Fanfic: Pesquisa Erótica | Tema: Vondy

“Não se preocupe, bebê,” Scott sussurrou, “temos a noite toda. Vou te

amar bom e lento.”

Sua linhagem brega a havia enojado. Assim como suas ações não

características — ela não fazia sexo com estranhos em festas. Tentando se

levantar, ela continuou, “Não, não acho que você entende. Quero voltar lá pra

baixo.”

“O quê? Por quê?” Scott perguntou, com a voz espantada.

“Por favor, não me entenda mal. Acho você um homem muito agradável,

mas não acho que nos conhecemos bem o suficiente para dormir juntos.”

Scott riu friamente. “Todo mundo no escritório disse que você era uma puta

tensa, uma rainha do gelo. Acho que eles estavam certos. Bem, querida, o fato é

que você deveria saber melhor do que ir para um quarto com um estranho. Talvez

eu devesse lhe ensinar uma lição sobre o que acontece com uma menina que age

como uma provocadora de pau.”

“Com licença?” A voz de Dulce tremia de raiva. “Fique longe de mim,” ela

exigiu, tentando escapar do aperto de torno em seu braço.

“Não.” A voz de Scott era irritantemente tranquila. “Mas, por favor, sinta-se

livre para lutar. Gosto de uma garota com espírito.”

“Você — você,” ela gaguejou, incapaz pela primeira vez na vida de

apresentar a palavra perfeita, a linha perfeita.

Scott meramente riu enquanto a empurrava de volta na cama,

escarranchando suas pernas o chutando.

Pela primeira vez desde que entrou no quarto, Dulce sentiu mãos frias e

úmidas de medo agarrá-la. A força de Scott era bem superior à dela. Ele parecia

um cara afável, calmo e gentil. Deus — que idiota ela era.

“Eu já disse, deixe-me ir,” ela repetiu, batendo no peito de Scott,

empurrando-o tão duro quanto possível.

Scott continuou a rir até que ela conseguiu aterrissar um bofetão em seu

rosto.

“Sua putinha,” ele rosnou, retornando a bofetada com uma ainda mais forte

em seu rosto. Luzes brilhantes relampejaram diante de seus olhos quando Dulce de

repente entendeu o que significava ver estrelas. O som de tecido rasgando

despertou-a da dor persistente e ela lutou ainda mais duro.

“Pare! Não.” ela gritou. Certamente Chris ou alguém na festa a ouviria se

gritasse, e viria investigar. Que embaraçoso. Porém, seu estômago revirava no

pensamento deste homem tocando-a de qualquer maneira íntima. Mortificada ou

não, ela precisava de ajuda.