. Nunca tinha perdido a cabeça tão completamente. Nunca tinha

feito sexo sem preservativo em sua vida.

“Agora,” ela choramingou. “Deus, Chris, por favor. Está tudo bem.”

Sua resposta o pegou desprevenido. Não havia nada que ele quisesse mais

do que tomá-la naquele momento, pele contra pele. Porém, um deles precisava

manter a cabeça fria. Indecisão o manteve quieto, a cabeça de seu pênis só dentro

dela, o desejo de se chocar contra ela tão avassalador que se sentiu meio tonto. A

paixão estava claramente ganhando, substituindo o senso comum. Rangendo os

dentes, ele começou a se retirar, mas Dulce rapidamente embrulhou as pernas ao

redor de sua cintura, apertando como um torno.

“Dul,” ele ofegou, agarrando-se em uma última tentativa de sanidade.

“Agora,” ela sussurrou, com as pernas o segurando bloqueado no lugar.

“Quero senti-lo. Só você.”

A batalha foi perdida, Chris cedeu, seu desejo de senti-la sem a obstrução

de um preservativo obliterando sua própria força de vontade.

Apesar de seus apelos desesperados e o aperto de suas coxas sobre ele,

Chris freou sua necessidade o suficiente para atrasar sua entrada. Cada nervo em

seu corpo exigindo a liberação, e era tudo que ele podia fazer para não bater em

seu corpo apertado e quente com uma punhalada dura.

Cada centímetro que penetrava era pura tortura — céu e inferno

combinados. Seu fôlego tenso e arquejante não penetrou em sua consciência até

que finalmente a encheu completamente.

Suor escorria de sua testa para o rosto enquanto silvava, “Dói?”

“Sim,” ela choramingou, com os dentes cerrados. “Mova-se. Preciso de

mais.”