Fanfic: Pesquisa Erótica | Tema: Vondy

“Se você gozar sem permissão, vou te bater.”

Inclinando-se para trás, ele assistiu suas tentativas desesperadas para

aquietar os tremores em seu corpo.

Respirando fundo, ela parecia lutar contra o clímax iminente. Mais uma vez,

ele aumentou a velocidade do vibrador e ela lutou contra um grito.

Percebendo sua angústia, bem como seu próprio desejo avassalador,

levantou-se lentamente. Ela choramingou quando ele se aproximou da mesa.

“Boa escrava,” ele sussurrou. “Você fez bem.” Lentamente, ele empurrou

sua ereção dura em sua boca, saboreando a pressão de seus lábios enquanto ela

bebia sofregamente em seu pênis. Forçando-se a fixar um ritmo lento e constante,

Chris continuou a empurrar enquanto Dulce soluçava apelos provocando sua carne

sensível. Sentindo que ela não aguentaria tomar mais, ele se retirou, exigindo,

“Agora, escrava, goze.”

As convulsões de seu clímax o estimularam para uma ação adicional

enquanto ele removia o vibrador de sua bunda e pressionava o pênis em sua

boceta molhada. As punhaladas ficando mais rápidas e mais fortes, cada uma

movendo a mesa através do cômodo até que atingir os armários da cozinha,

finalmente segurando-a quieta para seu ataque implacável. Mal seu orgasmo

terminava antes de outro começar. Ele contou cinco antes de sentir seu próprio

clímax explodir dentro dela, e poderosos jatos de semente encheu seu ventre.

Seus gritos se misturaram com os dela, seu suor pingando sobre seu corpo úmido.

Para vários momentos nenhum deles se moveu, e Chris suspeitou que Dulce

tivesse realmente perdido a consciência por alguns segundos. Quando finalmente

sentiu a força retornar a seus membros, ele desamarrou seus braços e pernas,

levando-a para a cama, onde massageou a tensão de seu cativeiro longe.

Ela estava quase adormecida quando murmurou algo. Algo que soou muito

para Chris como, “eu te amo, mestre.”

Sorrindo como o gato Cheshire, Chris beijou levemente seu rosto

adormecido antes de sussurrar sua resposta, bem ciente de ela não se lembraria

de suas palavras ou as dele quando despertasse. “Eu te amo também, Olhos

Castanhos.”