Fanfic: Pesquisa Erótica | Tema: Vondy

Ainda estava escuro lá fora quando Dulce acordou. Sentiu que Chris também

estava acordado, então percebeu o que a tinha despertado. Estava de bruços e

Chris beijava um caminho por suas costas, a língua se deslizando de vez em

quando para um gosto dela. Podia se acostumar a essas aventuras de final de

noite.

Enrijecendo levemente, sentiu as mãos em suas nádegas, mas relaxou

quando ele começou a massageá-las suavemente. Cada toque parecia o céu e ela

se perguntava como alguma vez poderia voltar ao mundo real — com Chris, o

amigo, em vez de Chris, o amante. A neve tinha parado no início do dia e a

previsão do tempo indicava dias mais quentes à frente. Com o derretimento da

neve, Dulce começava a sentir que seus dias com Chris aqui em seu próprio Éden

privado estavam contados.

“Dobre os joelhos,” ele disse, empurrando-a para cima levemente. Ela ainda

estava sonolenta e saciada do ato amoroso anterior, quando a sensação súbita e

inesperada de gel frio em seu ânus a fez dar um empurrão.

“Calma,” ele a tranquilizou, “Vai aquecer em um segundo.” Fiel à sua

palavra, o gel pareceu aquecer enquanto ele lentamente o esfregava ao redor de

sua entrada traseira.

“Deus, anjo,” ele sussurrou, “eu te quero tão mal. Cada vez que vou dentro

de você e te deixo, logo depois eu quero estar de volta lá dentro.”

Suas palavras, como sempre, a afetaram fortemente e ela começou a

empurrar em direção a sua mão, pedindo silenciosamente por mais.

Enquanto ele aplicava mais gel, ela sentiu o dedo buscando entrada no

portal escuro. Ninguém jamais tinha violado sua bunda e ela se surpreendeu na

intensidade das sensações provocadas por apenas a ponta do dedo. Lentamente,

ele trabalhou o dedo mais fundo e logo ela sentiu-se empurrando de volta contra

ele, procurando por mais.

“É isso mesmo, querida. Deixe-me entrar.” Ele tirou um dedo só para voltar

com dois.

Ela ofegou quando a pressão dos dois dedos aumentou, tornando-se

doloroso.

“Empurre contra mim,” ele instruiu.

Ela tentou fazer como ele pedia, tentando decidir se gostava de suas ações

ou não. Doía, mas não insuportavelmente, e tinha que admitir que houvesse uma

parte dela que estava profundamente ligada ao seu toque perverso. Determinada a

aprender tudo que podia, relaxou até que ele tinha os dois dedos enterrados

completamente dentro dela.

“Cristo, você é tão apertada,” ele disse, começando a empurrar os dedos no

ritmo que ela veio a amar.

Arqueando-se contra ele, ela seguiu seus movimentos, a dor diminuindo

enquanto o prazer crescia.

“Chris,” ela choramingou quando a excitação tornou-se demais, “mais, por

favor.”

Ao invés de lhe dar mais, porém, os dedos a deixaram completamente. Ela

começou a protestar.

“Espere,” ele murmurou, e seus lábios pastaram seu ouvido, a língua saindo

para brincar com o lóbulo de sua orelha.