Fanfic: Pesquisa Erótica | Tema: Vondy

******

Quarenta e cinco minutos mais tarde, Dulce se viu em um banho e livre não

só do plug, mas de seus pelos pubianos também. “Como foi que o deixei me

convencer a fazer estas coisas?” Ela murmurou, puxando o roupão felpudo ao

redor dela e passando um pente pelos cabelos recém-lavados.

Chris a agarrou por trás para envolvê-la em um abraço de urso, obviamente

encantado com seu trabalho da manhã. “Encare isso, Dul,” brincou, tomando o

pente de sua mão e jogando-o na mesa, “sob esse exterior afetado, você é uma

maníaca sexual tão grande quanto eu.”

“Deus me livre,” ela respondeu com seriedade simulada enquanto se

recostava em seu abraço quente. “O que tem para o café da manhã?”

“Você,” ele respondeu e antes que ela pudesse responder, ergueu-a e a

levou para a mesa da cozinha.

Ela riu quando ele a deitou de bruços na madeira fria, então notou os lenços

que ele amarrava em suas pernas. “Chris,” disse, tentando se mexer para fora da

superfície plana.

“É mestre para você, escrava.” A voz mais uma vez tinha assumido o tom

imperioso. “Paguei um bom dinheiro por você dos comerciantes de escravos e

espero que faça uma adição bem-vinda a meu harém. Mas primeiro;” ele adicionou

com uma mão forte em suas costas a segurando no lugar, “Devo ver sua

escravidão.” Chris conseguiu amarrar seus braços esticados acima da cabeça com

relativa facilidade considerando o fato que, ao compreender rapidamente sua

fantasia, ela seriamente começou a lutar pela liberdade.

“Isso mesmo, escrava.” Ele praticamente puxou seu cabelo para trás para

ter acesso a seu rosto. “Lute comigo. Vai ser bem mais satisfatório quando eu

quebrar sua vontade.”

“Nunca vou me submeter,” ela exclamou, entrando no espírito do jogo,

chutando longe dele o melhor que podia.

O jeito como ele amarrou seus braços manteve a parte superior de seu

corpo na horizontal através da mesa, enquanto seus quadris e pernas jaziam na

vertical sobre a borda. Agarrando seus pés, Chris começou a amarrar cada

tornozelo a uma perna de canto da mesa, deixando sua bunda e boceta abertas

para suas mãos errantes, que pareciam acariciar continuamente seu púbis recémbarbeado

e sua bunda impessoalmente, como se realmente inspecionasse seus

bens adquiridos.

“Um banquete digno dos deuses,” ele proclamou quando a teve firmemente

amarrada. “Meus servos a prepararam muito bem para mim. E agora, vamos

começar seu treinamento. Esta boceta,” ele disse, tocando-a rudemente, “é minha.

Se eu optar por oferecê-la a meus soldados como prêmio, você vai lhes permitir o

acesso a ela. Sempre que eu quiser saboreá-la, você vai oferecê-la para mim. E

seus orgasmos me pertencem. Só com minha permissão você vai gozar.” Com isso,

ele se ajoelhou entre suas pernas e mostrou seu apreço por sua fartura, dividindo

suas dobras molhadas com a língua e mergulhando-a para dentro.

“Nunca,” ela choramingou, secretamente apreciando a invasão em seu

corpo.